A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 63
Conversas estranhas


Notas iniciais do capítulo

*Lumus!
Gente, desculpa pela demora, mas eu estava em época de prova e também não tive muito tempo, estou preparando um festa que está me ocupando quase todo o tempo, então me desculpem.
Segundo, eu quero agradecer por vocês estarem acompanhando a minha fanfic até agora, agradeço muito a vocês.
E quero pedir mais uma coisa, comentem e se quiserem recomendem para amigos ou aqui mesmo, iria ficar muito feliz.
Boa leitura.



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P. D. V. Carol

O jantar foi normal depois que o Dumbledore se sentou de novo, e a McGonagall estava olhando para os meninos e para mim desconfiada, muito desconfiada. Desviei o olhar e voltei a minha atenção para a deliciosa comida que estava na minha frente, fiquei com fome agora. Claro que eu já estava com fome, mas agora muito mais. Peguei um pouco de cada comida e coloquei no parto, comendo logo em seguida.

Pedro já estava no segundo prato quando eu estava na metade do primeiro. Sirius estava quase acabando o seu prato, e comia como sempre, igual a um animal. James estava comendo normalmente, mas mais rápido perto do Remo. Já o mesmo estava comendo como se estivesse pensando na vida, ele comia devagar e ficava olhando para o prato com um olhar de paisagem.

Eles acabaram de comer rápido dessa vez e já fomos subindo. Nós subimos rápido para a sala comunal e o Remo foi pegar um livro no quarto junto com o Pedro, que foi dar comida para o rato. E o Jay, Sirius e eu nos sentamos num dos sofás e começamos a conversar sobre coisas aleatórias.

Enquanto falávamos, Lily, Lene, Dorcas e Alice entraram. Lily estava com uma cara brava, Dorcas e Lene tentavam segura-la e a Alice estava com uma cara muito preocupada. A Lily parou com a sua cara brava na frente do Jay e ficou o encarando, com a mão na cintura, isso não é bom. Nós paramos de conversar e olhamos para ela.

– Que foi, ruiva? - Perguntou Jay.

– Não se chame de ruiva. - Falou quase rosnando. - Por que você fiz aquilo com os sonserinos? - Perguntou cruzando os braços na frente do corpo.

– Eu não fiz nada. - Respondeu.

– Eu sei que foi você. - Falou mostrando a sua raiva e quase pulando em cima do Jay.

– Lily, espera ai. - Falei entrando na frente dela. - Não foi ele. Ele não fez nada.

– Você não pode falar nada, Caroline. Você protege ele como se foce a sua vida. Eu sei que foi ele. - Falou ficando tão vermelha quanto ao seu cabelo.

– Eu posso proteger, mas não minto. Não foi ele.

– Carol... - Falou Dorcas desesperada, até um pouco preocupada, balançando a cabeça de modo repreensivo.

– Não foi ele, ok? Fui eu. - Falei olhando para a Lily de novo.

– Por que?

– Vingança. - Falei dando de ombros.

– Vingança de que? Por que fez no meio do jantar e com todos os sonserinos?

– Longa história. Um dia eu chego a contar para você. - Falei e ela abriu a boca para falar. - Vai por mim, é longa mesmo, e eu não estou a fim de falar sobre tudo.

– Tem alguma coisa a ver com o Malfoy?

– Não, nada a ver, talvez um pouco, mas ele é passado.

– Então...? - Perguntou não entendendo nada.

– Eu já disse, longa história.

– Temos tempo. Vamos subir. - Falou Lene puxando a Lily e me puxando junto.

Subimos para o dormitório e eu estou rezando para elas não ficarem me perguntando por que eu tinha feito aquilo no jantar, mas se elas perguntarem, vou falar a verdade, mesmo que eu tenha que escutar a Lily falando no meio ouvido durante um mês sobre isso. Todas se sentaram nas suas camas, assim como eu, e veio a pergunta:

– Por que você fez aquilo? - Perguntaram todas me encarando.

– Duas coisas... - Falei fazendo o número 2 nos dedos, e vendo se todas estavam prestando atenção. - Primeira, um deles quase me obrigou a beijar-lo. E segundo é que um grupo de sonserinos mexeu com o meu primo, e isso não tem volta nem perdão. Me obrigar a beijar é uma coisa, mas amedrontar um menininho é outra totalmente diferente. - Falei revoltada, nunca vou esquecer isso.

– Ok, mas por que você fez com todos os sonserinos? - Perguntou Lily.

– Iria demorar muito se eu fosse fazer com cada aluno que mexeu com o meu primo.

– Como assim você tem um primo que estuda aqui? - Perguntou Dorcas.

– Ele é bonito? Gostoso? Tem quantos anos?... - Começou a perguntar Lene, mas eu a cortei.

– Ele tem 11 anos. - Praticamente gritei isso.

