A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 19
Malfoy de cabelo rosa Pink.


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura. quem quer que esteja lendo, já que as minha leitoras que tem cadastro não comentam.
Estou muto chateada com você. E comentem dessa vez, por favor.
Mesmo assim, boa leitura a todos.



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P. D. V. Carol

Eu juro de não sei por que contei aquela historia para eles. Eu não consegui dormir direito, fiquei pensando na murta morta, na guerra, eu ate pensei em procurar o tal de Tom Riddle nos registros da escola para ver ele, só que eu não tenho certeza se quero saber dele mais do que eu já sei. Tomara que os meninos não ficaram pensando nisso, vou me sentir culpada.

Era de manhãzinha, o sol estava nascendo e eu decidir tomar um banho antes que todas as meninas acordassem. Messe exato momento estava entrando no banheiro, e eu acho que a Lily tinha acabado de acordar, pois ouvi alguém levantando da cama. Tomei um banho bem refrescante que tirou todos os meus pensamentos, só pensamentos felizes, pensei nos meus pais, preciso escrever para eles e falar que vou fazer umas pegadinhas aqui na escola, não vou falar em quem eu vou fazer e nem que o Lean sabe.

Eu já sai do banheiro devidamente trocada, Lily como sempre já estava pronta e tentava acordar a Dorcas que hoje estava com um sono fora do normal, fui acordar a Alice que entrou no banheiro, e depois eu fui acordar a Marlene, já que Lily ainda estava tentando acordar a Dorcas.

– Marlene acorda... Marlene... Lene acorda vamos lá... – Falei e depois que eu á chamei de Lene ela abriu os olhos.

– Lene? Gostei do apelido Carol. – Falou se espreguiçando e dando um sorriso se sentando.

– Que bom que gostou. Agora já para o banho que eu vou ajudar a Lily a acordar a Dorcas.

– Tá bom. – Falou se levantando e indo para o banheiro.

– Quer ajuda Lily? – Perguntei indo perto dela.

– Claro, hoje a Marlene e a Dorcas trocaram de lugar. – Falou balançando a Dorcas.

– É verdade. Dorcas acorda... Acorda Dorquinha... Vamos menina acorda. – Falei a balançando também. – Lily o que a Dorcas adora ou tem medo?

– Ela adora o diário dela.

– Dorcas tem diário? Interessante! – Falei dando um sorriso maroto. – Nossa Dorcas não sabia que você tinha um diário. Querido diário hoje eu...

– Cala a boca Caroline Caldin. – Falou Dorcas pulando da cama em cima de mim.

– Dorcas eu não estou com o seu diário. Só falei aquilo para te acordar, e funcionou. Agora sai de cima de mim? – Falei tirando a mão dela da minha boca, a louca tinha me jogado no chão e sentou em cima de mim.

– Desculpa. Como você sabe do meu diário? A única que sabe é a... – Parou de falar e olhou para a Lily mortalmente.

– A ideia foi da Carol! – Exclamou rápido.

– Ela que falou do seu diário, eu só peguei a ideia. – Me defendi já me levantando e indo pegar minhas coisas, já sabia como iria acabar. A Lily fugindo da Dorcas e correndo atrás de mim. Quando eu estava saindo escuto a Lily gritando, a Dorcas correndo atrás dela e a Lily gritou.

– CAROLINE VOCÊ ME PAGA! – E eu sai correndo escada abaixo rindo, ela vai se vingar mais sedo ou mais tarde. Quando eu estava, correndo ainda, indo para a sala comunal esbarrei em uma pessoa e cai em cima dele, era o Frank.

– Bom dia Frank! Como vai? – Perguntei meio sem graça.

– Bem e você?

– Bem! – Falei ainda em cima dele. Quando percebi levantei. – Desculpa. Estava fugindo da Lily.

– Tudo bem. – Falou se levantando. – Afinal, o que você fez?

– Eu usei minha tática para acordar a Dorcas, só que usei uma coisa que só a Lily saia e ela falou para mim. Então a Dorcas ficou brava com ela e saiu atrás a Lily e eu sai do dormitório, só que antes a Lily falou que me matava, então sai correndo.

– Você não muda não é? – Falou se sentando no sofá comigo.

– Claro que não. Adoro uma bela cofusão, de manhã. – Falei sorrindo e ele riu. – Os meninos ainda estão dormindo?

– Não, estão tentando acordar o Sirius. Acho melhor você ir lá, nós já tentamos de tudo e nada.

– Tá bom, hoje é minha vez de acorda- ló. – Falei me levantando. – Tchau Frank. – Falei dando um beijo na bochecha dele, que corou.

