A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 23
De volta para Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura.
Comentem.



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P. D. V. Carol

Esse ano tinha mais aulas, e você poderia escolher as que você gostaria de fazer e continuar fazendo. Eu tinha escolhido que faria Transfiguração, DCAT, Feitiços, Poções, Hebologia, Voo, Adivinhação, Estudos dos trouxas, História da magia, Astronomia e Trato das Criaturas Mágicas. Ai vocês se perguntam, mais voo não é para o 1º ano? Não, não é só para o 1º ano, tem todos os anos aula de voo e como eu gosto de voar e é só nessa aula que podemos voar, vou aproveitar, ate por que é obrigatório.

Eu já tina lido o livro de astronomia e de DCAT e estava começando a ler o de adivinhação, na verdade estava me decidindo se lia ou parava onde estava. Por que parar de ler? Porque o livro é chato e não tem nada de interessante, pelo menos ainda. Talvez na aula seja mais interessante do que eu lendo o livro em casa.

Nesse exato momento estava pensando como eu vou conseguir ajudar o James no campo de quadribol quando chegarmos a Hogwarts, então me lembrei que meu irmão querido era o artilheiro da Lufa- Lufa. É isso, quando eu for para o campo, eu vou pedir emprestada a vassoura dele e assim posso treinar junto com James e me divertir ao mesmo tempo.

– Carol, o jantar está pronto. – Falou Leandro entrando no meu quarto e se sentando ao meu lado da cama. – Está com saudades de Hogwarts também?

– Claro. Em falar em Hogwarts, você me empresta sua vassoura para eu treinar com o James? – Falei dando meu sorriso de santinha.

– Claro, é só não quebra- lá e cuidar dela direito que eu deixo.

– Obrigado maninho. – Falei o abraçando e me levantando e segurando a sua mão o levando junto comigo para a cozinha onde jantaríamos e logo em seguida iríamos dormir, pois no outro dia voltaríamos para Hogwarts.

Jantamos pizza que a mamãe tinha feito com suco de abobora e de sobremesa sorvete. Depois de comermos, todos nós subimos para o seus devidos quartos e foram dormir. Depois de alguns minutos tentando pegar no sono, consegui fechar os olhos e dormir tranquilamente.

No outro dia de manhã...

– Carol acorda. São nove horas. Toma banho e desce para come alguma coisa. – Falou Leandro entrando no quarto e me balançando me fazendo acordar.

Levantei e fui para o banheiro tomar banho. Logo depois que sai estava devidamente trocada e fui tomar o meu café. Tomei um copo de leite com chocolate, comi um pão com manteiga e uma fruta. Logo depois todos estavam dentro do carro indo para a estação de King’s Cross. Quando chegamos na mesma passamos pela barreira e logo eu e o Leandro nos despedimos da mamãe e do papai, estávamos em cima do horário, faltava cinco minutos para o trem partir, tínhamos que ser rápidos.

O Leandro entrou e logo depois me ajudou a por minha mala dentro do trem, me deu tchau e foi procurar seus amigos enquanto eu ia procurar os meus, já ate sabia onde estavam na nossa cabine. Não é nossa de verdade, era que sempre nós nos sentávamos lá e ninguém se sentava.

Quando eu estava chegando perto da cabine, esbarrei em alguém e quando fui ver era o Malfoy. Estava tão bem sem ele na minha vida, por que não podia continuar assim? Mais não, Merlin e Morgana tinham que por ele na minha vida de novo.

– Olha por onde anda Caldin. – Reclamou ele me olhando bravo.

– Olha você por onde anda. – Rebati e me virei para ir embora, só que ele me segurou pelo braço, acho que ele tinha mania de pegar os braços das pessoas, ou no meu braço.

– Você mudou em Caldin. – Declarou me olhando se cima para baixo (Autora: Maliciosamente falando).

– E você não mudou nada. Agora me solta. – Falei puxando meu braço, só que ele apertou mais ainda não me deixando sair andando.

– Por que a presa? – Perguntou sorrindo divertido.

– Porque se você não sair vai tomar um soco na cara e ficar com o olho roxo. – Falou alguém atrás de mim, reconheci a voz como sendo a do Sirius e eu dei um sorriso para o Malfoy. – E você sabe que eu posso. – Falou Sirius com um sorriso maroto no rosto, bom eu acho que ele estava com um sorriso maroto no rosto, já que eu não conseguia vê- ló.

