Premonição 8 - A Morte Nunca Foi Tão Cruel escrita por GuilhermeFBasilio


Capítulo 6
A MORTE NÃO DESCANSA... MAS VOCÊ SIM




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__ Como assim? Não! Concordo com você Guilherme! Prefiro morrer do que matar! (Vitor)

__ Mas... sim concordo com vocês, mas não tem como a gente viver escapando da morte! Uma hora ela consegue nos pegar. (Marianne)

De repente, um vento gelado passa por eles, o que causa calafrios em todos. Eles olham para os lados e parece que a morte está ali. Por todo lado há um sinal de perigo. Então eles resolveram daquele local. Foram para a praça e continuaram a conversa.

__ Guilherme, será que não tem outro jeito de enganarmos a morte? Será que não tem como eu sobreviver? (Angélica)

__ Infelizmente não Angélica. A única forma de escapar é salvando as vidas ou matando. E eu acho que você vai preferir tentar se salvar do que matar. Não é? (Guilherme)

__ É... prefiro. (Angélica)

__ Agora prestem atenção! Não podemos ficar juntos o tempo todo! Cada um terá que ficar atento aos sinais que aparecerem. Se eu tiver alguma visão eu aviso. Angélica, não deixe seu celular longe de você ou desligado. Isso vale para vocês também. (Guilherme)

__ Ok.

__ Ótimo. Preciso ir agora. E Angélica, não morra! (Guilherme)

Guilherme vai embora, mas não demorou muito para ele ter outra visão. Ele viu uma escada, uma pessoa se desequilibrando, chiclete e uma estaca de pal. Voltou ao normal.

__ Ai meu Deus! A Angélica vai morrer como deveria ter morrido na escola! Mas aquela escada, é familiar. Preciso avisa-la, e rápido!

Guilherme liga para Angélica, mas ninguém atende. O celular estava sem bateria. Coincidência? Eu acho que não. Ele volta correndo para a praça onde estavam apenas Icaro e Ruan.

__ Que foi? Outra visão? (Ruan)

__ A Angélica! Cair da escada! Morrer! (Guilherme)

Guilherme estava tão cansado que não conseguia falar direito

__ Temos... que... ajuda-la! Para onde... ela... foi? (Guilherme)

__ Calma Guilherme. Respira. Ela disse que iria para casa. (Icaro)

__ Então vamos! Ela vai morrer! (Guilherme)

__ Mas como? (Ruan)

__ No caminho eu explico. Agora vamos! (Guilherme)

Angélica estava preocupada. Estava tão preocupada que quase foi atropelada pelo carro. Ela resolveu passar pela escadaria. Mal sabia ela que ali seria o local onde deve ser o seu fim.

__ Guilherme, você já ligou para ela? (Ruan)

__ Precisa responder? (Guilherme)

__ E ela não atendeu? (Ruan)

__ Não. Parece que está desligado. (Guilherme)

Eles param em frente à escadaria. Do lado havia um morro. Como eles estavam na parte de cima, conseguiram ver Angélica. Ela estava parada, parecia que havia pisado em alguma coisa. Era um chiclete.

__ Ruan, vai pelo morro que Icaro e eu iremos pela escada! VAI LOGO! (Guilherme)

Eles começaram a correr desesperadamente. Angélica conseguiu tirar o chiclete do tênis e voltou a andar. Quando ela chega perto da escada, ela escuta pessoas a chamando.

__ Angélica! Angélica! Sai de perto da escada! Sai de perto da escada!

Ela não conseguiu entender. Estava de costas para a escada e também não percebeu que lá em baixo havia uma estaca de madeira com a ponta virada para cima. Ela tropeçou. Começou a rolar escada a baixo. Não havia mais jeito. Era o seu fim!

Angélica caia da escada. Ícaro e Guilherme a perderam de vista. Já não tinha mais jeito. A morte havia vencido mais uma vez. Será?

Um silêncio paira no ar. Eles não acreditam no que veem. Ruan conseguiu chegar a tempo de segurar Angélica antes que ela batesse a cabeça na escada. Angélica estava viva!


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