A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 62
Sonserinos grifinórios


Notas iniciais do capítulo

*Lumus!
OI minha gente, desculpem a minha desculpa, não estava bem essa semana então não tive criatividade.
Espero que gostem do capítulo e que tenha mais comentários, no anterior eu tive 4 comentários e estou muito feliz, então comentam nesse também.
Beijos e espero que gostem.
Boa Leitura



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P. D. V. Carol

- Bom dia alunos! - Falou o professor Flitwick entrando na sala em passos rápidos para ele, e normais para nós.

- Bom dia professor! - Respondemos todos de uma só vez.

Eu estava sentada com o Jay, Remo e Pedro estavam sentados juntos e o Sirius estava sentado com uma menina da Lufa-Lufa (esse ano tinha trocado as casas que teriam aulas juntas). E se vocês acham que o Sirius "Gostosão" Black não estava dando umas investidas, estão muito enganados, o Sirius só sentava com meninas (me tirando) para dar umas investidas.

- Alguém sabe o que o feitiço Singa-han faz? - Perguntou o professor já em cima dos seus famosos livros.

Todos se entreolharam, eu nunca escutei falar desse feitiço. E Singa-han? Que nome estranho para um feitiço. Quem será que inventou esse feitiço?

- Foi o que eu pensei. - Falou dando um sorriso para a sala. - Esse feitiço só funciona se a pessoa estiver dando umas "investidas", e deixa a perna bamba. Para esse feitiço funcionar tem que ser um bruxo muito poderoso. Não é, senhor Black? - Falou e todos olharam para o Sirius.

- Sim, senhor. - Respondeu fingindo que estava prestando atenção na aula.

- Do que eu estava falando? - Perguntou desafiando-o.

- Do feitiço Singa-han, que deixa a perna bamba. - Respondeu, essa é a parte boa do Sirius (claro que ele tem outras, mas essa é para aulas), mesmo ele falando, ele consegue prestar atenção na aula.

- Muito bom. - Falou mais tranquilo e uma pessoa falou:

- Mas, professor, quem inventou o feitiço?

- Eu. - Falou simplesmente, e todos começaram a rir, tinha que ser um professor para fazer isso, ou uma menina que ficou com ciúmes.

Depois de todos acabarem de rir, principalmente eu, levantei a mão.

- Sim, senhorita Caldin? - Falou olhando para mim.

- Como o senhor conseguiu inventar um feitiço? - Perguntei, eu tive uma ideia, uma ideia brilhante.

- Ora, sou professor de feitiços, não sou? - Falou como se foce obvio, fazendo todo mundo rir.

- O senhor entendeu. - Falei sorrindo para ele.

- Ok, era brincadeira. Mas desculpem-me, mas não posso falar sobre o assunto, não é a matéria desse ano. - Falou sorrindo e dando de ombros.

- Ah, não, fala professor, por favor. - Pediram todos os alunos, só que um em cada tempo diferente.

- Silencio. - Falou com a voz mais firme, fazendo todos ficarem quietos. - Desculpem-me, mas não posso contar, normas da escola.

Todos exclamaram meio tristes e o professor Flitwick continuou a sua aula, só que falando do feitiço para congelar chamas, ele muda as propriedades do fogo de forma que o calor vire nada mais que uma cocegazinha suave e prazerosa. Ele também explicou que os bruxos do século XIV usavam esse feitiço para escaparem da triste condenação de serem queimados na fogueira. Nossa que triste.

- Você se interessou por inventar um feitiço? - Perguntou Jay baixinho no meu lado.

- Muito. Deve ser muito divertido fazer um feitiço. - Respondi, baixinho, sorrindo para ele.

- Também acho. - comentou sorrindo.