– Ate mais. – Falou apertando mais o meu braço e logo em seguida me soltando e virou as costas para nós e saiu andando, com certeza xingando eu e o Sirius de muitos nomes super legais. Sentiram a ironia?

– Você está bem Carol? – Falou Sirius chegando do meu ledo e olhando o Malfoy andar pelo vagão.

– Estou e você? – Falei olhando para ele com um sorriso.

– Estou bem. – Falou dando um sorriso.

– Obrigado por me ajudar. – Falei sorrindo de lado.

– De nada. – Falou dando também um sorriso de lado.

– Afinal o que você está fazendo aqui e não dentro da cabine? – Falei olhando para ele com as sobrancelhas erguidas.

– Vim ver se você já tinha chegado. Você é uma das primeiras a chegar e hoje quase perdeu o trem. Essa não é você.

– Eu só perdi a hora um pouco. Nada de mais. – Falei dando risada.

– Sempre tem uma primeira vez, e sua primeira vez foi hoje. Agora vamos se não o James, Remo e Pedro vão morrer de preocupação. – Falou pegando minha mala. – O que tem aqui dentro? Chumbo? – Perguntou fazendo careta.

– Não só os meus livros, alguns das matérias de Hogwarts e outros que minha mãe me deu para eu ler. – Falei dando um sorriso e revirando os olhos, eles sempre fazem isso, todos eles, até o Remo.

– Que mãe desnaturada é essa? Como ela dá livros para os filhos? – Falou Sirius fazendo gracinha como sempre.

– Não enche, se não fosse a minha mãe, vocês nunca saberiam sobre o livro de pegadinhas. – Falei já entrando na cabine.

– Mais livros de pegadinhas é uma coisa, livros para você aprender é outra coisa. É mais chato. – Falou dando um sorriso.

– CAROL! – Falaram os outros meninos e os mesmo vieram me abraçar e me esmagando com o abraço.

– Oi meninos. – Falei ao sair do abraço.

– Como foi a férias? – Perguntou Remo se sentando e eu me sentando ao seu lado enquanto o Sirius guardava a minha mala.

– Bem e a de vocês? – Falei já perguntando para todos que estavam na cabine.

– Bem. – Responderão juntos.

– Então o que vamos fazer com o Malfoy esse ano? – Perguntou Sirius já sentado me olhando com um sorriso maroto.

– Eu não sei. Tem alguma ideia? – Perguntei olhando para ele com a sobrancelha erguida, então ele meu um sorriso maior ainda. – Não sei por que perguntei você sempre tem alguma ideia. – Falei dando risada.

– Por quê? O que ele fez agora? – Falou James nos olhando.

– Nada. É só para irrita- ló.

– Sempre tem uma desculpa para você irritar uma pessoa. – Falou James me olhando com as sobrancelhas erguidas.

– Fala então para mim por que você fica irritando o Severo, já que sempre tem um motivo. – Falei sorrindo sínica para ele, eu percebi que os meninos estavam segurando a risada.

– Ele nasceu, por isso que o irrito. – Falou bravo sorrindo sínico também.

– Isso não é desculpa. – Falei.

– Então fala você por que você fica irritando o Malfoy. – Falou me desafiando.

– Por que eu quero deixar- ló louco. – Falei sorrindo marota.

– Essa sim é uma ótima desculpa. – Falou Sirius rindo com os outros meninos. O James revirou os olhos e olhou para fora.

Levantei-me e fui ate ele, parecia pensativo.

– James estava brincando, não leva por mau. – Falei sentando no seu colo e passando o braço pelo seu pescoço.

– Eu sei, não esquenta não. Só estou pensando numas coisas, nada de mais. – Falou sorrindo.

– Se eu descobrir que você está mentindo, vai ser a ultima coisa que você vai fazer. – Falei o encarando seria.

– Pode deixar, eu nunca mentiria para você. – Falou dando risada.

– É bom mesmo. – Falei dando um sorriso para ele e dando um beijo na sua bochecha.

– Dá para vocês dois pararem de se agarrar? – Perguntou Sirius.

– Por quê? Com ciúmes Sirius? – Falou James o provocando.

– Nunca.

– Sei. – Falei sorrindo e saindo do colo do James.

– É verdade. Eu não estou com ciúmes. – Falou Sirius causando risos de todos na cabine.

– Como é bom irritar o Sirius. – Falei entre a risada.

