Cada minuto para mim era uma eternidade, até a minha fome estava amenizada, já havia me acostumado com todo aquele cheiro.

Então a porta se abriu, e dois homens entraram e me puxaram, eu não conseguia reagir, estava fraca demais.

- Solta ela. Gritava bruno e Ana, mas eles não se importavam. Eles colocaram um saco preto na minha cabeça e me levaram para o que eu acho que era um carro, pois logo começou a se movimentar, eu conseguia ouvir a voz de mariana, de Arthur e de outras pessoas.

Demoramos muito, mas acho que havíamos chegados porque o carro parou. E eu consegui ouvi o barulho da porta do carro abrindo, e alguém me puxando e a mariana tirou o saco da minha cabeça, a minha mão estava presa então não pude proteger meus olhos, da luz intensa do sol.

- Vamos levar nossa encomenda. Falou Mariana. E então um homem foi me arrastando para dentro de uma mansão.

- Pra onde vocês estão me levando? O que vocês vão fazer comigo?

- cala boca, oh garota chata. Falou Mariana.

Eles me levaram para dentro de uma sala, onde havia três homens. Um com roupa do exercito e os outros dois com terno e gravata. Eles me jogaram numa cadeira.

- Aqui está o nome dela é yumi.

- Interessante. Falou o que estava com a roupa do exercito. Então ele se aproximou. Segurou no meu queixo e eu mostrei meus dentes e ele se assustou.

- Não se preocupa, ela inofensiva.

- Mas por que você trouxe essa garota aqui?

- Nós fizemos o que os médicos do exercito não conseguiram, ela é a prova viva de que o remédio do exercito funciona em humanos e pode deixar as pessoas super potentes.

- E o que vocês querem pela formula verdadeira? Perguntou um dos de paletó.

- Nós queremos armas do exercito.

- Isso é impossível. Eles deram risadas.

- Então não tem negocio.

Os homens conversaram um pouco e resolveram aceitar. Então mariana saiu com todos e eu gritei.

- Você vai me deixar aqui?

- Você é deles agora, beijos e até uma próxima. Falou Mariana.

O que ela quer dizer com isso, o que esses caras vão fazer comigo. Eu tenho que sair daqui.

Horas se passaram e minha fome aumentou, minha vista estava embaçada, eu estava quase cega de fome.

Ninguém entrava naquela sala, então comecei a fazer barulho com os pés . Até que uma mulher entrou e chegou bem perto de mim, eu tentei mordê-la, mas ela percebeu ,se afastou e saiu correndo da sala.

 Então entrou varias pessoas na sala, e o rapaz com a roupa do exercito gritava furioso.

- Aquela vadia, nos enganou.

- E agora o que vamos fazer?

- Não sei, essa hora ela deve tá bem longe.

- Você sabe onde ela estava?

- Não.

- Mas que burrice, como você faz um acordo com uma desconhecida? Nem parece que é um coronel.

Eu percebi toda aquela conversa e resolvi falar.

- Eu sei onde ela está.

Todos me olhavam naquele momento.

- Como vamos confiar numa zumbi, nem sei por que ela ainda está viva. O coronel apontou a arma para a minha cabeça.

- Confiamos em você que é gente e você fez essa burrada, por que não deveríamos confiar nela. Diga menina onde ela está?

- Só digo, com algumas condições!

- O quê? Vou mata-la. Falou o Coronel.

- Morta ela já está, mas mesmo assim vamos ouvi-la.

- Eu quero ser libertada, assim que conseguirem o que querem. Quero que vocês libertem meus amigos que aquela vadia prendeu e quero armas.

- Armas? Para que você quer armas? Você já é uma viva.

- Não é para mim e sim para os meus amigos.