A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 49
Troca de corpos


Notas iniciais do capítulo

*Lumos!
Oi, gente. Bom mais um capítulo, espero que gostem.
Comentem o que acharam.
Boa Leitura.



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Um mês depois...

P. D. V. Carol

Eu estava sonhando, tendo um sonho muito bom, era com a minha avó. Eu e ela estávamos no jardim, eu tinha 9 anos de novo, e ela estava contando histórias com as formas que as nuvens tinham. Eu estava rindo, mas o sonho mudou e virou um pesadelo, minha vó estava no chão, morta, e a casa dela estava pegando fogo, não entendi nada no começo, até ver comensais voando em cima da casa.

- Carol, Carol... - Escutei a voz da Lily lá no fundo. - Carol acorda. - Falou me balançando. - Vamos, Carol, acorda. - Falou e então consegui acordar.

- Que foi? - Perguntei e percebi que estava toda soada.

- Nada, você parecia estar tendo um pesadelo. - Falou preocupada.

- Eu realmente estava tendo um pesadelo. - Falei me sentando. - Valeu por me acordar. - Falei sorrindo fraco para ela.

- De nada. Você vai dormir de novo? Ainda são cinco da manhã.

- Não, não vou conseguir dormir de novo. Acho que vou tomar um banho, tentar esfriar a cabeça. 

- Tá, vou dormir mais um pouco. - Falou Lily e foi se deitar na cama.

Levantei da minha cama e fui para o banheiro. Liguei o chuveiro, tirei a roupa e deixei a água quente cair na minha cabeça. Depois de tomar o banho, me troquei e sentei na privada pensando qual foi a utilidade do sonho e por que? Bom a minha avó por que estou com saudades, mas a casa pegando fogo não tenho a minima ideia, só se fosse um sonho do futuro, sei lá.

Sai do banheiro e era 6: 20, as meninas ainda estavam dormindo em um sono profundo e calmo. Peguei um livro que ainda não tinha lido (minha mãe tinha mandado outro dia) e desci para sala comunal, e essa se encontrava vazia. Sentei no sofá e comecei a ler o livro, era um livro de mitologia grega, adoro ela.

Depois de 10 minutos meu bombom começou a doer e então deitei no sofá. Fiquei mais 20 minutos assim até começar a doer a minha costa e eu resolvi deitar no chão, de barriga para baixo. Já estava quase na metade do livro, (era um livro pequeno e gostoso de ler, então eu lia rápido) quando os primeiros alunos começaram a descer.

- Acordada e essa hora, Carol? - Perguntou Thomas sentando no meu lado.

- Acordei sedo e não consegui mais dormir. - Falei olhando para ele dando de ombros.

- Bom, é melhor você e o James dormirem muito bem nesses dias, o primeiro jogo está chegando, e vamos treinar muito. - Falou sorrindo para mim.

- Tenho certeza que o Jay está dormindo super bem. - Respondi rindo.

- Que bom, o primeiro treino dessa semana vai ser na terça ás cinco. Você avisa o James? - Perguntou e eu balancei a cabeça positivamente, ele levantou e me dando um beijo no topo da minha cabeça. - Tomara que a Lufa- Lufa passe, vamos pegar o vencedor desse jogo, vou adorar ver a cara do Leandro quando perder da irmã. - Falou rindo.

- Eu também. - Falei rindo e ele saiu da sala comunal.

Ele era um grande amigo do meu irmão, por isso essa intimidade, ele já foi varias vezes lá em casa nas férias. Deitei com os pés em cima do sofá e voltei a ler o meu livrinho querido. Depois de mais alguns minutos as meninas desceram e falaram alguma coisa para mim, mas eu não prestei atenção, estava muito entretida na historia.

Depois de mais alguns minutos os meninos chegaram, mais eu não percebi. Então o Remo tirou o livro da minha mão, o Sirius pegou o meu braço e o Jay o meu pé, e fizeram "balança caixão" em mim. Eu fiquei querendo matar eles no começo, mas depois fiquei mais calma, só estava irritada.

