Finchel E Quick X Puckleberry E Hudsbray escrita por WaalPomps


Capítulo 2
Cap. 2 – Two Is Better Than One


Notas iniciais do capítulo

A fic vai ser exclusiva para a Sophia linda? HUUAHAUHAHUAHUAUUAHUHA
Bom, se mais alguém estiver lendo, espero que esteja gostando.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/328669/chapter/2

Casa da Quinn, dois dias depois.

A campainha ressou e a garota correu pelas escadas, abrindo a porta e se deparando com a visão de tirar o fôlego que era o rapaz de moicano de jeans e jaqueta.

_ Hei Quinn. - disse ele com uma das mãos enfiadas no bolso e a outra sendo passada nervosamente sobre a cabeça.

_ Oi Noah! - disse a garota, aparentando tanto nervoso quanto ele. Quando não havia ninguém perto ela o chamava de Noah, hábito adquirido na época em que moraram juntos - Entre.

O rapaz adentrou, trazendo o violão nas costas. Tirou a jaqueta revelando a camiseta regata e conquequencia, seus belos músculos. A garota usava um vestido rosa e estava descalça.

_ Onde vamos ensaiar? - perguntou o rapaz.

_ Lá atrás, na piscina. Minha mãe estava com o namorado lá em cima. - disse a garota, um tanto constrangida com a informação. O rapaz riu do constrangimento dela e a puxou pela mão.

_ Então, teve alguma idéia? - perguntou Puck, sentando na cadeira do jardim.

_ Nada. Você? - perguntou ela, sentando-se na cadeira diante dele.

_ Várias, alguma não dariam para dueto, então eu eliminei.

_ Eu tinha pensado em alguma coisa mais rap, com um pouco de pop e... - começou a dizer a garota, encostando-se a espreguiçadeira.

Mas o rapaz perdera o fio da meada. O vestido dela escorregara um pouco, revelando um pouco da perna torneada...  Uma visão divina aos olhos dele. Seus dedos entraram no automático, tocando as notas que ele havia treinado para tentar como dueto.

Os olhos dela se abriram lentamente e miraram tão intensamente o rapaz, que poderiam perfurá-lo. Sem pensar, deixou-se envolver pela melodia e começou a cantar. Ele sorriu para ela, deixando que suas vozes brincassem entre os versos e refrões.

Logo ela se levantou, sendo imediantamente seguida por ele, que colocou o violão no chão sem parar de cantar. Pegou as mãos dela com delicadeza, a puxando para o deck que havia ali no jardim.

Sem avisar, a puxou para seus braços, aninhando-a junto de si e subindo as escadas. Já no topo, sentou-a no pequeno sofá que ali havia, se ajoelhando a sua frente.

“Two is better than one”

Cantaram o último verso juntos, ele com o rosto dela entre as mãos, ela com os olhos cravados nele. Seus corações pareciam pular no peito, ainda rebombando pela perfeita harmonia de suas vozes.

Se afaste, dizia a cabeça. Dê uma chance, sussurrou o coração. E pela primeira vez, ela resolveu ouvir o coração.

 _ Noah... - chamou ela.

Ele a olhou e as palavras lhe faltaram. Ela o puxou pela camisa e logo se beijavam. Em pouco tempo, ele a havia tomado novamente nos braços, descendo as escadas aos tropeções.

_ Você realmente me ama?

_ Eu te amo Quinn, entende isso de uma vez! – sussurrou ele enquanto entrava na casa.

 _ No meu quarto. - murmurou ela, em meio a certas coisas que aconteciam.

_ Sua mãe? - perguntou ele, empurrando a porta.

_ Deve ter saído com o Brian. - respondeu ela.

_ Ótimo! - disse ele, abrindo a porta que ela indicará. O quarto, uma versão um pouco melhorada do antigo, ainda continha imagens de cristo e dos santos. Ele a deitou na cama e começaram a intensificar as coisas. Em meio a isso, tantos flashbacks passavam pela cabeça da garota...

***********

_ Você tem proteção?

_ Tenho. Confia em mim, isso não é apenas mais um encontro pra mim!

*******

_ Vamos Quinn, a partir de hoje, essa é sua nova casa. - disse ele, entrando com ela pela mão - Mãe, Carol, cheguei.

A mãe de Puck se aproximou de Quinn, olhando-a reprovadoramente. Soltou um gemido, encarou o filho e saiu. Já a menininha, correu até a grávida e lhe deu um abraço.