– Não sabia que tinha entrado um primo seu aqui. - Falou Alice.

– É, entrou, ele é da Corvinal.

– Nome? - Perguntou Lily.

– Hugo.

– Ah, aquele menino bonitinho que sorriu para você? - Perguntou Dorcas. - Sem malicia. - Falou depois que eu olhei para ela de modo repreensivo, e eu fiquei mais relaxada.

– O próprio. - Falei concordando com a cabeça.

– Sabe o que eu lembrei? Eu tive um sonho muito estranho. - Falou Alice mudando de assunto de repente, e ficando corada.

– Com o Frank. - Cantarolei deixando ela mais corada ainda.

– E pelo jeito um sonho bem perturbado. - Falou Dorcas rindo.

– Ninguém consegue ter sonhos mais perturbados que a Lene. - Declarei.

– Mentira. - Protestou.

– Não, é verdade. - Falou Lily.

– Gostoso... - Falou Dorcas fazendo voz de paraíso.

– Vem em mim... - Falei igual a Dorcas.

– Me beija logo... - Continuou Dorcas.

– Sim, você pode me usar... - Falei continuando com a brincadeira.

Então a Dorcas levantou e veio até a minha cama se sentando no meu lado. Trocamos um olhar compreensivo, hora do Xeque-mate para a Lenezinha. Nós encostamos as costas uma na outra e começamos com a sena, que por acaso eram gemidos de dor, mas com um pouco de prazer.

– Parem com isso. - Falou Lene toda corada, fazendo eu e as outras meninas rirem com vontade.

Eu ri até a minha barriga começar a doer, assim como as outras meninas. Depois de pararmos de rir, respiramos fundo e olhamos para a Lene, que estava vermelha de vergonha e de rir.

– Vamos falar dos nossos sonhos bizarros? - Perguntou Dorcas.

– Já sabemos o da Alice. - Falou Lene sorrindo.

– Aquilo não foi um sonho bizarro, bom, mais ou menos, mas com certeza foi um sonho muito legal para a Alice. - Falei sorrindo, eu sabia bem como era ter sonhos assim.

– Nada a ver, eu só gosto do Frank como amigo. - Falou corando.

– Não é o que o seu sonho e olhadas para ele expressão. - Falou Lily olhando nos olhos da Alice.

– Ok, acho que estou gostando dele. - Falou baixo, só para nos quatro escutarmos.

– Aleluia. - Gritamos todas juntas jogando a mão para cima. - Finalmente ela confessou. - Completei o final da frase.

– Parem, eu só comecei a gostar dele esse ano. - Falou Alice.

– Mentira. - Gritei e todas me olharam. - Você sempre gostou dele, só que ainda não tinha descoberto isso, até agora.

– Concordo com a Carol. - Falou Lily.

– É, ela sabe bem disso. Já que gosta de um menino desde que o viu, mas ainda não admitiu. - Falou Dorcas olhando bem nos meus olhos.

– Eu não gosto de nenhum menino. - Falei, e era a verdade, eu não gosto de nenhum menino para namorar, só gosto de amizade.

– Mentira. - Gritaram todas as meninas me imitando, e claro que eu ri.

– Quer que eu faço uma lista falando de todos os meninos que você pensa que não gosta, mas na verdade sente uma atração por ele?

– Perguntou Lene, essa eu quero ver.

– Seria ótimo, senhorita que sabe dos sentimentos obscuros. - Falei e as meninas riram.

– 1º pelo Thomas Guinger; 2º pelo Jefferson Buch; 3º pelo Jonh Cook; 4º pelo Jonathan Roberts... - Começou Lene falando todos os nomes dos amigos do meu irmão e então parou para pensar.

– 8º Lúcio Malfoy. - Falou Dorcas.

– O QUE? VOCÊ ESTÁ LOUCA? EU NUNCA, REPITO, NUNCA VOU GOSTAR DAQUELE LOIRO OXIGENADO. - Gritei pulando da minha cama ficando de pé.

Eu com certeza estava vermelha e olhando mortalmente para a Dorcas, pois todas me olharam como se eu estivesse morrendo, que era a pura verdade. Se alguém falar que eu gostei ou gosto daquele animal mais uma vez, eu morro e levo a pessoa junto.

– Calma, só foi um comentário. - Falou erguendo as mãos em forma de rendição.

– Ok, mas nunca mais fala uma coisa dessas. - Falei sentando na cama novamente.

– Tá bom. - Falou suspirando.

– E não podemos esquecer do menino que ela com certeza gosta. - Falou Lene e fez uma pausa dramática. - Do Sirius, é claro. - Falou e todas riram, até eu, que ainda não tinha caído a ficha.

– Ai, Lene, isso você tem um pouco que rasão. - Falei balançando a cabeça.

