Coloquei minhas mãos em seu pescoço e sussurrei em seu ouvido, enquanto movimentava minha cintura sob ela.

-Lembra-se de quantas vezes conversamos sobre essa posição?

 Ela me olhou com um sorriso malicioso

-Como poderia esquecer Sabidinha?

Nem a percebi acabando com o pouco espaço entre nós, só senti seus lábios nos meus de um jeito que ela sabia que eu gostava, apesar de nunca termos nos beijado de verdade, foram muitas conversas, e por conta disso, sabemos de coisas que fariam uma a outra delirar.

Seus lábios se encaixavam nos meus como se fossem feitos na medida certa pra mim, e talvez, realmente fossem. Sua língua contornou meus lábios, e deslizou para dentro da minha boca e assim que nossas línguas se encontraram, um arrepio intenso passou pelo meu corpo, me deixando completamente em chamas.

Senti suas mãos passeando pelo meu corpo,  e deixando minha pele formigando, seus lábios deixaram minha boca e partiram em direção ao meu pescoço, enquanto eu tentava ficar mais apertada ao corpo dela, rebolando, literalmente, em cima de seu colo.

A toalha caiu. Senti suas mãos arranhando minhas costas, me fazendo morder os lábios para não deixar um gemido escapar tão cedo assim, uma de suas mãos foi em direção ao meu peito esquerdo, e o massageou.

Enquanto trabalhava em morder, chupar, lamber e beijar meu pescoço, sua mão fez um carinho entre meus peitos, contornou-os e em seguida apertou meu mamilo (eu não sabia se colocava “bico”mamilo” ou “mama” aushuashusah) ao mesmo tempo que dava uma mordida um pouco mais forte em meu pescoço, dessa vez não pude me conter, soltei um gemido e juro que senti ela dando um sorrisinho de deboche.

Puxei sua boca para minha, a selando com um beijo, assim que nos separamos, ela jogou a toalha. Olhou para meus peitos, por uns segundos e sussurrou “os meus meninos” sorri, ela sempre se referia a eles assim.