O professor Flitwick continuou falando do feitiço que consegue congelar a chama. O feitiço não era difícil de se fazer, o difícil era se pronunciar o feitiço. Duratus Ignis? Não é dificil falar isso, meu Merlin. Eu demorei 10 minutos para conseguir, Jay demorou 15 minutos, assim como Remo, Sirius, Dorcas, Alice e Frank. Já Lily conseguiu em 8 minutos, Lene conseguiu em 17 minutos e Pedro conseguiu em 23 minutos.

No final era muito legal ver as chamas sendo congeladas. Sabe o que é chato? O professor não falar como se cria um feitiço. Eu queria muito fazer um feitiço, mas o professor não falou como você conseguia. Bom, já que ele não vai falar, eu vou descobrir sozinha, isso ele pode ter certeza.

Ok, eu tenho que parar com isso, de pensar nisso, pois estava com um sorriso muito maroto e com certeza o professor iria acabar percebendo o meu sorriso. Mudei a minha atenção para o Jay, que também estava viajando em pensamentos e olhando para a ruiva esquentada, se ela reparar...

- Jay, acho melhor parar de encarar a Lily.

- Ai, bem que eu queria. - Falou suspirando. - Mas não dá, ela é muito linda. - Falou ainda olhando para a Lily com cara de bobo.

- É, mas se a Lily ver, ela vai fazer um escândalo. - Falei e então ele me olhou.

- Por quê? - Perguntou, acho que ele nunca chegou a ouvir os gritos da Lily.

- Você quer mesmo que eu te conte? - Perguntei e ele concordou com a cabeça. - Ok, mas depois eu conto, agora estamos no meio da aula.

E assim foi a aula inteira, vendo os alunos congelarem as chamas. Eu fiz mais umas 4 vezes depois da primeira, é muito divertido colocar a mão no fogo e só sentir cocegas, era muito engraçado. Depois de longos 25 minutos a aula finalmente acabou. Eu e os meninos quase saímos correndo.

Coloquei a bolsa num dos ombros e sai junto com os meninos. Logo depois que saímos da sala, o Jay veio no meu lado e passou o braço no meu ombro.

- Então, você não iria me contar por que a Lily iria fazer um escândalo se me visse olhar para ela? - Perguntou como se não quisesse nada.

- Você falou que iria contar por que a Lily tem raiva dele? - Perguntou Remo rindo.

- É, eu meio que prometi isso para ele. - Falei sorrindo.

- Vai ser uma longa tarde. - Comentou Sirius.

- Você não faz ideia. - Concordei.

Como era a última aula do dia eu e os meninos fomos até a árvore como sempre, e tinha pouca lição, então vamos aproveitar e se divertir um pouco. Sentei no meio do Jay e do Remo, acho que ele poderia me ajudar um pouco com a história da Lily odiar o Jay, afinal, eu não consigo falar tudo.

- Bom, por onde começamos? - Comentei e parei para pensar. - Primeiramente, ela te acha irritante, medito e um filho da mãe, em outras palavras. Por que você fica fazendo pegadinhas com o Seboso e ela não gosta. - Falei antes dele falar alguma coisa. - E também que você dá umas cantadas que até eu tenho vontade de te bater.

- Então, não quer ir lá no dormitório comigo, tipo agora? - Perguntou Jay fazendo sua cara sexi e o seu sorriso malicioso.

- Vai se ferrar. - Falei batendo nele, não acredito que ele teve a cara de pau de fazer isso comigo. - E mais uma coisa, você não sabe seduzir. - Falei me gabando.

- E você sabe. - Falou me desafiando.

- Sei tando que já tive uns três meninos dando em cima de mim. - Falei.

- QUE? - Gritaram todos os meninos, menos o Pedro que estava comendo uma rosquinha. Onde ele conseguiu isso?

- É. Pensam que só vocês podem se pegar com uns ou umas ai? - Pergunto, acho engraçado isso.

- Não é isso, é que se você ficar dando em cima de meninos, vão começar a te chamar de coisas nada simpáticas, e isso não é legal. - Falou Sirius se fazendo de sentimental.

