O Filho de Harry Potter escrita por Anópolis


Capítulo 15
Mais dois dias.


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu sei que demorei muuuuuuito pra postar esse capítulo, mas eu to com muitos problemas mesmo. A minha escola tem prova toda semana, ou seja, eu tenho que estudar, fazer dever, trabalhos e etc. Além dos finais de semana, que eu passo com o meu pai. Antes eu conseguia arranjar tempo para escrever, mas agora complicou, porque minha mãe foi internada, e eu faço de tudo para poder visitá-la. Aléeeem de que eu tenho um problema de saúde que preciso tomar um certa injeção, e era a minha mãe que me aplicava, mas com ela internada a coisa complica pra mim. Então tentem entender, a coisa ta complicada. Maas, mesmo assim, finalmente, eu consegui escrever.



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–E agora? A gente corre ou encara eles? - Rose perguntou, bem nervosa.

–Eu não vou fugir mesmo. Uma coisa que eu puxei de meu pai foi ter coragem e não fugir dos nossos desafios. - Alvo disse, com coragem, pegando sua varinha.

–Nós vamos nos dividir? - Perguntei.

–Sim, alguém deve figiar a floresta, caso venham de lá também. - Alvo disse.

Ele estava colocando ordem lá. Eu decidi ficar no castelo e lutar com ele, depois da morte de Maya, eu não queria voltar para a floresta. Rose, depois de muito insistir, decidiu ir, mas é claro que não foi sozinha. Ela pediu para que um garota de Lufa-Lufa a acompanhasse.

Eu e Alvo nos olhamos antes que partíssemos para cima. Corremos para ponte. No momento em que chegamos lá, já começamos a gritar vários feitiços.

–Expelliarmus! - Alvo gritou, desarmando um dos homens que viam em nossa direção.

–Incendio! - Gritei, para cima do mesmo homem que naquele momento estava desarmado.

Ele começou a pegar fogo e gritou de dor. Ele correu para a ponta da ponta e se tacou, caindo com força na água. Ele provavelmente morreu na queda. Aquilo me deu uma dor no peito, mas era o certo. Ou era ele, ou era eu, Alvo e todos de Hogwarts.

–Petrificus Totalus! - Eu berrei, "congelando" um homem que corria em nossa direção. Ele caiu no chão, fazendo com que alguns que corriam disparado tropeçassem nele e caíssem.

Eu e Alvo tínhamos que andar cada vez mais para trás. Muitos estavam lutando, mas o castelo era muito grande, não dava para todos nos ajudarem. Eles ficavam em outros cantos, caso aparecesse mais bruxos de vassouras.

Eram muitos homens, seria difícil de controlar aquilo tudo. De repente um homem apareceu entre ele, o mesmo da capa, o mesmo que matou Maya. Black.

Ele se aproximou de nós e soltou uma pequena gargalhada.

–Sabia que você traria esse garoto para mim. - Ele disse, com uma voz um pouco mais fina, mas ainda grossa.

–Eu não o trouxe para você, eu nunca faria isso. - Eu disse, Alvo tentava entender quem era ele, e como o conhecia.

–Alvo, sai daqui! - Gritei, ao ver que Black parou de sorrir e começou a andar para mais perto de nós, fazendo com que todos que estavam atrás dele também andassem.

Tenho que adimitir, não eram tantos como na batalha que houve no passado, mas ainda sim eram bastantes.

–Você que sabe... Te darei dois dias para você pensar nisso. Quando eu voltar aqui, voltarei com um exército pronta para a sua resposta, eu espero não ter que usar ele. - Black disse, ameaçando-me.

Eu queria dizer que já havia me decidido, que não iria entregar Alvo mesmo, mas os dois dias poderiam ser muito úteis para nós. Decidi ficar calada, assim não concordaria ou discordaria dele.

Black ficou alguns segundos olhando para mim, logo depois se retirou dali, em uma simples fumaça. Junto com ele foi seu exército, que voltaria dali a dois dias, esperando uma resposta.

Assim que eles se retiraram, todos começaram a se reunir. Eles parecim cansados. Aquela pequena batalha havia durado pouco em comparação com o que poderia vir, se eu não entregar Alvo, eles não aguentaram na próxima, nós poderemos talvez, perder.

Voltamos para dentro do castelo, a maioria se tacou na cama, sem saber quando a guerra votaria, mas eu não. Eu tomei um banho e fiquei na sala Comunal, pensando em um jeito de acabar com isso.

Eu poderia matar Black, mas como ? O único feitiço que mata, iria fazer com que eu ficasse amaldiçoada pelo resto da minha vida.

Alvo entrou na sala, com o cabelo molhado, ele provavelmente também havia tomado banho.

–No que está pensando? - Ele perguntou, ao se sentar ao meu lado.

–Como matarei Black. - Falei, direta.

–Faça como meu pai.

–Seu pai matou Voldemort por partes, eu não posso matar Black por partes. E se o único jeito seria matá-lo com aquele feitiço da morte... - Respondi, sem nem mesmo olhar para Alvo. Pensar em usar aquele feitiço era horrível.

–Você não vai usar esse feitiço Sophia! - Ele gritou, mas de um certo modo baixo, não queria acordar as pessoas que apagaram de cansaso na cama.

–E se for preciso? - Me virei para ele, que me olhava espantado.

–Não será! A gente vai arranjar um jeito ta bom? - Ele disse, se virando para frente.

–Onde está Rose? - Perguntei, tentando mudar de assunto.

–Ela disse para mim que tomaria um banho e iria apagar na cama. - Ele disse - E é isso que eu vou fazer. - Alvo se levanto do sofá - Pelo menos tentar né... Você devia tentar também.

Eu assenti. Alvo estava certo, eu deveria tentar dormir. Teria dois dias difíceis, preparando-me para uma guerra, que dessa vez será de verdade.

Subi para a o quarto e me taquei na cama. De baixo do cobertor eu pensava... O momento em que vi aquele exército vindo para Hogwarts, fiquei nervosa, com medo, sem saber o que fazer. Foi tudo um simples improviso, que por muita sorte foi interrompido, porque com certesa aquilo não ia acabar bem. Nós precisamos de um plano, porque no improviso não iremos conseguir ganhar isso.


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Notas finais do capítulo

Gostaram ? Deixem reviews, e quem sabe, uma recomendação? Me deixaria beeeeem feliz ^^ haha' Beijos ♥



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