I Love You, Lucy (HIATUS) escrita por Manu
Notas iniciais do capítulo
4 dias depois.... Aqui estou! terminei o capitulo agoriiinha! hahaha Espero que curtam. Arigatou Beatriz Lima e Hana8Dragneel pelas favoritadaaas *u* HAHAHAH Liiiiiiiiiiiindas ♥ Obrigada mesmo.
— Olá, Zeref. —A voz de Jellal saiu com dificuldade, ele ainda assim tentava tirar a mão demoníaca mais parecida com um Take Over nefasto do seu pescoço. — Ou devo dizer... Ódio e Trevas do... Akihiko.
Os olhos vermelhos se arregalaram por um segundo e o corpo de Jellal foi violentamente jogado numa árvore. O impacto foi forte, Jellal cuspiu sangue com os olhos fechados de dor. Sua respiração agora era mais pesada.
— Nem muitos sabem disso, mas... — Ele respirou um pouco antes de continuar. — Zeref na verdade... Não mata por conta própria, ele... — O resto das gotas de sangue foi jogado para fora. — Age... Inconscientemente, sendo controlado por Magia Negra... Trevas que habitam o seu corpo que o fazem matar sem que ele ao menos perceba e—
A mão demoníaca leva Jellal ao alto novamente.
— Gr... E-esse também é o seu caso... C-certo? — Ele sorri ao mesmo tempo em que tenta novamente afrouxar o aperto no pescoço.
O aperto se torna mais intenso e o azulado começa a emitir pequenos gemidos de dor, porém Jellal consegue pronunciar duas sílabas:
— Ca...Na.
O aperto se afrouxa um pouco e Jellal aproveita para respirar.
— Você queria poder voltar para ela, não é? Então por que simplesmente não volta?
Uma lágrima desce pelo rosto frio e albino do Sasato.
— Porque eu não posso! — Diz Akihiko jogando o corpo de Jellal numa árvore a dois metros de onde estava.
Jellal gritou alto de dor. Os olhos do Sasato voltavam ao azul e o mesmo chorava.
— Olhe para mim! De cinco em cinco minutos eu não sei mais quem eu sou! E essa mão... — Ele fechou sua mão observando-a. Mais lágrimas do Sasato caíram sobre o gelo. — Nem fui mesmo eu que a conjurei! Se... Se... Se eu chegar perto dela e por acaso eu não for mais eu... E se eu... Se eu... Se eu acabar... — O vermelho foi preenchendo seus olhos aos poucos.
— Você não vai. — Disse Jellal se levantando.
— Mas é claro que eu vou! — Uma aura roxo-escura apareceu ao seu redor.
O olho esquerdo já estava totalmente vermelho e o direito tinha vestígios do mesmo.
— Seu peitoral esquerdo. — Ele andou até Akihiko com uma adaga que retirara de sua calça.
— Aah... Então essa é a única saída? — Ele soltou um riso abafado. — T-tem razão. Eu mesmo deveria ter feito isso antes... — Ele virou o rosto. — Pode fazê-lo. Quanto mais rápido melhor.
Jellal rasgou a camiseta do Sasato, havia um ponto negro onde até suas veias estavam escuras.
— Calma, Akihiko... Eu já irei te salvar. — Jellal fez um corte profundo no peito de Akihiko.
O Sasato gritou de dor e o Fernandez estendeu sua mão por cima do ferimento, um círculo mágico apareceu.
Os dois olhos se tornaram rubros. O garoto possuído pelas Trevas agarrou o pescoço do azulado no mesmo momento.
— E por... T-toda a luz que já houve nesse coração um dia, — O pescoço do Fernandez voltava a ser apertado, mas ele teria que salvar Akihiko ; Jellal prosseguiu com as palavras do encantamento. — Q-que as Trevas sejam banidas dele; E p-por todo o amor que ainda existe nele... — O aperto se intensificou e ele grunhiu de dor. — Que o ódio superficial aqui introduzido por um ser igualmente superficial... Seja extraído!
Jellal finalmente conseguiu desprender o pequeno inseto negro, Yami No Maggot Implanter, do corpo de Akihiko. O mesmo— Agora de olhos num tom azul tão claro como água cristalina... — Deu um longo suspiro, assim como logo sucessivamente também fez Jellal, recuperando o fôlego que fora perdido há minutos atrás.
— N-não pode ser... — Sussurrou o Sasato incrédulo. — V-você...
As sobrancelhas de Akihiko se ergueram e logo o menino de olhos azuis tão claros como água e cabelos tão negros como a noite, sorriu em meio de lágrimas. Era possível? Aquilo era realmente possível? Então... Ele estava realmente livre de tudo aquilo? N-não era possível que tudo fosse tão fácil daquele jeito...