– Serio? - Perguntaram todas as meninas surpresas.

– É, eu gosto do Sirius. - Falei e todas abriram um sorriso. - Como amigos, melhor, melhores amigos, talvez até irmãos. - Falei tirando o sorriso de todas.

– Você é cruel. - Falou Dorcas, me fazendo rir.

– Ai, o papo está bom, mas eu tenho que ir para o dormitório dos meninos. - Falei levantando da cama.

– Vai pegar quem agora? - Perguntou Lene. - No 3º ano foi o Sirius...

– Que foi um acidente. - A cortei.

– E ano passado foi o Remo. - Espera, o Remo?

– O Remo? Como assim? - Perguntei.

– Você acha que eu não via os olharem que vocês trocavam? - Perguntou e eu abri a boca para responder, mas ela continuou. - Qual é? Ano passado você e o Lupin estavam no maior clima.

– Você é louca. - Falei e revirei os olhos.

– É, muito louca. - Concordou Dorcas com um pouco de raiva na voz, acho que ela gosta do Remo.

– Deixa eu ir. - Falei e já sai do quarto.

Sai do quarto e desci até a sala comunal. Na verdade, eu não tinha combinado nada com os meninos para nós nos encontrarmos aqui ou no quarto deles, eu só queria sair do dormitório por causa do assunto, que estava me traumatizando, e dei essa desculpa para conseguir sair de lá.

Olhei pela sala comunal inteira, não tinha ninguém lá a não ser eu e eu. Sentei no sofá e olhei para a lareira apagada. Resolvi me deitar no sofá já que tinha que dar uma enrolada por causa das meninas. Quando encontrei as minhas costas no sofá, senti uma coisa dura e um pouco alta ali. Levantei e olhei, tinha um livro.

Peguei o livro super cuidado e olhei a primeira página, onde normalmente fica os nomes, e vi uma letra muito conhecida, Remo Lupin. Pensei e era o que estava escrito, agora tinha alguma coisa para fazer no dormitório dos meninos. Eu sei, eu poderia entregar para ele amanhã, mas não queria dar motivos para as meninas ficarem me enchendo falando que eu tinha ido lá falar com o Remo. Não que eu ligasse, mas seria insuportável.

Peguei o livro e levantei do sofá, logo em seguida indo para a escada e subindo a mesma. Subi ela calmamente e só quando eu estava quase na porta do quarto dos meninos, pensei numa coisa, Eu vou ver o Frank dormindo. Mas deixa para lá, agora que eu estou aqui, não vou virar as costas e ir embora, até porque ele com certeza dele estar dormindo.

Abri a porta sem fazer quase nenhum barulho, a única coisa que fez barulho foi a porta rangendo um pouco, mas com os roncos do Sirius, do Frank e principalmente do Pedro, quase não deu para ouvir. Por incrível que pareça, o Jay não ronca. As vezes ele dá uma fungada, mas não passa disso.

Olhei para cama do Remo e ele não se encontrava lá, será que já era lua cheia? Não, impossível, eu acabei de olhar a janela e a lua estava quase cheia, ainda faltava quase uma semana para ser lua cheia. Olhei para os banheiros e uma porta dos dois estava fechada, acho que o Remo estava no banheiro.

Sentei na cama dele encontrada na parede e fiquei lá, esperando ele sair do banheiro, se passaram dois minutos, cinco minutos, 10 minutos e nada de Remo aparecer. Depois de 12 minutos eu parei de contar e fechei os olhos para pensar na vida.

P. D. V. Remo

Sabe quando você tem muita vontade de ir no banheiro, mas não sabe por que? Então, foi assim a uns 15 minutos atrás.Eu fiquei com vontade de ir ao banheiro, mas quando eu sentei no vaso para fazer as minhas necessidades, a vontade passou. Desde então à vontade ia e voltava, fiquei 15 minutos assim até que desisti e resolvi sair do banheiro, que é o que estou fazendo agora.

Quando eu sai do banheiro, não consegui enxergar nada a menos de 30 centímetros de onde eu estava. Olhei em volta e só consegui ver a cama do Frank, que ficava no lado do banheiro. Andei calmamente até o minha cama, mas eu nunca imaginei ver uma menina dormindo na minha cama.

Eu revirei os olhos e suspirei, pois sabia que era a Carol, estava meio na cara isso. Peguei o livro que estava no seu colo, que por acaso era meu, e a arrumei na minha cama. Isso me fez lembrar as noites de lua cheia que ela ficava comigo na casa dos gritos; ela sempre dormia torta no sofá ou na cama, e eu sempre a arrumava.

Depois de colocar ela direitinho na cama, cobri- a com o lençol, já que estava calor. Depois disso ela se ajeitou na cama e dormiu, eu não sei se os outros meninos acham o mesmo, mas a Carol dorme igual a um anjinho. E não, eu não gosto dela daquele jeito, é mais para uma irmã mais nova.