- Espera, eu nunca disse que eu dava em cima dos meninos, eles que vinham para cima de mim. - Falei. - Sirius, eu não sou umas das putinhas que você fica pegando.

- Ok, desculpa, é que do jeito que você falou... - Começou mais o mesmo se parou, acho que ele não queria ser morto.

- Mas voltando a Lily me odiar. - Falou Jay mudando de assunto rapidamente.

- Você é irritante perto dela. Faz coisas ridículas para chamar a atenção, entre outros. E isso já é uma grande lista. - Terminei.

- Eu sou eu mesmo, perto ou longe dela. - Falou se defendendo.

- Não é, não. - Discordou Remo. - Você vira insuportável perto dela.

- Além de fazer aquelas caras de bobão apaixonado. - Falou Sirius, fazendo todo mundo rir, dessa vez até o Pedro, que parou de comer a rosquinha para rir.

- Cala a boca, Poodle. - Falou Jay olhando feio para o Sirius.

- Eu só disse a verdade. - Falou colocando a mão em forma de rendição.

- Não esquenta, não. Um dia ele ainda vai se apaixonar e ter essa cara de bobo apaixonado. - Falei para o Jay, que ficou com um sorriso muito maroto.

- Quem disse que eu vou me apaixonar? - Perguntou, mas eu ignorei ele totalmente.

- E você fica fofo com cara de bobo. - Falei olhando para a floresta.

- Só você acha isso. - Comentou Sirius.

- Eu prefiro ver meninos com cara de bobos por uma menina do que fazer igual a você. - Falei agora olhando para o Sirius.

- Vish, essa doeu. - Comentaram o Remo e o Jay juntos.

Sirius fechou a cara e eu revirei os olhos com o comentário dos meninos, eles são muito loucos.

- Droga, tenho que ir na biblioteca. - Como vou colocar o meu plano em pratica aqui sentada?

- Fazer o que? - Perguntou Jay, depois de eu fiquei de pé em um salto, e pegar a minha mochila.

- Depois eu explico. - Falei correndo para dentro do castelo.

Corri castelo á dentro e corri até o 4º andar, eu com certeza iria ficar a tarde inteira na biblioteca, então quanto antes eu começar, melhor, concorda? Vocês estão querendo saber por que eu estou indo para a biblioteca igual a uma louca, não é verdade? Então eu vou explicar por que.

Bom, como vocês sabem, eu fiquei muito curiosa para saber como eu poderia inventar um feitiço, e foi por isso que eu vim aqui. Eu vim procurar um livro que falava como fazia isso, eu tinha um plano muito bom e maligno para ele. Não vou falar o que pensei, mas vai ser muito legal, e vai ser com uns certos sonserinos.

Falei com a Madame Pince e ela falou que o livro que eu procurava poderia ser encontrado na seção de Feitiços, e foi para lá que eu fui. Andei através das fileiras até a fileira de feitiços e comecei a procurar algum livro que falasse o que eu queria. Depois de procurar por 5 minutos ache um livro que o titulo era: Feitiços mais que avançados.

Resolvi pegar esse livro e fui até uma cadeira, mas não tinha nenhuma, então sentei no chão de um dos corredores entre as prateleiras. Abri o livro e vi o sumário do mesmo, no começo não tinha nada de interessante, só se falava de feitiços, por exemplo: "Feitiços não verbais", Feitiços não verbais que você usa numa batalha", "Feitiços desconhecidos", e assim por diante.

Quando chegou no capítulo 45 (para você ver como era grande) o titulo me chamou a atenção, "Como fazer um feitiço". Era isso que eu estava procurando. Fui até a página que estava falando que começava o capítulo e comecei a ler.

No final da tarde...

