Ilha Das Sensações escrita por Loovy chan


Capítulo 15
Psicólogo : Kyle Jones


Notas iniciais do capítulo

Finalmente um garotoooooooooooooooooooooooo! Só fiz um até agora, se eu não me engano... Mas olhem só, prometo que hoje vão ter 2 capítulos quentinhos uhu!

Hein, pessoal... Eu queria agradecer á todos que leem, acompanham e ainda comentam. Saibam que são muito importantes para mim :DD É muita emoça1(um) tipo = emoçaum uahsuha

Vamos deixar de paps né?? E que comece o capítulo (?).. Algum capítulo ai!



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Em meio á tanta multidão, um garoto estava quase invisível aos olhos de alguém apressado.

Ele dedilhava o caminho para sua cobra escorregar. Seus dedos se cruzavam e a cobra se enrolava por ali.

Alguns poucos minutos se passaram e o pátio estava quase vazio, havia apenas uma garota que acabava de entrar na sala de onde todos saíram.

Nem ligando para isso, de estar sem seu psicólogo, continuou brincando e fazendo perguntas mentalmente á sua cobra, por mais que ela não respondesse-o.

– Mas onde está esse bendito menino Kibe Jonas?! - Uma mulher ruiva perguntava correndo pelo pátio á procura de alguém. - Kibe?! Que droga de nome é esse?! Dá para comer o garoto agora?! Kibe! Kibe, cade você?!

Kyle começou á se incomodar com os gritos histéricos da mulher e decidiu perguntar se precisava de ajuda. Mesmo sabendo menos que ela, decidiu arriscar.

– Bom dia senhorita... Por quem procura? - Kyle perguntou escondendo a cobra em sua bolsa caso animais fossem proibidos.

– Ai esta você Kibe! Venha comigo! Rápido, só temos mais vinte minutos! - A mulher disse e o puxou pela orelha até sua sala.

– Senhorita! Meu nome é Kyle... Não Kibe, Kibe é nome de comida. - Kyle disse assim que a mulher o soltou.

– Ah! Eu sabia que Kibe não era nome... E me chame de Matsumoto, não senhorita... - Matsumoto disse irritada.

– Ok, Matsumoto... - Kyle respondeu e á seguiu até uma porta próxima.

– Aqui está a minha sala, acabei de reformar. O que achou?! - Matsumoto perguntou dando pulinhos.

– É bem... Rosa... - Kyle respondeu surpreso.

– Eu sei, eu sei. Sente-se! Rápido! - Matsumoto disse dando tapinhas na bunda de Kyle.

Ele deu uns pulinhos para frente e se sentou rapidamente em um sofá peludinho.

– Vamos começar! Espera ai, só deixa eu passar um pouquinho de perfume. - Matsumoto disse e depois se sentou em um divã.

– Acho que exagerou... Um pouco. - Kyle disse espirrando.

– Que nada, passei bem pouquinho hoje para não incomodar o seu nariz. - Matsumoto disse sorrindo.

"Não adiantou muita coisa..." Kyle pensou.

– Vamos começar! Só temos mais quinze minutos! - A ruiva disse correndo procurando seu pequeno caderno. - Tá... Primeira pergunta. Como era sua convivência familiar?

– Eu quase fiquei depressivo por essa história... - Kyle suspirou.

– Tudo bem... Agora me conte os babados! - Matsumoto disse chegando mais perto.

– Tá bom... - Kyle disse se afastando um pouco, com um certo medo da ruiva. - Eu estava passeando com os meus pais, tínhamos acabado de voltar de uma loja de conveniência. Quando faltavam alguns metros para chegar ao nosso carro um homem nos parou e começou a conversar com meus pais, mas eu não entendi nada, graças aos meus tampões de ouvido. Estava muito frio e meus pais disseram para eu ir indo para casa de meus tios. Eu ia me virar para trás e dar tchau, mas não estavam mais lá. Apenas algumas gotas de sangue na neve branca. Não me conformo em não ter achado os corpos... Mas aquele homem ainda estava lá, com a arma na mão. Eu peguei uma das garrafas que compramos, á quebrei e o cortei em várias partes, o fiz sentir dor e enfim o matei. Depois disso, frequentei todos os tipos de orfanatos, pois nem meus tios me queriam em sua casa, até me matricularem por aqui.

– Não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo e é isso que vamos fazer! - Matsumoto disse sorrindo.

– Obrigado. - Kyle disse.

– Agora a segunda pergunta é... Seus poderes! Adoro isso! - Matsumoto disse se animando mais ainda, como se fosse possível.

– É... Agilidade, pontaria, destreza... Não sei ao certo, mas é por ai. - Kyle disse pensativo.

– Não se preocupe, aqui desenvolveremos suas habilidades melhor do que imagina. Ah! Uma pergunta muito importante! Que tipo de arma costuma usar? - Matsumoto perguntou lendo seu caderninho.

– Apenas um sabre... Mas eu li as regras e era proibido trazer armas para o internato, mesmo alguns trazendo. Eu o encontrei em um beco e comecei a treinar sozinho, de noite. - Kyle disse olhando as bonequinhas perfeitamente alinhadas na mesa.

Matsumoto começou á anotar algumas coisas e Kyle ficou ali, sentado. De repente, sentiu sua cobra saindo de sua mochila.

– Shiu... Volta, volta... - Kyle sussurrava para sua cobra.

– Não se preocupe, animais são totalmente legais neste internato. - Matsumoto respondeu e o coração de Kyle voltou aos batimentos normais. - Acho que está é a última pergunta garoto... O que gosta e não gosta. Após responder isso, pode ir embora.

– Ahn, eu gosto muito de ler e adoro ficar sozinho, é tudo mais calmo... - Antes que Kyle terminasse Matsumoto o interrompeu.

– Então não está gostando da minha presença?!

– Não é nada disso...

– Então o que é?!

– Não gosta muito de conv...

– Eu estou conversando! Você me odeia agora?!

"Mas que mulher louca! Poderia pelo menos deixar eu terminar de falar!" Kyle pensou um pouco que irritado.

– Eu prefiro ficar sozinho e não falar... MAS não disse que não gosto de ficar com alguém e conversar com esta pessoa. - Kyle disse rapidamente antes que Matsumoto o interrompesse novamente.

– Ah! Explicado então, pode continuar! - Matsumoto disse e voltou á sorrir.

– Tá... É... Eu não gosto muito de falar do meu passado, me da amargura, mas eu aguento. Não gosto de muita gente encostando em mim e gente que se acha superior por ter mais beleza ou inteligencia. - Kyle disse e tentou colocar sua cobra de volta em sua mochila.

– Tudo bem Kibe, acho que é isso! Até a próxima! - Matsumoto disse e acenou para ele ir embora. Estava quase o expulsando da sala.

– Para onde eu vou agora? - Kyle perguntou ao sair da sala.

– Esta porta aqui ao lado. - Matsumoto disse, fechou e trancou a porta.

– Obrigado... - Kyle sussurrou.

Abriu a porta lentamente, um porta pequena, onde dá para se passar, mas continua sendo pequena.

Ele passou por ali e percebeu que acabará de entrar em um salão gigante, onde várias pessoas preenchiam o local.

Olhou em volta e viu que suas paredes eram repletas de portas e várias pessoas saiam delas toda hora.

– Boa sorte para mim... - Kyle disse e deu um passo á frente.


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Notas finais do capítulo

Ah gente! Eu só quero falar mais uma coisinha antes de vocês irem embora.

Me falem dos erros aushuhusas É sempre bom aprender uma coisa nova :DD
(R)