Dei um sorriso e um beijo na sua testa, meio de desejando uma boa noite sem fazer barulho.

– Obrigada! – Sussurra meio que no sonho, meio que para mim, eu já estava quase me acostumando com isso, a Carol fala quase sempre quando eu fazia isso na casa dos gritos.

Bom, já que eu não poderia dormir na minha cama, já que a Carol estava lá, peguei o travesseiro do James e deitei no chão, no lado da minha cama. Acho que demorei uns 10 minutos para conseguir dormir, mas dormir de verdade.

P. D. V. Carol

Eu estava numa montanha russa (Sim, eu já fui em uma) e estava tudo certo, até que a pessoa que estava na minha frente vira e o que vejo é o loiro oxigenado, só que moreno. Então a peruca morena dele saiu voando mostrando os seus famosos fios de cabelo loiros. Ele sorriu para mim daquele jeito perverso e estendeu a mão como se fosse apertar o meu pescoço. Eu tentei sair da montanha russa, só que não conseguia me soltar, a mão dele estava a cinco centímetros do meu rosto.

Fechei os olhos e quando o abri de novo estava na cama do Remo, deitada, coberta por um lençol. Nossa, que sonho esquisito, culpa da Dorcas que fez-me pensar no Malfoy. Que raiva, até quando ele não está mais em Hogwarts ele me atormenta. Mas, espera ai, como eu me cobri? E por que eu ainda estou na cama do Remo?

Sentei na cama e olhei em volta, era quase 3 da manhã e não tinha mais ninguém no banheiro. Olhei no chão e lá se encontrava o Remmy dormindo com a cabeça naquelas almofadas redondas do Jay, meio que encolhido e todo torto. Por que esse louco não me acordou? Afinal, eu que estou na cama dele.

Revirei os olhos e sai pelo outro lado da cama, vou acordar esse louquinho que estava dormindo no chão. Cheguei perto dele no outro lado da cama e balancei ele de levinho, ele não tinha um sono muito pesado.

– Remo... Remo... - Falei baixinho enquanto o balançava. - Remo... Remmy... - Falei e então ele acordou.

– Oi, que foi? Aconteceu alguma coisa? - Perguntou sentando.

– Sim. - Falei e ele me olhou preocupado. - Você estava dormindo no chão. - Falei sorrindo.

– Ah, isso. - Falou suspirando, e mexendo no cabelo com sono. - Eu não quis te acordar. - Falou e bocejou.

– Tá, mas a cama é sua, não precisa dormir no chão por minha causa. - Falei e bocejei também.

– Está bem, vou me lembrar disso na próxima vez. - Falou sorrindo e levantou.

Ele estendeu a mão para eu segurar e de bom grado, a aceitei. Ele me puxou com um pouco mais de força, me fazendo bater o meu corpo no seu. Ele me segurou pela cintura e escutamos uma coisa que me fez olhar para trás, na verdade era alguém falando:

– Pegação. - E era o Sirius se mexendo na cama, um dia ele ainda me mata do coração.

– Um dia ele me mata de susto. - Sussurrei para o Remo que riu baixinho.

– Ele, as vezes, faz isso de noite, principalmente quando estou lendo. - Sussurrou para mim me fazendo rir baixinho. - Boa noite. - Falou e beijou a minha bochecha.

– Boa noite, Remmy. - Falei e dei um beijo na bochecha dele também.

Fui em direção a porta e ele deitou na cama, se cobrindo com o lençol. Dei uma última olhada no quarto e fechei a porta calmamente, tentando não fazer barulho. Desci as escadas do dormitório masculino e subi a do dormitório feminino. Quando abri a porta do meu quarto, sem fazer barulho também, todas já estavam trocadas e deitadas, com certeza no seu decimo sono.

Andei calmamente até a minha cama e comecei a tirar a roupa para colocar o pijama, que era um shorts, que parecia uma cueca masculina, e uma regata. Sim, eu já vi uma cueca, eu tenho um irmão, lembra? E quatro amigos que já vi de cueca, claro que sem querer, não pensem besteira.

– Beijo, beijo, beijo... - Cantarolou Lene, com mais um dos seus sonhos pervertidos, e se virou na cama.

Eu dei um sorriso e deitei na minha, acho que não demorei 30 segundos para dormir depois que fechei os olhos; mas de uma coisa eu sabia, eu dormi sorrindo por causa da Lene, essa menina é louquinha.


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Notas finais do capítulo

Gente, desculpa mais uma vez pela demora, mas vocês sabem como são as provas.
Queria agradecer por estarem lendo e espero o comentário de vocês.
Beijos, beijos, beijos. ~Lê Lene cantando no sonho.
*Nox



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