Estávamos vagando pelas estradas, quando finalmente chegamos a uma cidade deserta.

- Era tudo que precisávamos. Falou Arthur.

- Temos que ir com cuidado, por que eu estou sentindo cheiro de zumbi, e não são poucos.

- Tudo bem.

- Pera. Peguei uma pedra e fiz um corte no meu braço, peguei o sangue e passei em Arthur.

- Para quê isso?

- Para disfarçar seu cheiro de carne humana, que é forte demais, quase que eu não resisto. Então ele sorriu meio desajeitado, e quando começamos a andar, ele começou a andar de um jeito estranho.

- O que você esta fazendo? Perguntei espantada.

- Estou tentando te imitar.

- Então pode parar, por que não chega nem perto. Então rimos.

Vimos um carro estacionado na garagem de uma das casas, havia um corpo de um homem perto do carro, o Arthur já ia atirar quando eu o interrompi.

- Você faz tudo para virar refeição né? Usa uma faca, oh idiota.

Enquanto eu vigiava o carro, Arthur olhava a casa, para ver se conseguia algo mais. Foi quando começou a vim alguns zumbis.

- Pronto eles sentiram o cheiro do Arthur. Mas havia algo errado, eles estavam vindo na minha direção, eles queriam a mim eu sentia a vontade deles querendo me devorar, comecei a ficar desesperada, quando um tiro foi disparado.

- Entra no carro! Falou Arthur. Eu entrei sem hesitar, então conseguimos sair dali.

- Eu não entendi nada, se você não tivesse chegado eles iam me...

- Devorar, é eu sei, olha isso. Ele me deu uns papeis que tinha algumas pesquisas.

- Não pode ser!

- Pois é, se essa vacina que eles deram as pessoas que ainda estavam vivas funcionar, todos os zumbis que começarem a comer essas pessoas vacinadas, desenvolveram uma vontade de comer outros zumbis, e assim que eles comerem vão morrer.

- OMG! E agora?

- Você agora terá que se alimentar de animais, por que você não sabe quem esta vacinado.

- É eu tô sabendo.

- Temos que achar esse centro de pesquisa logo.