Eu Te Amarei Para Sempre... escrita por Kha-chan


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Pronto pessoal mais um cap pra vocês e consegui postar antes de meia-noite rsrsrsrs

Espero que vocês gostem, e se quiserem ouçam essa musica aqui enquanto isso.

http://www.youtube.com/watch?v=Hk82hc-c2mY

Eu escrevi o cap ouvindo essa musica *-*



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Inuyasha estava indo para a casa de Kagome quando decidiu parar na confeitaria de Sango, não faria mal levar algo para Souta, lembrava que Kagome disse que hoje ele poderia receber alta do médico, mas qual foi sua surpresa ao encontrar Souta sentado junta a Sango.

-Inuyasha. –exclamou Souta com um largo sorriso ao vê-lo.

-Souta o que você esta fazendo aqui? –perguntou se aproximando.

-minha mãe me trousse para comer torta depois que saímos do médico. –Inuyasha olhou para os lados e depois para Souta.

-e onde ela está?

-saiu com o tio Kouga. –disse como se fosse algo sem importância.

-com o Kouga? –Sango se levantou na mesma hora.

-ele veio aqui e disse que queria conversar com ela. –ao ver a reação do amigo tentou acalma-lo. –parecia algo serio.

-e pra onde eles foram?

-eu não sei. –respondeu Sango hesitante. –ela entrou no carro dele, mas logo se arrependeu de ter dito isso.

-Sango fica de olho no Souta. –disse e saiu disparado pela porta.

-eu pareço alguma criança para eles toda hora pedirem pra você ficar de olho em mim tia Sango? –perguntou Souta com cara emburrada.

Ele tentou ligar para o celular de Kagome, mas quem atendeu foi Sango avisando que ela havia esquecido a bolsa lá, já estava começando a se irritar se eles estavam de carro podiam estar a quilômetros dali. Perguntava-se o que Kagome estava pensando ao entrar no carro daquele cara, foi quando ele viu o carro de Kouga parado perto da entrada do parque e correu até lá, mas não gostou nada do que viu. Kagome e Kouga estavam abraçados dentro do carro e sua raiva começou a aumentar.

-será que estou atrapalhando? –disse tentando controlar sua raiva, os dois se sobressaltaram e se separaram se virando para ele assustados, isso só serviu para irrita-lo ainda mais, pareciam amantes que foram pegos em flagrante.

-Inuyasha. –Kagome saiu do carro e foi até ele, mas Inuyasha continuou para de frente para Kouga com raiva contínua. –o que você está fazendo aqui?

-eu que deveria perguntar disso. –disse sem encara-la. Kagome seguiu seu olhar e viu que Kouga o encarava com a mesma intensidade, deu um longo suspiro e foi pra frente de Inuyasha para que ele olhasse para ela, o que não adiantou muito já que ele era mais alto que ela.

-Kouga e eu só estávamos conversando.

-te garanto que não foi isso que eu vi. –Kagome não sabia o que fazer, ele estava com ciúmes e ela sabia disso, Inuyasha sempre fora ciumento, mas ela queria que ele soubesse que aquilo não era nada de mais para ela. –parece que eu te atrapalhei não é? –ele finalmente a encarou, mas seu olhar era tão duro que ela preferia que ele não o tivesse feito. –eu não a atrapalharei mais, pode voltar para o seu “amigo”. –disse enfatizando a ultima palavras e saiu sem dizer mais nada.

-Inuyasha. –mas ele não fez menção de parar, ela se virou para Kouga e fez um pedido de desculpas depois saiu correndo atrás de Inuyasha. –Inuyasha será que você pode esperar. –mas ele fingia que não escutava, seus passos eram logos e ligeiros e Kagome estava tendo dificuldades em acompanha-lo. Ela então decidiu usar sua cartada final. –ai... ai... ai. –ela começou a gemer massageando o tornozelo.

-o que aconteceu? –perguntou Inuyasha parando na mesma hora.

-acho que torci o tornozelo. –ele voltou rapidamente para junto dela.

-tem certeza. –disse analisando sua perna, mas foi quando ele a encarou e ela rapidamente desviou o olhar que ele percebeu que tinha caído na armadilha dela. –você nunca foi boa mentindo, não sei o que a faz pensar que seria agora. –ele fez menção de se levantar, mas ela o impediu.

-espera Inuyasha, por favor. –disse ela o segurando pelo braço. –não aconteceu nada entre eu e o Kouga, só estávamos conversando. –ele a encarou sem acreditar muito. –eu acabei lembrando de uns momentos difíceis que passei quando morava em Nova York e ele só estava me reconfortando.

-então me fala desses momentos difíceis que você passou. –disse sem conter a magoa. –eu posso reconfortar você. –então ele se deu conta de que estava fazendo aquilo que ele prometeu não fazer, cobra-la sobre o tempo que passaram separados, mas não conseguia evitar. –odeio o fato de ele saber algo sobre você que eu não sei, que ele compartilha dos seus momentos difícil, que ele possa te reconfortar em quanto eu... –ele foi interrompido quando Kagome o beijou, o envolveu o pescoço com os braços.

-me desculpa. –disse com os lábios a centímetros dos de Inuyasha. –se ao menos eu não fosse tão covarde. –ela escondeu o resto em seu ombro. –me desculpa. –Inuyasha ficou ali parado sem saber o que fazer, ele podia sentir as lagrimas de Kagome caírem em seu ombro, mas não sabia o que dizer, então deu um longo suspiro ele a pegou no colo e a levantou. –o que está fazendo? –perguntou ainda sem encara-lo.

-você não disse que tinha machucado o tornozelo. –ele começou a caminhar com ela em seus braços. –então eu vou carrega-la.

-não precisa, eu sou pesada. –disse enxugando as lagrimas.

-nisso eu tenho que concordar.

-Ei. –se queixou Kagome e deu um tapa em seu ombro, em troca Inuyasha a presenteou com o mais largo e belo sorriso que ela poderia ver.

-é assim que eu gosto de você... essa é a minha Kagome. –ela não pode conter o sorriso que se formou em seus lábios nem a alegria cresceu em seu peito.

-se isso te deixa feliz, Kouga disse que está voltando para Nova York amanhã.

-isso sim é uma ótima noticia, devemos comemorar.

-e o que você está planejando? –Inuyasha hesitou um pouco em dizer.

-quer jantar na minha casa?

-só nós dois?

-só nós dois. –disse firme, Kagome o encarou por uns segundos antes de responder.

-claro que aceito.

-então já posso coloca-la no chão?

-então era isso que você queria desde o começo, não é? –disse e se agarrou a ele ainda mais. –pois eu não quero, estou gostando disso.

-a aparte sobre ser pesada era verdade. –para repreendê-lo Kagome mordeu seu ombro, mas apenas de leve.

-me ponha no chão, não quero mais que você me carregue. –disse tentando se soltar. –me solte.

-não vou solta-lá nunca. –embora ele falasse calmamente ela pode sentir a seriedade de suas palavras. –não vou solta-lá. –repetiu, ele a encarava seriamente.

-então não me solte. –ela deitou a cabeça em seu ombro. –me segure bem forte, porque eu também não quero que você me solte.

Kagome estava sentada na cama olhando enquanto Sango andava de um lado para o outro em seu quarto.

-Sango é só um jantar. –disse tentando acalmar a amiga, essa parou e lhe encarou como se Kagome houvesse dito uma ofensa.

-como assim só um jantar. –disse exasperada. –esse é o jantar ou vai me dizer que não esta ansiosa.

-na verdade... estou. –admitiu Kagome.