PONTO DE VISTA CANA ALBERONA
A frente de todos, andava Lucy. Os magos examinavam Magnólia de cima, examinando as ruas diretamente dos telados das casas. Assim também fazia Lucy, porém a extrema seriedade da loira em relação àquela missão transparecia não somente em seus olhos; ao que parecia, ela estava totalmente atenta ao seu redor, tentando achar qualquer rastro de membros da Dark Brotherhood, ou, de acordo com os pensamentos de Cana... Cabelos róseos.
— Ei, Lucy. — Chamou Cana andando agora ao lado da Heartfilia.
— Sim, Cana? —Atendeu.
— Você está bem determinada, hein! — Ela pisca. — Andando na frente de todos, analisando o ambiente como ninguém...
— A-ah... Me desculpa, eu só...
—Você só...?
— E-estou fazendo o necessário!
— Hãa? Se o que você está fazendo é apenas o necessário... Oh, droga! Eu não sei o que eu estou fazendo!
— N-não foi isso que eu quis dizer! É só que...!
— É só que...? — Cana sorriu maliciosamente, esperando a resposta.
— Bom, de qualquer jeito! Isso não é importante e... É melhor prestarmos atenção no que estamos fazendo! — Ela voltou seu olhar atencioso à cidade.
— Ora, ora...! É claro que é importante! — Advertiu a Alberona pondo-se em frente da loira. — Eu sei que toda essa apreensão não pode ter surgido do nada, só por causa da Dark Brotherhood. — Ela piscou travessa.
— O-o que você está insinuando, C-cana?
Cana suspira.
— Cansei! Cansei...! Cansei de ver sua confusão sentimental transparecer nas suas ações! Você tem que parar com essa timidez toda, Lucy! Você não vê o quanto ele te ama? Ele já não te disse MIL VEZES?! Ainda não entendeu o quanto ele quer ouvir o mesmo de você?
— E-ele? — Balbuciou Lucy corada.
— Ora! Não se faça de desentendida, Lucy! O NA-TSU! Estou falando do NA-TSU! — Ressaltou ela, com todas as duas sílabas.
— A-ah...! O Natsu...! — Disse rindo com o rosto feito um tomate.
— Siiim... Esse aí mesmo! — Ela suspirou com as mãos na cintura. — Agora responda todas as minhas perguntas que eu fiz. A-GO-RA. ISTO É UMA ORDEM!
— O-ok... — Concordou a loira coçando a cabeça. — A-a primeira era... — Ela tentou se lembrar, sem sucesso. — Deixa-me ver, era... — Tentou outra vez e também não obteve sucesso, então começou a rir desconsertadamente.
Cana levou sua mão à testa nervosa e bufou mais uma vez fazendo praticamente um “não” com a cabeça.
— E-esqueça as perguntas! Agora! — Cana colocou suas mãos nos ombros de Lucy. — Olha nos meus olhos, Lucy Heartfilia... E presta atenção no que vou te falar.
Lucy assentiu.
— Você ama o Natsu e você tem que admitir isso olhando nos olhos dele, porque é isso que ele precisa. Sei que deve ser difícil ser séria na frente desse criançola que é o Natsu, mas... Apesar da mente infantil dele, ele consegue admitir o que ele mesmo demorou décadas para perceber que sente. E você deveria conseguir fazer mesmo.
Lucy escutava tudo que Cana dizia paralisada.
— Escuta, logo quando nós resgatarmos o Natsu, algo que eu garanto a você que vai acontecer logo... Não espere a gente nem chegar à guilda e diga a ele em alto e bom tom... Tudo o que você guarda a sete chaves aqui. — Ela apontou para onde o coração de Lucy se localizava e sorriu virando-se para ir em direção ao próximo telhado.
Lucy engoliu em seco.
— Espere, Cana! — A Heartfilia chamou.
— Hã?
— Só queria perguntar... E por que... Por que tudo isso agora?
— Bom, não que eu não queira estar aqui neste momento, mas... — Cana apertou seu punho e continuou. — Eu adoraria ir atrás de alguém e dizer o que eu estou sentindo... — Ela soltou um riso. — Sobriamente... Sentindo. — Ela sorriu outra vez.
— Ei! Todos!— Chamou Warren telepaticamente. — Consegui contatar Erza! Time Dois: Sul! Evacuar e dirigir-se à direção Norte! Agora... Time Dois! Atenção! Erza dará as ordens e os informará a situação!
— Fairy Tail... Temos um problema. — Anunciou Erza.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Opiniões? Ideias? To nos review e qualquer coisa, se preferir, MP's tambem! HAHAH Beijinhos, reviews com criticas, elogios ou bla bla bla semrpre bem vindos tá? Beijitos ~
E AAH! Akihiko, nao tome conclusões precipitadas... c: