A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 12
Dias na casa da Carol


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura. Espero que gostem.



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P. D. V. Carol

Já tinha passado o natal, fazia quatro dias que o natal se foi, e eu estava no meu quarto sem fazer nada, estava noite, o céu estava com uma lua cheia linda brilhando no céu escuro com vaias estrelas. Como eu adoro estrelas, e a lua estava linda e isso ajudava a deixar o céu mais lindo ainda, só queria que tivesse alguma coisa para fazer, talvez eu mande uma carta para o James, ou talvez o Sirius ou ate o Remo para passar uns dias em casa.

Isso, como eu não pensei nisso antes? Às vezes eu era muito lenta. Desci para sala onde minha mãe e meu pai estava “assistindo” televisão, eles estavam namorando mesmo, ainda bem que eles só estão abrasados, não queria ver eles se beijando, mesmo que eu já tenha visto, eu queria ver tão sedo novamente. Cheguei perto deles.

– Mãe, pai, eu posso chamar o James, o Sirius e o Remo para passar alguns dias aqui?

– Claro filha! – Falou minha mãe. – Em falar no James, ele e o Charlus e a Dorea vão vir aqui em casa amanhã, então é melhor pergunta para James e seus amigos logo.

– Tá bom mãe. Vou escrever agora mesmo as cartas e mandar. Vocês podem emprestar a coruja e eu vou pegar emprestada a do Lean também.

– Claro, pode pagar sim! – Respondeu meu pai. Sai correndo e subi as escadas ate o quarto do Leandro.

– Lean eu posso pegar a Penélope emprestada para mandar uma carta para o Sirius?

– Por que não usa a Liande? – Perguntou mal- humorado.

– Porque eu vou usar ela com outra carta.

– Então pega a da mamãe e do papai.

– Com ela vou mandar outra carta.

– Quantas cartas você vai mandar e para quem?

– Três. Uma para o James, outra para o Sirius e por ultimo para o Remo.

– Por que tem que mandar as três na mesma hora?

– Mamãe que mandou. Se você não quer me emprestar a Penélope, tudo bem, não vou te obrigar a me emprestar. Só que você podia ter falado antes em vez de jogar esse seu mal- humor para cima de mim. – Falei dando as costas.

– Tá bom, desculpa. Não queria falar com você assim. Pode pegar a Penélope.

– Obrigado! – Falei me jogando em cima do meu irmão que estava na cama assistindo televisão. – Pode me falar por que você está com esse mal- humor?

– Nem eu sei por que estou assim.

– Tem certeza que você não sabe?

– Tenho sim.

– Quando souber você me avisa?

– Claro, se você não contar para mamãe ou para o papai sem a minha permissão.

– Você sabe que pode confiar em mim.

– Por isso que quando eu souber vou te contar.

– Tá bom. Quando eu terminar a carta eu venho pegar a Penélope.

– Combinado. – Saio do quarto do meu irmão dando um sorriso, eu acho que eu sei por que ele está assim, puberdade. Entro no meu quarto e vou escrever primeiro a carta para o James.

P. D. V. James

Eu estava na minha cama lendo um livro, sim eu leio livro quando estou entediado, mais como eu sempre arranjo um jeito de fazer alguma coisa, não leio muito, mais messe exato momento eu não tinha nada para fazer e estava tarde, e também iria para casa dos Caldin amanhã, então estava super animado. Mais para minha surpresa, entrou uma coruja que nunca tinha visto na vida. Peguei a carta e comecei a ler.

James

Sou eu Carol, essa é a coruja dos meus pais, a Cindi. Bom, descobri que você vem aqui amanhã e queria saber se você gostaria de passar uns dias aqui, e não só a tarde. Amanhã você poderia ficar aqui em casa e dormir.

Vou ver se o Remo e o Sirius vão vim também, acho melhor não chamar o Pedro, os pais dele parecem meios medrosos e acho que Pedro com iria vir. O Sirius por que eu acho que ele não aguenta mais aquela família e o Remo por que eu quero ver ele novamente.

Bom, pergunta para seus pais e me responde hoje por que vou arrumar as coisas.

Beijos, Carol.

Quando acabai sai correndo e fui ate o quarto dos meus pais.

– Mãe, pai posso dormir na casa da Carol por alguns dias?