_ Essa é a sua filhinha? - perguntou ao irmão mais velho, colocando a mão na barriga da Quinn.

_ É sim Carol! - disse o rapaz, sorrindo de um jeito diferente do que Quinn estava acostumada - Agora que tal você ir brincar? A Quinn está cansada.

_ Está bem então. Tchau! - disse a menininha, antes de correr em direção a porta dos fundos.

_ O que foi? - perguntou o rapaz, vendo que a garota o encarava.

_ Nada não.

Ele a puxou pela mão e subiu as escadas, abrindo a porta de um dos quartos.

_ É aqui que você vai ficar. Meu antigo quarto.

_ E você?

_ No porão/quarto! - respondeu ele, rindo do espanto dela.

_ Não. Fica comigo Puck. Eu não quero ficar sozinha. - pediu ela, os olhos molhados.

_ Hoje e sempre meu amor. – ele a tomou nos braços e deitou na cama, aninhando-a – Bons sonhos Quinnie.

***********

Já fazia três semanas que estava na casa de Puck e era véspera de Natal. Eles haviam começado a namorar firme, mais para agradar a mãe dele. Para ambos, não fazia diferença.
Passariam a noite de Natal com a irmã de Quinn, que havia sido contra a postura dos pais e viera de Boston visitar a irmãzinha.

Após uma noite razoável, voltaram para casa. A mãe de Puck e Carol haviam ido a sabe lá Deus onde, deixando-os a sós. Puck ultrapassara um pouco na dose e Quinn estava deprimida, após outra briga com o pai, que surgira de surpresa no jantar.

_ Vem cá Quinn. - disse ele, puxando-a pra se aninhar a ele na cama, enquanto ela soluçava –  Xiii. - murmurou ele baixinho, fazendo cafuné - A bebê vai sentir que você está triste.

A mão grande e forte dele levantou a blusa de seu pijama e acariciou a grande barriga onde a filha deles se encontrava. Uma pontada, a primeira, revelou que a menina sabia que o pai estava perto, e que a mãe gostava do contato com ele.

_ Eu te amo Noah. - murmurou ela, sem perceber.

_ Eu também Quinn. - disse ele.

Ela havia decidido que não faria amor com ele novamente, mas naquele momento, tomada pela loucura, puxou o resto da blusa.

_ Quinn... O que? - perguntou ele abobalhado. Ela estava bem diferente do que da vez anterior, graças à gravidez.

_ Eu sei que eu to uma bola... - murmurou ela enrubescendo.

_ Para mim, está mais linda do que nunca... - gemeu ele, puxando-a para perto.

****************

A lua já brilhava alta no céu quando Quinn abriu os olhos. O peito definido de Puck era seu travesseiro e os braços grandes do rapaz a envolviam. Assustada ela olhou em volta e achou o que procurava. O preservativo usado por eles, no canto do quarto, esperando para ser jogado fora.

Respirou fundo e sorriu, antes de olhar o rapaz em cima de que dormia. Entre todas as lembranças que tivera, todas tão boas, duas se destacaram. E duas muito ruins...

************

_ É verdade? - gritou Finn novamente. Seu rosto se encontrava vermelho de raiva, enquanto o de Puck a alguns metros dela, vermelho de tomar porrada.

_ É! Puck é o pai! - disse ela entre as lágrimas - Me perdoa Finn...

************

_ VOCÊ DORMIU COM A SANTANA? DE NOVO? - berrou ela, jogando tudo o que achava pelo caminho nele.

_ Quinn, para. Escuta! - pedia ele.

_ Sai do meu quarto Puckerman! Agora! - berrou ela batendo a porta.

Ela ouviu o barulho dele se escorando na porta e deslizando até o chão e fez o mesmo, enquanto chorava compulsivamente. Depositou a mão no abdômen, onde antes repousava sua filha. Hoje, já não havia nada. Assim como entre os dois.

************

_ Quinn? Quinnie amor, tá ai? - perguntou uma voz ao longe. A garota encarou o rapaz, os olhos molhados, antes de se enrolar na coberta e se afastar.

_ Saia. Por favor, Puck. - disse ela.

_ Por quê? Quinn, o que foi? - perguntou ele se levantando para segui-la, mas ela já havia se trancado no banheiro aos prantos. Não poderia fazer aquele dueto. Não sem se machucar...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Odiaram?
Comeeeeeentem poxinha mimi'
Beeeeijos ;@
http://ask.fm/WaalPompeo