Quando eles finalmente acabarão e me colocaram no chão, me levantei na hora, olhando de Sirius para Jay mortalmente. Quando eles perceberam dei um sorriso maroto e comecei a dar tapas neles. Então escutei a risada dos outros dois, e comecei a bater no Remo também, esse desgraçado tinha ajudado.

Depois de parar de dar tapas neles, começamos a rir iguai a uns loucos. Cada um rindo da minha cara e eu rindo da cara deles quando bati neles.

- Jay terá treino na terça.  - Falei assim que paramos de rir.

- Ok.

- De novo? - Perguntou Pedro.

- Sim, Pedro, o primeiro jogo está chegando. - Falei sorrindo.

- Legal. - Falou animado o Sirius. - Agora vamos comer?

- Claro, Sirius. - Respondi rindo e fomos para o salão principal.

Comemos torradas e bebemos leite, de sobremesa teve sorvete, seria o último dia de sorvete antes das ferias, semana que vem já esfriava, iria começar o mês de novembro então iria a esfriar muito.

Amanha seria o jogo Lufa- Lufa X Corvinal, quem ganhasse iria jogar contra nós e quem perdesse iria jogar contra a Sonserina, coitado de quem perder. Sabe por que coitados? Isso, os sonserinos jogam sujo, fazem de tudo para ganhar. Isso é cruel e uma falta de respeito com e para todo mundo.

Meus pensamentos foram cortados por uma carta caindo no meu colo. Olhei o que estava escrita na frente e era de uma letra que eu não conhecia. A carta dizia claramente: "Vá a biblioteca depois do café, Regulo". Por que será que o Regulo queria me encontrar na biblioteca? Só indo para descobrir.

 Depois dos meninos acabarem de comer fomos para as escadas que se movem quando estava no 4º andar falei que tinha que pegar um livro, ele e responderam que estava tudo bem e subiram para sala comunal enquanto eu ia para a biblioteca esperar o Regulo.

P. D. V. Regulo

Vi a Carol saindo com o meu irmão e os seus amigos, acho que ela leu o bilhete que eu mandei. Depois de alguns minutos falei tchau para os meus amigos e fui para a mesma direção que a Carol. Enquanto andava fiquei pensando no que eu iria falar para ela, não poderia chegar e falar na lata.

Vocês querem saber por que chamei ela não é? Bom, chamei ela para fazer uma pegadinha com a mesma. A pegadinha era fazer ela acreditar nos feitiços que vou fazer, e usar nos amigos dela, vai ser engraçado. Claro que eu não tenho nada contra eles, mas seria engraçado.

Cheguei na biblioteca e vi a Carol sentada numa mesa, lendo um livro. Cheguei por trás dela e dei um susto na mesma, que pulou da cadeira. Ri e me sentei ou seu lado.

- Gostei da pegadinha que você fez com o Malfoy e com o Vane.

- Obrigada. - Falou sorrindo.

- É verdade que você beijou o Vane? - Perguntei, tinha lembrado disso agora.

- É, sabia que era para a armadinha, então deixei. - Falou dando de ombro.

- Tá, mas eu tenho que te mostrar uma coisa. Corpus Verto. - Falei o feitiço e nós trocamos de corpo.

- Que isso, Regulo? - Falou olhando para o meu corpo. - Agora sou mais baixinha ainda. - Falou e eu ri.

- Feitiço para trocar de corpo. Gostou?

- Sim, mas quero meu corpo de volta. - Falou sorrindo.

- Ok, Retro Corpus. - Falei, só que esse era o feitiço errado, meu plano era perfeito.

- Não funcionou.

- Clama, demora alguns segundos. - E ela virou para a mesa e pegou o livro. - Redit Corpus. - Sussurrei e ela nem me escutou, mas o feitço funcionou.

- Legal o feitiço, Regulo. - Falou quando percebeu que estava no seu corpo de volta.

- Sabia que iria gostar. Agora tenho que ir, tenho lição para fazer. - Falei e já levantei.

Falamos tchau um para o outro e eu sai de biblioteca. Meu plano tinha funcionado.

P. D. V. Carol

Eu sai correndo e fui para sala comunal, não tinha ninguém lá. Subi para o dormitório dos meninos e encontrei o Sirius e o Pedro jogando xadrez de bruxos.