– Tchau Carol. – Falou e eu subi para o dormitório dos meninos.

Subi e todos os meninos estavam acordados, menos o Sirius.

– Bom dia Carol. – Falou Remo quando eu entrei.

– O dorminhoco ainda não acordou?

– Não e já tentamos de tudo. – Falou James cansado se sentando na sua cama.

– É o Frank me contou!

– Você encontrou com o Frank? – Perguntou Pedro se sentando na cama e sendo seguido pelo Remo.

– Sim. Esbarramos na escada.

– Bom, ele á todo seu! – Falou James. Cheguei perto dele, pensei no que eu poderia usar e sussurrei no ouvido dele.

– Sirius sua mãe esta aqui falando que vai te matar e depois matar todo mundo que é seu amigo, inclusive eu, Remo, James e Pedro. Faz alguma coisa que ela esta apontando a varinha para você. – Depois que disse isso ele deu um pulo da cama e caiu de cara no chão, causando risos de todos no quarto.

– Carol! – Falou bravo.

– Desculpa Sirius, você não acordava, foi à única coisa que eu pensei. – Falei dando risada.

– AGORA VOCÊ ME PAGA CAROLINE CALDIN! – Gritou pulando sobre a cama e eu sai correndo pelo quarto, ainda dando risada, os meninos estavam gargalhando.

– Quantas vezes eu já fugi de você Sirius? – Falei alto ainda correndo.

– Não sei. – Respondeu dando risada.

Estava ficado cansada de correr, então eu sentei na cama do Sirius, ainda dando risada. E o loco pulou em cima de mim.

– Agora você não escapa! – Falou e depois começou a me fazer cosegas, enquanto os meninos continuavam dando risada.

– Ei Black, deixa um pouco para mim. Também quero minha vingança. – Falou Lily aparecendo na porta. Espera! Lily Evans no dormitório masculino?

– Hoje é dia para todos quererem se vingar de mim. Lily foi você que falou aquilo, eu só perguntei e usei sua resposta, não é minha culpa se você usou um segredo tão profundo assim a Dorcas. – Falei empurrando o Sirius de cima de mim e ficando em pé olhando para ela.

– Mais você não me ajudou, saiu correndo enquanto a Dorcas queria me matar. – Falou com um brilho nos olhos e chegando perto de mim, os meninos só olhando segurando a risada.

– Carol, você esta perdida! – Falou Remo.

– Jura Remo, eu ainda não percebi. – Falei irônica. – Alguém abre a porta?

– Claro. – Falou James levantando e indo ate a porta.

– Sirius toma banho! – Falei e ele me olhou com uma cara brava. – Nós nos vemos no salão principal, meninos. – Falei e sai correndo com a Lily atrás de mim.

Nós duas descemos as escadas e fomos para os jardins, a Lily estava ficando mais atrás de mim, então lembrei- me da passagem da quadra de Quadribol e corri ate lá. Como a Lily estava ficando mais distante, corri mais rápido que eu consegui, apertei o botão e pulei no buraco que se fechou assim que entrei.

– Lumos! – E a varinha se acendeu. Comecei a andar calmamente só que um pouco rápido, tinha que voltar para a sala comunal e pegar meu material e ver se o Sirius tinha tomado banho.

Quando eu sai de trás da cortina, fui direto para a sala comunal, entrei e fui para o dormitório masculino. Eles ainda estavam lá, cada um deitado na sua cama esperando o Sirius sair do banheiro.

– O Sirius ainda está tomando banho? – Perguntei ofegante.

– Está. – Respondeu James olhando para o teto.

– A Lily já desistiu de correr atrás de você? – Perguntou Remo me olhando.

– Não, só que eu consegui entrar numa passagem sem ela ver e subi para cá. – Falei indo para frente do banheiro. – Sirius sai logo que não vamos conseguir comer com você demorando mais no banho.

– To pronto. – Falou saindo do banheiro.

– Então vamos. – Falou James levantando. Peguei minhas coisas e desci com eles.

– Quando vamos fazer a pegadinha com o Malfoy? – Perguntei.

– Precisamos fazer a tinta. – Falou Sirius.

– Não precisamos não. – Falei e todos me encararam.

– Como assim? – Perguntou Pedro.

– Conheço um feitiço que deixa o cabelo rosa, já fiz com meu irmão, minha mãe e minha avó.

– Até sua avó não escapa? – Perguntou James rindo.

– Ninguém escapa das pegadinhas da Carol. – Falei sorrindo.

– Então vamos fazer hoje depois das aulas? – Perguntou Sirius.

– Claro. – Respondemos.