– Ela perguntou isso para você quando? – Perguntou meu pai.

– Agora!

– Claro, só que vamos te buscar na casa deles dia 2. – Falou minha mãe.

– Obrigada! – Falei dando um abraço neles a saindo correndo do quarto deles ouvindo eles dando risada. Fui ate meu quarto e comecei a escrever a resposta para Carol.

Oi Carol. Todo bem? Aqui está tudo ótimo.

Bom, minha mãe deixou e se não tiver problema vou ficar ai ate dia 2.

Adorei a coruja dos seus pais, ela é bem bonita. Bom, vou arrumar as minhas coisas e vou tentar dormir. Ate amanhã.

Beijos, James.

Mandei a carta pela Cindi e comecei a arrumar minhas coisas para amanhã, não acredito que veria ela novamente, eu adoro meus amigos, eu já disse isso?

P. D. V. Sirius

Eu estava no meu quarto quando uma coruja entrou pela janela e pousou na minha barriga. Ela estava com uma carta, peguei a carta e ela saiu de cima da minha barriga e foi para a minha escrivaninha, me sentei e abri a carta.

Oi Sirius

Sou eu a Carol, essa é a coruja do Leandro, a Penélope. Queria saber se você não quer vir aqui em casa passar uns dias, o James e o Sr. e Sra. Potter vem aqui amanhã, se você quiser (tenho certeza que quer fugir dessa família) pode vir passar os dias até voltarmos para Hogwarts aqui, se sua mãe e seu pai deixar claro.

Bom, me mande a resposta logo, de preferência agora. Espero te ver aqui em casa.

Beijos, Carol.

Eu não iria perguntar para minha mãe se eu poderia ir, iria perguntar para o meu pai. Desci e fui ate onde meu pai estava (minha mãe não estava, graças a Merlin).

– Pai, eu posso ir à casa de um amigo meu? – Claro que eu não iria falar que era amiga, ele nunca deixaria.

– Claro. Quando?

– Amanhã.

– E você só vai passar o dia lá?

– Vou passar alguns dias, talvez eu volte com eles para Hogwarts, se o senhor deixar.

– Se não tiver problema para eles...

– Se tiver eu volto.

– Tudo bem então. Amanhã de tarde você vai de pó de flu para lá.

– Combinado. Vou mandar a resposta. – Falei saindo do cômodo e indo ate o meu quarto. Comecei a escrever a carta.

Carol

Meu pai me deixou ir sim, e ele falou que se não tiver problema posso voltar com vocês para Hogwarts. Vou por rede de flu para sua casa amanhã de tarde.

Fala pro seu irmão que eu adorei o nome da coruja dele. Ate amanhã.

Sirius.

Mandei pela Penélope e fui arrumar minha mala para amanhã.

P. D. V. Carol

Bom, eu já tinha recebido a resposta do James e do Sirius confirmando que vinham, já tinha avisado minha mãe que eles vinham, agora só faltava o do Remo. Responde a carta do Sirius para ele falar Mansão Caldin na rede de flu para vim. Agradeci o Leandro por me emprestar a Penélope e falei que o James e o Sirius viriam, ele não ficou muito feliz, mas não falou nada, ele ainda estava de mal- humor.

*******

No dia seguinte...

P. D. V. James

Eu estava pronto para ir para casa dos Caldin, só faltava meus pais descerem para irmos. Já estava tudo pronto na sala, nós iríamos de pó de flu. Meus pais desceram e foram para sala onde eu estava na porta os esperando.

– Os senhores podem ir mais rápido?

– Calma James, eles não vão sair correndo da casa. – Falou minha mãe.

– Eu sei só que quero chegar logo lá.

– Por que a presa? Você vai passar quatro dias lá, você vai ver muito eles. – Falou meu pai.

– Eu sei; é que eu estou com saudade da Carol.

– Você gosta muito dela néh? – Perguntou minha mãe.

– Claro. Ela é minha melhor amiga. – Falei. Minha mãe foi a primeira na rede de flu, depois fui eu e por ultima foi meu pai com minha mochila. Chegando lá, vi minha mãe abraçando a Sra. Caldin.

– Oi James. A Carol esta no quarto dela, é a porta que tem um coelhinho rosa desenhado, é só subir a escada. – Informou a Sra. Caldin.