- Ei meninos, posso fazer uma coisa com vocês? - Falei chamando a atenção deles.

- O que? - Perguntou Sirius.

- É rápido. Corpus Verto.

- Que feitiço é esse, Carol? - Perguntou Sirius, ou era o Pedro.

- Traca de corpos. - Falei e os dois se olharam.

- Eu sou o Pedro? - Perguntou Sirius.

- Eu sou o Sirius? - Perguntou Pedro animado.

- Caroline Caldin, reverte isso agora. - Falou Sirius normalmente.

- Ok. Retro Corpus. - Falei e depois de alguns minutos pareceu não mudar nada. - Funcionou?

- Não. - Respondeu o Sirius no corpo do Pedro.

- Então eu não sei mais o que fazer. - Falei sem acreditar, o feitiço não tinha funcionado.

- Caroline Caldin, eu vou te matar. - Falou/Gritou Sirius e saiu correndo atrás de mim.

Desci as escadas correndo com o Sirius no corpo do Pedro correndo atrás de mim. Ele realmente iria me matar se me pegasse, dava para ver isso nos olhos dele. Quando seguei no final da escada corri mais um pouco e esbarrei em alguém, era o James.

- Que foi Carol? - Perguntou vendo a minha cara.

- Ele quer me matar. - Falei me escondendo atrás do Jay, e vendo o Sirius logo atrás.

- Por que você que matar a Carol, Pedro?

- Eu não sou o pedro, sou o Sirius. Essa louca trocou o meu corpo com o do Pedro, e não sabe reverter. - Gritou Sirius tentando passar do Jay.

- Como assim? - Perguntou Jay, segurando o Sirius e olhando para mim.

- Que que está acontecendo aqui? - Perguntou Lily chegando perto de nós.

- Como você trocou o corpo deles? - Perguntou Jay.

- Assim, Corpus Verto. - E apontei a varinha para a Lily e para o Jay.

Os dois olharam um para o outro e ficaram com as boca aberta.

- Eu to no corpo do Potter. - Exclamou Lily.

- Eu to no corpo da Lily. - Falou animado Jay junto com a Lily.

- Caroline Caldin eu vou te matar. - Falou a Lily com voz de assassina para mim.

- Ei, o que está acontecendo aqui? -Perguntou Remo aparecendo no meu lado.

- Essa doida trocou os nossos corpos. - Falou Sirius, me olhando mortalmente igual a Lily.

- Como assim?

- Eu fiz esse feitiço... - Comecei a falar pegando a varinha, mas todos me cortaram.

- NÃO! - Gritaram e o Jay segurou a minha mão.

- Ela fez um feitiço e nos trocou de corpo. - Falou Jay.

- Quem é quem? - Perguntou Remo segurando a risada.

- Troque a Lily com o Jay e o Sirius com o Pedro. - Respondi e guardei a varinha, as vezes eu era muito lerda, mas só para algumas coisas.

- Acho melhor falar com a McGonagall. - Sugeriu o Remo, ainda segurando a risada.

- Ótima ideia, vamos logo antes que eles me matem. - Falei essa última parte baixinho para o Remo que riu baixinho.

Saímos em disparada para sala a tia Minnie, afinal nenhum deles queria ficar no corpo dos outro, acho que só o Pedro e o Jay. Descemos as escadas o mais depressa o possível até o segundo andar, onde ficava a sala a Minerva, eu espero que ela esteja lá. Quando finalmente chegamos eles me forçaram a bater na porta.

Bati e escutei a voz da Minerva atrás da porta falando um "Entre". Abri e porta e olhei para ela, e ela me olhou sem entender.

- Senhorita Caldin, o que faz aqui? - Perguntou sem entender.

- É que eu fiz um feitiço e não consigo reverte- lo. - Falei tímida.

- E qual feitiço é? - Perguntou.

- Corpus Verto, ele troca os corpos das pessoas que são apontados as varinhas.

- Sério? - Perguntou sem acreditar.

