I Hate You escrita por Gibby


Capítulo 38
Um novo dia...


Notas iniciais do capítulo

OLÁ!
Cara, quanto tempooooo. Tipo, 3 anos kkk
Desculpem essa demora monumental, juro que de agora em diante, a história vai ter uma continuação e um final.
Muita coisa aconteceu nesse tempo e eu acabei ficando atolada com mil e uma coisas e a história foi deixada de lado. Mas eu vou finalizar isso aqui, vocês vão saber o desfecho da história de Charlie e Thomas e Noah e a galera do acampamento.
Esse capítulo não tem muita coisa a ser dita, foi mais um capitulo de volta e de aviso que eu voltei e para ficar e continuar a fic.
Enfim, vamos lá, espero que gostem. A minha escrita mudou um pouco (para melhor) mas a Charlie ainda é a Charlie e o Thomas ainda é o Thomas.
Saudadinhas de postar aqui.
Enjoy the new chapter :)



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Thomas POV

Peguei sua mão próximo ao banco do carona e a trouxe até meus lábios, não podia deixar de toca-la, não depois do que fizemos, não depois de ontem à noite e de hoje de manhã...

Percebo seu olhar em mim, e durante um segundo deixo de prestar atenção na estrada para olha-la, ela é tão bonita e sustenta um sorriso bobo e ao mesmo tempo sereno em seus lábios, aqueles lábios...impossível não se apaixonar por cada centímetro deles. Não estou nem aí se parecer um pouco bobo, mas é que foi tudo incrível, felizmente, é claro.

— Por que está me olhando desse jeito? – Ela pergunta, posso sentir o seu sorriso em suas palavras.

— De que jeito?

— Como se... eu fosse a sua pessoa preferida no mundo. – Ela fala e eu lanço um sorriso em sua direção, e então volto a prestar atenção na estrada.

— É porque você é a minha pessoa preferida no mundo. – Eu digo e escuto ela bufar, dou risada da sua reação. – O que? É verdade!

— Estamos muito melosos, é isso que transar faz com as pessoas? Não acredito que demorei tanto tempo para ficar igual a uma...uma...

— ...pessoa apaixonada? – Ergo uma sobrancelha.

— Argh, você sempre estraga minhas tentativas de piadas. – Ela se encosta no banco e posso ver através da visão periférica que revirou os olhos.

— Estou apenas te evitando de um constrangimento maior. – Falo de forma séria, mas não consigo conter uma gargalhada ao final, até que sinto um tapa no meu braço.

— Babaca. – Ela murmura e então começa a rir comigo. – Ontem...ontem a noite foi legal. – Posso sentir o rubor em suas bochechas de longe.

— Hum...legal? Você acabou de detonar a minha autoestima. Eu e o mini Thomas estamos particularmente ofendidos. – Digo olhando para frente.

— Desculpa se ofendi a sua masculinidade. – Ela diz se encolhendo. Bufo e então guio o carro para o acostamento, estacionando logo em seguida. Tiro o meu cinto de segurança e logo em seguida o dela, e a puxo para meu colo. Olho no fundo dos seus olhos e afasto seu cabelo dos seus ombros. Levo meus lábios até a sua clavícula e distribuo beijos curtos até a base do seu pescoço e ombros. Ouço-a suspirar. – Você sane, eu não falei por mal.

— Ah, Charlie, a minha preocupação é que a noite de ontem tenha sido perfeita para você, não conseguirei me perdoar se, mesmo que involuntariamente, eu acabe te machucando. Você sabe, eu te amo bolotinha. – Digo e toco a ponta do seu nariz. Sinto suas mãos apertarem a minha camiseta e vejo o seu rosto se iluminar em um sorriso.

— A noite de ontem FOI perfeita. – Ela enfatiza. – Eu amei cada segundo de ontem e de hoje e sei que vou amar cada segundo das próximas vezes e acredite, eu quero que sejam muitas...você sabe, eu só queria te provocar.

— Você não existe, sabia? Meu desejo era te jogar no banco de trás e só levantar amanhã, mas temos que voltar ao acampamento ou nós estaremos fritos. – Digo dando um selinho em seus lábios e então ela retorna ao seu lugar.

— Eu já estou cheia desse acampamento. – Ela diz de supetão e eu dou um meio sorriso. Não consigo nem pensar no final dessas férias.

— Eu também... – Digo afinal.

Charlie POV

A viagem de volta foi silenciosa, mas não aquele silêncio ruim. Sabe quando você e aquela pessoa se sentem confortáveis na presença um do outro? Então, esse era um silêncio de conforto, eu me sentia muito bem na presença de Thomas.

Não preciso nem dizer que quando chegamos ao acampamento foi aquela euforia, levamos uma bronca por perdemos as primeiras atividades e assim que entrei na cabana, a Bella e a May vieram ao meu encontro, me metralhando de perguntas sobre a noite passada.

— Calma, vou tomar um banho e conto tudo a vocês, membros do FBI. – Falo pegando a minha toalha e me dirigindo ao banheiro. Prendo meu cabelo em um coque e tiro a roupa da noite passada. Entro no chuveiro e tomo uma ducha quente e relaxante. Enquanto percorro meu corpo com o sabonete, lembro de cada toque, de cada beijo e da forma como meu corpo se conectou com o de Thomas ontem. Foi mágico.

O banho acaba rápido demais, saio do banheiro e me visto com as meninas me olhando, vejo que estão cochichando entre si e reviro os olhos enquanto arremesso a roupa no cesto.

— O que as duas tanto falam? – Pergunto com as mãos na cintura.

— Nada, você só... parece diferente. – Diz May com os olhinhos brilhando.

— Ainda sou a mesma Charlie, mesmo cabelo, mesmas roupas. Não é porque transei que vou virar o bicho-papão da noite para o dia. – Digo de forma debochada. – Ou será que tem uma calda nascendo em mim? Oh não, ninguém me disse que transar criava rabo. – Falo dramatizando toscamente. Bella arremessa um travesseiro em mim e eu reviro os olhos o pegando no ar.

— Você é uma peste, sabia? Mas conta, como foi? Anda logo, queremos saber tudo. – Bella diz animada.

— Foi...incrível. Ele foi maravilhoso. Não tem muito o que contar, a mecânica vocês sabem o que acontece...a menos que queiram um relato detalhado de como ele foi beijando meu pescoço e descendo até... – Falo dramatizando como se realmente fosse contar algo, até que sou brutalmente interrompida.

— NÃO, informação demais. Ai, vou ter pesadelos... – Diz May fechando os olhos e fingindo vomitar.

— Vocês que pediram. – Dou de ombros e me jogo em uma cama. – Tô com fome...

— Você vive para comer... – Diz Bella.

— E o que há de melhor nessa vida? – Pergunto levantando da cama e indo até a porta. – Vocês querem algo? – Pergunto e elas negam. Dou de ombros e faço um rabo de cavalo no meu cabelo. – Tudo bem. – Abro a porta e dou um aceno com a cabeça bagunçando levemente a minha franja.. – Volto logo, bitches.


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Notas finais do capítulo

Então? Ainda tem alguém aí? Mereço um review?
Digam pelo menos um olá para eu saber que nem todo mundo foi embora.
Podem reclamar também, eu mereço, não posso sumir assim durante 3 anos e voltar como se nada tivesse acontecido. Sei que não posso, mas se alguém ainda estiver aí, sinta-se a vontade para me dizer qualquer coisa.
É isso.
I'M BACK BITCHESSS!



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