– Obrigado. E obrigado por me deixar passar uns dias aqui.

– Não foi nada. – Falou e eu fui para a escada e subi.

A casa era de dois andarem. Fui ate o segundo e vi uma porta com um urso cinza na porta. Fui para o segundo quarto que era alguns passos de distância e tinha um coelho rosa na porta, e entrei. Carol estava na cama lendo um livro, estava tão concentrada que não me ouviu chegar.

Fui perto da cama e gritei “BBBuuuuu” dando um susto nela que deu um gritinho e eu comecei a dar risada, depois ela também começou a dar risada.

– Você é um idiota James Potter! – Falou ela com um sorriso e dando um tapa fraco em mim e depois dando um abraço pelo meu pescoço. – Senti saudades seu palhaço.

– Também senti.

– E olha que só se passaram seis dias que saíram de férias. – Falou Leandro aparecendo na porta. – Olá James.

– Oi Leandro. Tudo bem?

– Tudo sim e com você?

– Bem. – Depois que falei isso ele saiu do quarto. – Seu irmão não parece muito feliz. O que aconteceu?

– Eu não sei. Na verdade nem ele sabe direito. – Eu olhei para ela com uma cara de “Como assim?” – Ele deve estar entrando na puberdade e está tendo uma crise de pensamentos.

– Agora eu entendi. Como você sabe essas coisas?

– Eu leio livros e conheço meu irmão.

– Tá bom então.

– Lean, Carol, James, vem almoçar! – Gritou a Sra. Caldin no andar de baixo.

– O Sirius e o Remo vêm?

– O Sirius vem hoje mais tarde e o Remo não me respondeu a carta.

– Estranho!

– É, mais ele devia estar dormindo.

– É pode ser!

P. D. V. Sirius

Já tinha passado das 2 horas da tarde quando meu pai falou que eu podia ir para casa da Carol. Eu ainda não sei como ele consegue aturar minha mãe. Ele falou que iria distrair- lá para eu ir, então me posicione na frente da lareira e quando vi meu pai subindo as escadas para ir onde a mamãe estava entrei na lareira e falei “Mansão Caldin” e a chama verde me consumiu me levando ate a sala da casa dos Caldin.

Sai da lareira e não tinha ninguém perto, fui ate a sala e encontrei a Carol e o James sentados assistindo televisão. A Sra. Caldin e a Sra. Potter estavam conversando na mesa e o Sr. Caldin e o Sr. Potter estavam em algum lugar da casa e Leandro deveria estar no quarto dele.

– Oi Carol, cheguei. – Falei chamando a atenção de James e Carol.

– Oi aparecido, que bom que chegou. – Falou Carol e James começou a dar risada.

– É bom ver vocês também. – Falei dando um sorriso sínico no rosto.

– Eu não falei que não era bom te ver Sirius. – Falou Carol vindo ate mim e me dando um abraço. – Senti saudades.

– Eu também, e sem contar que você me salvou de um tédio total e da minha morte.

– Por que sua morte? – Perguntou James se levantando também.

– Por que se eu ficasse mais um dia lá, ou eu morreria de tédio ou minha mãe me matava.

– O que você fez para ela querer te matar? – Perguntou Carol.

– Tirando que eu fui para Grifinória e “desonrei” a família, nada.

– Sua mãe não teria corajem de matar o próprio filho. – Falou novamente Carol, se ela conhecesse minha mãe, não teria tanta certeza.

– Se você a conhecesse, não teria tanta certeza.

– Nenhuma mãe consegue matar o filho se estiver em sã consciência.

– Minha mãe consegue fazer tudo o que ela quer. Se um dia ela quiser me matar, ela vai.

– Sua mãe é louca! – Falou James.

– Isso vocês podem ter certeza.

– Mãe o Sirius chegou! – Gritou Carol.

– Tá bom! – Gritou de volta a Sra. Caldin.

– Ate quando você vai ficar aqui? – Perguntou James.

– Se Merlin quiser, ate o final das férias. E você?

– Ate dia 2.

– Bom, vamos acabar de assistir a televisão ou vamos ficar aqui em pé parado que nem uma estatua? – Perguntou Carol. Eu e James concordamos e nós nos sentamos no sofá e ficamos vendo o desenho que estava passando ate acabar.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem.
Mandem reviews.
Bjs, bjs.



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