- É, olha. - Falei e peguei a minha varinha. - Corpus Verto. - Falei apontando para mim e para o Remo, não dando tempo para ninguém falar nada. - Droga, fiz de novo.

- É, de novo. - Falou Sirius mal humorada.

- Bom, desculpa Carol, mas eu não conheço esse feitiço. Talvez eu possa falar som o professor Fliwick e ver o que posso fazer. Mas por enquanto, tentem ser o mais discreto o possível. - Aconselhou a professora McGonagall.

- Obrigada professora McGonagall. - Falamos juntos e saímos da sala.

- Eu juro que te mato quando voltarmos ao normal. - Falou Sirius olhando para mim.

Ignorei totalmente o comentário e ficamos pensando onde ficaríamos o resto do dia; no final resolvemos ficar a árvore mesmo. Ficamos lá um bom tempo em silencio, pensando no que iria acontecer se não voltássemos. Eu no corpo do Remo olhei para todos, realmente eu tinha feito uma bela besteira hoje.

- Remo, você está sentado como um menino. - Falei olhando para ele.

- E você como uma menina. - Retrucou olhando para mim.

- Eu sou uma menina.

- E eu sou um menino.

- Mas você está no meu corpo.

- E você no meu.

- Parem de brigar, por favor. - Falou a Lily no corpo do Jay.

- Tá. - Respondemos.

Fiquei pensando no feitiço, eu iria acabar com o Regulo. Como eu não tinha percebido o que ele estava tramando, mas iria ter troco, há se ia. Regulo Black iria receber uma pegadinha tão boa quando a que ele fez comigo, e isso ele poderia ter certeza. O problema era que eu não lembrava o que ele tinha sussurrado na biblioteca.

Sim, eu tinha escutado um sussurro, mas foi tão baixo e sem sentido que não prestei atenção. Ouvi os outros conversarem, eu estava olhando para o céu pensando, tentando relembrar ou decifrar as palavras do Regulo. Senti alguém senta na minha frente e ficar me olhando.

- Pensando em que? - Perguntou Lily.

- Numas coisas. - Respondi apenas.

- Vamos conversar? Não aguento mais o Potter falando.

- Ok, sobre o que?

- Não sei.

- Desculpa ter te colocado no meio, nesses últimos dois dias eu não estou pensando direito. - Falei dando um sorriso.

- Percebi, mas por que?

- Não sei, sinceramente não sei. - Respondi dando uma risadinha.

- Imagina se encontrássemos as meninas, seria uma confusão só. - Falou Lily rindo.

- Verdade. - Falei rindo. - Sem ofensas, mas eu queria ver a cara do Jay se o Snape viesse falar com ele, que está no teu corpo. - Falei já rindo.

- Essa eu também queria ver. - Falou Lily me surpreendendo, rindo.

Ficamos rindo por um tempo imaginando a reação do Jay quando o Seboso viesse falar com ele. Minha imaginação voou para o Malfoy, se o Remo estiver andando e passasse pelo Malfoy sozinho, poderia acontecer alguma coisa que eu não queria imaginar.

Ficamos mais algumas horas conversando, deveria ser pelo menos 4 horas ou quase 4 horas. Nesse momento todos ficaram em silencio, parecia que estavam pensando nas suas próprias coisas, e com certeza estavam.

- Senhores, já sei o feitiço. - Falou a profª McGonagall aparecendo do nada dando um susto em todo mundo.

- Então reverti isso logo, profª, por favor. - Acrescentou Sirius.

- Redit Corpus. - Falou e eu senti meu corpo de volta.

- Obrigada, professora. - Respondemos juntos, ela fez um jeito com a cabeça e foi embora.

- Posso te matar agora? - Perguntou Sirius que estava no meu lado, que legal.

- Não. - Fale, levantei e sai correndo, com um Sirius me perseguindo.

Corri até a sala comunal com o Sirius me seguindo. Eu entrei e por incrível que pareça estava vazia a sala comunal. Eu ia para o meu dormitório, onde sabia que o Sirius não entraria, mas antes de conseguir passar pela porta o Sirius me segurou. Ele me pegou no colo e me levou até o dormitório dos meninos, tomara que o Frank não esteja lá.