Sim, eu tinha lido toda a parte de como se fazer um feitiço, e não era difícil. Primeiramente você tinha que imaginar perfeitamente o feitiço que você queria fazer, segundo era escrever o que o feitiço fazia em alguns pergaminho com o nome do mesmo. Depois bater três vezes com a varinha no pergaminha falando o feitiço "Reformabit" e está pronto.

Feito. Como eu já tinha o feitiço na cabeça, era só passar para o papel. Subi para o dormitório e peguei um pedaço já rasgado para escrever o feitiço, peguei uma pena e o tinteiro e sentei no chão para conseguir escrever melhor e coloquei a minha ideia no papel, iria ficar a melhor pegadinha que eu já fiz.

Depois de escrever, bati a varinha três vezes no pergaminho falando Reformadit e rezei para que o feitiço tivesse dado certo, não poderia testar o feitiço, a vingança tinha que ser hoje. Como o feitiço já estava feito eu resolvi descer para a sala comunal, e claro que eu levei o papel.

Quando cheguei lá não vi os meninos e já estava escurecendo, acho que os meninos estão no dormitório. Subi até o quarto deles e os encontrei deitados nas suas camas, sem fazer nada.

- Então, vão ficar ai deitados? - Perguntei chamando a atenção de todos.

- Bem que eu queria. - Falou Jay se sentando. - Que papel é esse? - Perguntou olhando o papel na minha mão.

- Nada de mais. - Falei e entreguei o pergaminho.

- Nossa, que legal, esse feitiço existe? - Perguntou depois que leu o que estava escrito.

- Agora existe. - Falei me sentando na sua cama sorrindo.

- Como assim? - Perguntou.

- Eu fiz o feitiço. - Falei.

- Então foi por isso que você saiu correndo? - Perguntou Sirius lendo o pergaminho também e passando para o Remo.

- Foi, fiquei a tarde inteiro na biblioteca procurando um livro que falasse como se fazia um feitiço.

- E você achou? - Perguntou Pedro pegando o pergaminho.

- Achei.

- Não acho isso uma boa ideia. - Falou Remo.

- Realmente não é uma boa ideia, é uma ideia brilhante. - Falou Sirius se jogando na cama do Jay, se sentando no meu lado.

- Você vai fazer em quem? - Perguntou Jay depois que rimos do Remo revirando os olhos.

- Nos sonserinos.

- Onde? Quando? E que horas? - Perguntou Sirius com os olhs brilhando.

- Hoje, no jantar, no salão principal. - Respondi na maior calma.

- Vamos te ajudar. - Falaram o Sirius e Jay sorrindo.

- Ok, mas o meu feitiço, eu que jogo. - Falei.

- Ok, eu sei um feitiço que podemos usar. - Falou Jay sorrindo para o Sirius, que retribuiu o sorriso.

- Isso vai ser o máximo. - Falei sorrindo para eles.

- Isso vai dar uma bela detenção, isso sim. - Falou Remo.

- E dai? Uma a mais uma a menos não vai fazer diferença. - Falei para o Remo.

- Vai, cada vês mais vocês chegam perto de serem expulsos. - Falou como um perfeito nerd.

- Não vou chegar a esse ponto. Se eu for expulsa, minha mãe me mata. - Falei e o Remo me olhou, vamos dizer que mais atentamente (ele estava olhando para o Sirius e Jay). - E eu prometi a ela, e eu nunca descumpro uma promessa.

- Eu também, não. Não quero sair da escola antes de me formar. - Falou Jay.

- Muito menos eu. - concordou Sirius, e o Remo deu um suspiro mais aliviado.

- Eu ainda não sei como vocês conseguem ter tanta ideia para pegadinhas. - Falou Remo balançando a cabeça.

- Tendo, oras. - Falei junto com os outros dando de ombros.

- Ok, não vou fazer nenhum comentário sobre isso. Vamos jantar. - Falou Remo já ficando de pé.