Depois de alguns minutos nós já tínhamos dado várias risadas e agora os meninos estavam dormindo. James e Pedro no banco da minha frente e Remo no lado da porta no meu lado direito e o Sirius estava com a cabeça no meu colo enquanto eu mexia no meu cabelo e o mesmo estava dormindo na minha perna. Então um menino parou na porta, tinha cabelos pretos e bem oleosos, era o Severo.

– Está de babá agora Carol? – Perguntou sorrindo sínico.

– Não enche Severo. – Falei olhando para o cabelo o Sirius de novo.

– Não acredito, ficou ofendida? – Falou fazendo pouco caso de mim, eu já falei que não vou com a cara dele? Não, bom acabei de falar. Não vou com a cara dele, só não faço nada por causa da Lily.

– Olha, dá para sair daqui? – Falei brava me levantando e arrumando a cabeça do Sirius no banco de novo.

– Claro, mais só depois de fazer isso. – Falou e apertou minha barriga bem onde tinha o meu machucado, e logo depois saiu correndo da cabine.

– O que você fez na sua barriga? – Perguntou Sirius acordando e levantando.

– Eu te acordei não é? – Perguntei passando a mão onde tinha meu machucado.

– Não, eu acordei um pouco antes do Ranhoso chegar. Agora me responde o que você fez na sua barriga?

– Nada. – E ele me encarou os as sobrancelhas erguidas. – Tá bom, eu machuquei.

– Quando?

– Nas férias.

– E o Snape sabia disso?

– Não. É que ele sempre aperta a minha barriga para me irritar, só que hoje ele apertou bem no machucado. – Expliquei ainda passando a mão no machucado.

– Posso ver? – Perguntou sorrindo.

– Não, para que você iria ver uma bola roxa na minha barriga? – Falei pondo a mão na frente.

– Para eu não bater no seu machucado.

– E por que para você não bater no meu machucado?

– Me deixa ver vai? – Falou dando um sorriso.

–Não Sirius.

– Então vou ter que apelar. – Falou ele começando a fazer cosegas em mim e me encostando à janela da cabine.

Ele continuou a fazer cosegas em mim ate levantar um pouco a minha blusa e conseguir ver o meu machucado roxo.

– Por que você não me mostrou? – Falou ele me encarando e parando de fazer cosegas.

– Porque eu não queria que você e os meninos soubessem. Estava mais feio nas férias.

– Mesmo assim, você poderia ter me mostrado, eu já sabia que você estava com um machucado.

– Mesmo assim. Você não vai contar para os meninos vai?

– Se você não quiser, eu não falo. – Falou dando um sorriso fraco.

– Obrigado Sirius. – Falei pulando no seu pescoço e dando um abraço. Não sei quanto tempo ficamos abraçados mais só voltamos a si quando o James falou:

– Dá para parar de se agarrar vocês dois.

– Não. – Falou Sirius não tirando o braço das minhas costas e continuando a me abraçar.

– Depois ele fala que não ficou com ciúmes. – Falei para o James que concordou balançando a cabeça e rindo.

– Eu não fiquei com ciúmes. – Falou Sirius nas minhas costas.

– Dá para me soltar Sirius, estamos quase chegando e temos que nos trocar e acordar o Pedro e o Remo.

– Corrigindo. Só o Pedro. – Falou o Remo acordando e olhando para o Sirius me abraçando e rindo sendo acompanhado pelo James.

– Dá para vocês pararem de rir e me ajudar a desgrudar o Sirius de mim? – Falei brava olhando para os dois.

– Ninguém vai me soltar de você. Só se eu quiser. – Falou Sirius.

– Bom, já que você não vai me soltar. Vamos ao banheiro para eu me trocar.

– Não eu fico aqui esperando, não quero encontrar a Lily e levar uma bronca dela. – Falou me soltando e eu dando risada com os meninos e nesse momento o Pedro acordou.

Sai e fui para o banheiro me trocar, não encontrei a Lily lá, eu estava atrasada. Depois que eu me troquei voltei para a cabine e me sentei no lado do Sirius e do Remo e então o Sirius passou o braço nos meus ombros me abraçando. Depois ele fala que não ficou com ciúmes. Esses meninos vão me deixar louca um dia. O trem começou a brecar e parou e todos do trem começaram a sair para ir á Hogwarts para mais um ano ou para o ultimo ano ou o primeiro ano, mais todos estavam indo para Hogwarts.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem.
Comentem, comentem.
Bjs, bjs.



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