Quando entramos não encontramos ninguém, o que eu consegui ver, já que tentava me solta do Sirius. Acho que ele estava planejando alguma coisa, só que não chegou ao seu destino, pois tropeçou em alguma coisa e caiu em cima de mim, minhas costas doeram com o impacto.

- Você está bem? - Perguntou depois que caímos e eu gemi um pouco de dor.

- Tá.

- Pois não está mais. - Falou e começou a fazer cocegas em mim.

Eu ria, pedia para ele parar, me contorcia toda e ficou assim por longos 10 minutos, acho que os meninos não tinham vindo atrás da gente. O Sirius também estava rindo agora, e não conseguia fazer tantas cocegas em mim como antes, e foi a minha chance, troquei de posição ficando em cima do Sirius.

- Você é muito chato. - Meus cabelos estavam quase no seu olho (estava com as mãos no chão, no lado da cabeça dele), e as mão dele estavam na minha cintura, onde até alguns segundos estava fazendo cocegas.

- Eu sei. - Respondeu, quase rindo.

Olhei para ele com um modo desafiador e os olhos dele mostravam que ele estava se divertindo, alem do sorriso dele maroto. Fiquei olhando aqueles olhos azuis, e eles tinham o mesmo brilho que os olhos da minha avó tinha sempre quando nos encontrávamos, ou na casa dela ou na minha.

Agora eu sei porque eu estava tão distraída nesses últimos três dias, eu sempre sonhava com a minha avó, mas nunca lembrava dos sonhos, até hoje, depois que o sonho virou pesadelo. Coloquei as minhas mãos no ombro do Sirius para me afastar um pouco, e com certeza eu estava com um olhar triste.

- Ei, que foi? - Falou Sirius percebendo meu olhar triste.

- Nada. - Falei, mas não consegui convence- lo.

- Eu te conheço. - Falou olhando bem nos meus olhos.

- Não é nada de mais. - Falei e sai de cima dele, e me sentei no meu lado.

- Sei que não é verdade. - Falou e se ajoelhou na minha frente. - Me conta.

- É que quando eu olhei no seu olho eu lembrei da minha avó.

- Então não olha para o olho. - Falou sorrindo e eu dei um minimo sorriso.

- Não sei bobo, é que tive um sonho, que depois virou um pesadelo hoje, por isso. - Falei ainda com um minimo sorriso.

- Ah tá. - Falou e me abraçou.

Eu me aninhei ao abraço dele, isso me acalmava. Não sei, enquanto o Sirius me abraçava parecia que todo o sonho que eu tive me manhã não fazia diferença. Parecia que com o abraço ele queria dizer que estaria sempre comigo e que me protegeria, coisa que eu sei que era verdade.

- Esquece isso tá? Foi só um pesadelo. - Falou olhando nos meus olhos.

- Eu sei. Obrigada, Sirius. - Falei e sorri para ele.

- Eu sempre vou estar aqui. - Falou e beijou a minha testa.

Na hora do jantar...

Era hora de botar o primeiro passo do meu plano em ação. Qual era? Dar medo no Regulo, só dar medo mesmo nada de mais. Ele fez uma pegadinha, vai ter o troco caríssimo Regulo, vai ter o troco.

Bom o meu plano era mandar uma carta para ele falando algumas palavras, e claro que eu assinaria com o meu nome, ele tinha me engando na cara dura, claro que era só brincadeira e a minha também, não era a mesma pegadinha que eu fazia com o Malfoy, era mais para brincar, iguais as pegadinhas que eu fazia com os meninos.

Quando estavam todos distraídos mandei a carta com um feitiço, e essa parou na frente do Regulo. Ele abriu e leu: "Foi muito legal o que você fez, mas vai ter troco. Me aguarde, Carol." Não eram tão ameaçadoras, mas ele arregalou os olhos e olhou para mim, que estava com um sorriso maroto. Ainda tenho que descobrir o que vou fazer como pegadinha, mas ainda tenho tempo.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem
Mereço comentários? Se sim, comente, se não, comente também.
Até o próximo.
Beijos, Beijos.
*Nox.