No final da tarde, depois das aulas.

Estávamos eu, James, Sirius, Remo e Pedro esperando no corredor onde tinha a aula que o Malfoy estava, como o nosso professor liberou antes, saímos correndo para o 5º andar. Nesse exato momento vi o Malfoy saindo da sala e sussurrei o feitiço “Rosea Capillus” e o cabelo do Malfoy ficou rosa imediatamente. Eu e os meninos estávamos vendo a sena rindo, o Malfoy não tinha percebido que o seu cabelo estava rosa.

– Muito bonito. Pregando peças nos alunos. – Falou alguém atrás da gente que fez todos pararem de rir e olha para trás, era o Filch. – Detenção, hoje as 8:00mim na sala de troféus. E é melhor vocês irem, se não vai ser pior.

– Sim senhor. – Respondemos e ele foi embora. Voltei a olhar o cabelo do Malfoy rosa e comecei a rir de novo.

– Carol como você consegue estar rindo numa hora dessas? Pegamos detenção e você esta rindo? – Perguntou Remo.

– Remo, eu ainda vou pegar muita detenções, uma a mais uma a menos não vai fazer diferença. Mais agora eu quero rir da cara do Malfoy. – Falei e voltei a rir.

– Concordo com a Carol. – Falou Sirius chegando ao meu lado e rindo comigo.

– Eu também! – Falou James rindo.

– Fazer o que? Ainda vamos pegar muita detenção mesmo. – Falou Remo olhando também e rindo. Eu percebi que o Malfoy estava ficando irritado e iria começar a procurar quem fez isso.

– Vamos que ele vai começar a procurar o culpado. – Falei empurrando os meninos ainda rindo e saímos correndo para a sala comunal fazer as lições, mais ate parece que conseguimos fazer alguma coisa lembrando-se da cara do Malfoy. Ficamos rindo a tarde inteira, eu ri ate minha barriga começar a doer e as dos meninos também então nós fomos fazer a lição finalmente.

De noite.

– Lean você tinha que ver a cara do Malfoy, estava hilária. Não conseguimos parar de rir. – Falei encontrando meu irmão no caminho para o salão principal. – Mais o Filch viu e eu e os meninos estamos em detenção.

– Quando vai ser? – Perguntou se referindo a detenção.

– Hoje ás 08h00mim na sala dos troféus.

– Boa sorte. Tenho que ir, boa noite. – Falou me dando um beijo na testa.

– Boa noite. – Falei e fui me sentar no lado dos meninos. – Prontos para a detenção?

– Super. – Falou irônico Remo.

– Vai ser divertido.

– Como? – Perguntou Pedro.

– Não sei. Arrumamos um jeito.

– Sempre arrumamos um jeito, não é Caroline? – Perguntou Sirius sorrindo maroto.

– Sempre. Agora vamos comer que vai ser uma noite longa. – Falei pondo um pedaço de torta na boca.

– Muito longa! – Afirmou James.

Depois de comermos fomos para o 3º andar onde encontramos o Filch na porta nos esperando.

– Tenham uma boa noite. Vou voltar para ver como vocês estão. – Falou nos jogando para dentro da sala e trancando a porta.

– Serio que ele vai nos trancar aqui dentro? – Falou Sirius.

– É o que parece. Vamos começar logo a limpar isso aqui. – Falou Remo.

– Eu fico no fundo. – Falei e fui para lá.

James e Pedro estavam limpando a parte da frente, Sirius e Remo no meio da sala e eu no fundo. Eu estava na boa limpando, quando acabei me sentei no chão para descansar e foi quando eu vi uma portinha que parecia um armário no meu lado, só que estava meio aberto, e eu a curiosa, fui xeretar. Quando abri a portinha tinha outra menor e quando eu abri essa, vi uma passagem.

– Não acredito! – Exclamei alto.

– Que foi Carol? – Perguntou Sirius aparecendo no meu lado. – Mais uma!

– Mais uma! – Falei sorrindo para Sirius.

– O que foi que vocês acharam? – Perguntou James.

– Acho melhor vocês virem aqui. – Falou Sirius.

– O que vocês aprontaram agora? – Falou Remo aparecendo com James e Pedro logo atrás.

– Vamos sair daqui. – Falei.

– Mais e o Filch? – Perguntou Pedro.

– Ele não vai perceber, se depender dele ficamos aqui a noite inteira. – Falei.

– Como você sabe? – Perguntou Sirius.

– Leandro.

– Agora entendi.

– Então vamos ou vocês querem ficar limpando troféus a noite inteira? – Perguntei.

– Vamos! – Responderam todos. Entrei e acendi a minha varinha.