-viu só. –as duas riram, Sango se sentou ao lado de Kagome relaxada. –lembra-se de como a gente era quanto estava no colégio? –Kagome afirmou com a cabeça e elas deitaram e ficaram fitando o teto. –ficávamos acordadas até falando do futuro, dos nossos namorados, escolhendo roupas, ansiosas com encontros...

-sinto falta disso.

-é eu também. –confidenciou Sango. –mas quando paro pra pensar percebo que sou muito mais feliz agora, com o Kohako o Miroku. –um largo sorriso apareceu em seus lábios. –sabe quando eu acordo e a primeira coisa que vejo é o rosto dele adormecido eu tenho a certeza que sou a mulher mais feliz do mundo.

-fico feliz por você. –Sango a encarou ainda sorriso.

-e agora é sua vez de encontrar essa felicidade. –ela se levantou rapidamente. –então vamos logo encontrar alguma roupa sexy para você usar.

-sexy? –Kagome voltou a se sentar.

-mas é claro, afinal é um jantar e não um chá da tarde. –Kagome não conseguiu se segurar e começou a rir enquanto Sango voltava a sua busca em seu guarda roupa.

-você vai sair cedo outra vez e me deixar aqui sozinho. –se queixou Miroku.

-eu tenho que ir mais cedo pra casa pra preparar o jantar. –disse enquanto terminava de analisar algo no computador. –e além do mais não é como se tivéssemos muito trabalho, além do projeto do resorti temos mais dois em andamento e tudo que você vai precisar fazer é resolver alguma possível emergência.

-claro... senhor tenho tudo sobre controle. –disse indiferente. –mas só quero lembra-lo que sou formado em direito não em arquitetura.

-não se preocupe tenho certeza que você dará conta de tudo.

-bom como o jantar é para a Kagome te darei um desconto dessa vez, mas não se acostuma não, quando eu quiser uma noite especial com a minha sangozinha eu vou te cobrar essa.

Kagome deu uma ultima olhada no espelho antes de decidir que estava pronta, satisfeita com o que viu desceu as escadas para esperar Inuyasha.

-você esta maravilhosa. –Foi surpreendida quando Kouga apareceu no corredor com Souta nos braços.

-é verdade mãe a senhora está linda.

-obrigada meu amor. –dirigiu um doce sorriso a Souta e depois olhou para Kouga. –o que está fazendo aqui?

-calma, vim em missão de paz. –apressou-se em dizer. –eu queria me despedir do Souta, como o voo vai ser logo pela manhã pensei em dar uma passada aqui. –Kagome acenou em afirmativo, sabia que Kouga gostava de Souta e o sentimento era recíproco da parte de seu filho.

-eu vou sentir a sua falta tio Kouga. –disse Souta o abraçando. –o senhor vai vim nós visitar não é?

-mas é claro, assim como vocês podem ir à Nova York. –e olhou para Kagome. -ou não?

-claro que iremos. –disse Kagome o tranquilizando.

-bom acho melhor eu ir. –disse colocando Souta no chão. –você parece ter planos para essa noite.

-o Inuyasha vai leva-la para jantar.

-hum... me acompanha até a porta? –ela concordou e saíram até a varanda, Kouga colocou as mão no bolso e deu um suspiro relaxado. –então é isso... adeus Kagome.

-não... –ela se virou para ele com um largo sorriso. –até logo Kouga. –Kouga não conteve o riso.

-até logo Kagome. –e se dirigiu ao carro, quando ele estava quase chegando outro carro parou a porta de Kagome e dele saiu Inuyasha. –duas vezes em um dia Inuyasha. –disse Kouga divertido ao ver a reação de Inuyasha. –calma cachorrinho eu só vim me despedir do garoto. Explicou-se ao ver a irritação do outro. –vou deixar em suas mãos o projeto do resort sei que fará um ótimo trabalho. –deu uma ultima olhada em Kagome. –adeus Kagome. –sussurrou para si mesmo antes de entrar no carro e partiu sem olhar para trás.


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Notas finais do capítulo

Bom é isso, até sábado... bye bye



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