Os meninos e eu levantamos da cama do Jay e descemos todos juntos, ainda pensando na pegadinha que vamos fazer hoje. Descemos as escadas que se movem falando disso, só que o mais discreto possível. Quando finalmente chegamos no salão principal, o mesmo já estava quase cheio, só faltava algumas pessoas nas mesas.

Eu e os meninos nos sentamos no meio da mesa da Grifinória (que estava no lado da mesa da Sonserina e Lufa-Lufa) e de frente para a mesa da Sonserina. Quando todos chegaram a comida já estava servida e então o barulho começou que não deu nem para escutar os talheres batendo nos pratos.

- Ei, é a nossa chance. - Falei para o Sirius e para o Jay que estavam no meu lado.

Os dois concordaram com a cabeça e nós pegamos as varinhas, eles olharam para mim e eu sorri. Olhei para a mesa da Sonserina e falei "Gryffindor's", esse era o nome do meu feitiço, nada criativo. Os meninos jogaram um feitiço não verbal e na hora a mesa da Sonserina ficou vermelha e dourada com ratos e baratas andando em cima da mesa, além dos sonserinos estarem com a roupa e cabelo metade ouro metade vermelho.

Nós três escondemos as varinhas o mais rápido, pois os sonserinos começaram a gritar pelo susto e levantaram da mesa por causa dos ratos e baratas. Depois quando olharam um para o outro, gritaram mais ainda; afinal, estavam com as cores dos leões. Logo depois todos começaram a rir, estava muito engraçado, não pensei que seria tão engraçado fazer isso.

Jay e Sirius estavam quase se jogando no chão de tando rir, assim como muitos naquele salão; eu só estava quase chorando de tanto rir, Remo estava tentando segurar a risada (assim como os professores), mas ele é um Maroto, no fundo ele gosta de fazer pegadinhas; Já Pedro estava rindo enquanto colocava comida na boca e o resto do salão principal estava rindo.

Dumbledore balançou a varinha e tudo que nós tínhamos feitos com os sonserinos, acabando com a graça.

- Alguém sabe quem fez isso? - Perguntou na maior calma.

Todos se entreolharam, ninguém tinha visto quem tinha lançado, afinal estavam todos conversando. Todos olharam de volta para o professor Dumbledore, que tenho uma pequena impressão que ele estava olhando para mim, e eu dei um sorriso, e o mesmo escondeu o dele, como ele consegue saber onde eu estou e o que eu faço e penso? Tá, ele é o Dumbledore, esse velho consegue tudo.

Olhei todos que estavam na mesa dos professores e não vi o professor Acilio Moore, é o nome do professor de Defesa Contra a Artes das Trevas, que era muito bonito por sinal, ele tinha entrado a uma semana (o professor antigo, que eu nunca lembro o nome, saiu falando que não aguentava mais e precisava se aposentar), ele deveria ter no minimo 23 anos e não dava uma aula ruim, ele era até melhor que o professor antigo, vamos dizer que mais simpático, bem mais simpático.

Ele tinha 1,80 de altura, no minimo. Era branco, mas tinha uma cor de quem gosta de tomar sol, o seu cabelo era de um marrom claro (só que mais escuro que o do Remo) e seus olhos eram de um azul escuro como o céu noturno. Quando ele sorria, mostrava os seus dentes perfeitamente alinhados e brancos, e seus lábios era de um vermelho claro e eram carnudos e macios, pareciam macios, vocês me entendam, ele era gato e ponto final.

Bom, mas mesmo assim é estranho ele não estar aqui, ele sempre estava nas refeições. Ok, eu estava pensando muito nele, a Nele que ficava falando dele e depois não saia da minha cabeça. Mas vou voltar para o jantar, com certeza eu estava com uma cara de boba, e eu não quero que todos pensem que estou apaixonada.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por ler, espero o comentários de vocês, sinceramente.
Até o próximo,
Beijos, beijinhos, beijões e beijocas.
*Nox.



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