– Fecharam a porta? – Perguntei.

– Sim. – Respondeu Remo.

– Vamos.

– Carol já te falaram que você é um gênio? – Perguntou James.

– Sim. Só que eu não sou.

– Como não? Você achou todas as passagens. – Falou Remo.

– Isso não é ser gênio. É ser curiosa, e isso eu sou muito.

– Não mudou nada. Você é um gênio por ser curiosa e curiosa por ser um gênio. – Falou Sirius.

– E vocês são muito puxa saco sabia? – Falei rindo.

– Sim! – Responderam rindo junto.

Andamos durante 20 minutos ate chegar ao final do túnel, mas antes disso, nós subimos e descemos varias escadas no túnel baixo com apenas com a iluminação das nossas varinhas, que eram muito pouca para o túnel mais dava para enxergar. No final do túnel tinha uma portinha, eu fui empurrar só que eu não consegui, olhei para a parede procurando alguma coisa para abrir a porta.

– Tudo bem Carol? – Perguntou James.

– Tudo, só que não consigo abrir a porta, tentem achar alguma coisa estranha, um botão alguma coisa. – Falei e eles logo começaram a procurar.

Abaixei-me para ver se tinha alguma coisa no chão ou perto, e tinha, tinha uma pedra mais para frente do que o normal e o seu formato era diferente, todas eram retangulares, essa era um circulo. Eu tentei á empurrar só que nem se mexeu de tão duro que estava, não dava para empurrar com as mãos.

Levantei-me e tentei com o pé, se mexeu um pouco só que travou, eu coloquei as mãos na outra parede e os pés onde tinha a pedra e forcei, dessa fez ela se mexeu até o fim quase me fazendo cair, e a madeira de deveria ser a porta foi se abrindo para o lado e a luz da lua crescente entrou na passagem iluminando onde estávamos.

– Carol, novamente, você é um gênio. – Falou Sirius.

– E, novamente, não sou. – Falei.

– Eu tenho que concordar com o Sirius, Carol. Você é um gênio. – Falou Remo.

– Estamos no 7º andar, perto da torre que tem a sala de Adivinhação. – Falou James.

– Corrigindo, estamos embaixo da escada que dá para a torre. – Falei olhando para cima. Os meninos saíram e olharam para cima também e logo depois que eles passaram a passagem se fechou.

– Como vamos entrar na passagem de novo? – Perguntou Pedro.

– Vamos meninos, sejam curiosos e espertos ao mesmo tempo e descubram esse enigma.

– Mais e você? – Perguntou James.

– Eu já fiz minha parte, agora é a hora de vocês fazerem a sua. – Falei me encostando na parede.

– Carol, nós não somos você. Ajuda vai. – Pediu Sirius e eu fingi que não escutei e comecei a olhar a minha unha. – Grande ajuda! – Exclamou e eu dei um sorriso.

Fiquei olhando eles procurarem alguma dica, então eu cansei de ficar olhando e comecei a dar dicas, como olham com cuidado e se acharem alguma coisa estranha para me chamarem. Depois de 3 minutos James falou:

– Carol vem aqui.

– Que foi? – Perguntei chegando perto dele.

– Olha! – Falou apontando para uma pedra que no meio tinha um desenho muito semelhante a de uma mão.

– Vamos James, o que você acha de deve fazer? – Perguntei e ele colocou a mão em cima do desenho e o apertou, na hora a parede as abriu e mostrou a passagem.

– Achei! – Exclamou e eu sorri para ele.

– Viu como é fácil?

– Não tanto senhorita Caldin. Só você consegue ser tudo isso junto. – Falou sorrindo para mim.

– Mais você conseguiu. – Falei e agora eu percebi que estava com sono. – Mais alguém está com sono?

– Eu! – Falaram todos.

– Se tivermos sorte, não encontraremos o Filch. – Falou Sirius quando começamos a andar.

– Só que nós temos que dar a volta no castelo. – Falou Remo.

– Então vamos logo se não vou dormir em pé no meio do corredor. – Falei e começamos a correr, o legal é que não tinha ninguém nos corredores então não fomos pegos.

Quando finalmente chegamos na sala comunal estávamos quase dormindo em pé de tão cansado que estávamos, falei boa noite para os meninos e fui para o meu dormitório me arrastando. Quando cheguei no meu quarto, fui para minha cama e dormi igual a uma pedra e com roupa e tudo.


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Notas finais do capítulo

Cementem, comentem, comentem.
Por favor, estou á 5 capítulos sem informação das minha leitoras, comentem gente.
Boa semana para vocês;
Bjs, bjs.



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