Broken - Season 1 escrita por Stéfane Franco


Capítulo 25
Capítulo 24 – A New Chance For Love


Notas iniciais do capítulo

Volteii!!! Espero que gostem desse capítulo, é um dos que mais gostei de escrever...

(abram os links, ficará mis legal com eles)



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- Neal –

Era bom conhecer a verdadeira Belle. Finalmente descobri quem conseguiu mudar o coração do meu pai... Ela era tão doce, tão gentil! Uma verdadeira Princesa dos contos de fadas.

Após colocar Henry para dormir percebi que a porta do quarto de Guinevere continuava aberta. Aproximei-me e vi Regina observando a menina, conversando.

- Vou sentir sua falta lindinha – sussurrou. – É bom ter uma criança em casa, me lembra dos tempos em que eu cuidei do Henry...

Regina vestia uma longa saia preta com fenda lateral profunda e uma camisa branca.


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Extremamente sensual...

Lentamente aproximei-me, parando logo atrás dela. Estava tão distraída que não percebeu meus movimentos e continuou falando com a menina adormecida.

- Regina –

- Você é tão linda... Se eu fosse má nunca te deixaria ir embora... – falei, apoiando-me no berço.

- Ainda bem que você não é. – sussurrou Neal, passando os braços pela minha cintura e posicionando seu rosto no meu pescoço. Seu corpo colava-se ao meu, sua respiração acariciava minha nuca. A sensação era inebriante.

- Neal... – sussurrei.

- Sim? – respondeu no mesmo tom, enterrando o nariz na curva do meu pescoço.

- Hmm... – lutei com as palavras – O que está fazendo?

Que pergunta idiota é essa?!

- Algo que quis fazer desde a primeira vez que te vi... – respondeu, beijando meu pescoço.


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Oh meu Deus, faça-o parar! Não posso fazer isso!

- Neal... – tentei argumentar – Para... – minha voz não passava de um sussurro.

- Por quê? – provocou, roçando os lábios na minha pele.

Suas mãos passeavam pela minha cintura constantemente. Tentei afastá-lo, mas minhas mãos traiam-me e apertavam as suas. Meu pescoço arqueava-se para trás, dando maior acesso às carícias que me deixavam louca.

- Neal para... – tentei novamente, mas minha voz falhou e não soou convincente. – Hmmm...

- Não consigo me afastar de você... – falou ele – Algo me puxa na sua direção...

- Por favor, Neal, a Guinevere está dormindo aqui – falei, usando a primeira desculpa que meio à cabeça.

Sem separar nossos corpos, Neal conduziu-me para fora do quarto, onde pressionou-me contra a parede, virando-me e encarando meus olhos.

Reunindo todas as minhas forças consegui empurrá-lo e desci correndo as escadas.

- Regina espera... – falou ele, seguindo-me até a cozinha. – Por que você fez isso?

- Porque é errado! – gritei, virando-me bruscamente.

- O quê? Errado? Regina, por que você foge quando alguém se aproxima? – perguntou, chegando mais perto.

- Não estou fugindo, estou fazendo o certo!

- E desde quando ficar sozinha é o certo?

- O ponto não é esse! – explodi.

Como ele pode fazer isso comigo?!

- E qual é? – respondeu no mesmo tom.

- Uma hora você fica me elogiando e me abraçando, na outra corre para os braços da Emma! - confessei

- Emma? Do que está falando?

- Eu vi vocês dois juntos no jardim! – exclamei – Quem você pensa que é para me envolver enquanto ainda está com ela?!

- Jardim? O que... Espera, você está com ciúme? – riu.

- Seu... Seu... – aproximei-me – Como se atreve a fazer isso comigo?!! – briguei, batendo em seu peito.

- Regina, por favor, explique direito! O que está acontecendo?! – perguntou, segurando meus pulsos.

- Você acha que sou uma idiota? Eu vi o jeito que vocês conversaram e se abraçaram, vi até o beijo na testa! Com certeza devem ter tido muitos outros não é?

- Você estava nos espionando? – brincou.

- Não. Aquele dia eu esqueci as chaves do escritório e precisei voltar, foi então que vi o modo como se comportavam através da janela. – confessei – Quem está fugindo agora? – ironizei.

- Regina, eu não tenho nada com a Emma, nada! – garantiu. – O que você viu foi o desabafo de uma mãe que está triste pelo filho gostar mais de você do que dela.

- Como?

- Aquele dia ela foi conversar comigo para saber como o Henry se comportava quando estava com você. Depois que contei, ela desabafou dizendo que ele tornou-se mais distante, afoito para voltar para casa, pra voltar pra você. – falou, olhando diretamente nos meus olhos e aproximando-se. – Também disse que, comigo sempre por aqui, o Henry tinha mais um motivo para querer ficar, e ela não queria perder o filho de novo.

Depois de ouvir isso me senti uma completa idiota.

Como fui tão irracional? Por que me importei tanto?

- E tem mais.

- Mais?

- Ela está tendo um caso e teme que, assim que contar pra todo mundo, Henry queira se afastar ainda mais.

- Caso? Com quem? – interessei-me.

- Hook. – disparou, observando minha reação.

- O que?! Ela ficou louca?! Depois de tudo que ele aprontou comigo, com você, com a Belle! Ele vive tentando matar seu pai! – esbravejei.

- Segundo ela, ele pediu uma segunda chance e está se redimindo.

- E ela acreditou? – ironizei, soltando-me.

- Assim como acreditou em você. - lançou.

Droga, ele está certo...

Se antes estava me sentindo uma idiota, depois disso fiquei extremamente sem graça e provavelmente vermelha. Afastei-me dele e apoiei-me na mesa da cozinha, ainda de costas.

- Desculpe, eu pensei que... Eu... – tropecei nas palavras

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- Sentiu ciúmes. – completou divertido. – É normal quando gostamos de alguém...

- Como é? – virei-me, percebendo que estávamos exatamente um de frente para o outro – Quem disse que gosto de você? – provoquei.

Neal sorriu e se aproximou, acariciando meu rosto com uma das mãos.

- Seus olhos. – garantiu – Seus movimentos – com a outra mão subiu para meu ombro, empurrando-me ainda mais contra a mesa.

Nossos olhares não se desviavam em momento algum. Era como se estivéssemos hipnotizados. Aproximou o rosto do meu e, com a ponta do nariz, “caminhou” pela minha bochecha.

- Sua pele... – sussurrou, aproximando os lábios do meu pescoço – Os arrepios que causo em você... – completou, subindo até meu queixo.

Instantaneamente fechei meus olhos e inclinei meu rosto para o lado, dando-lhe maior acesso. Gemidos involuntários escapavam da minha boca. Meus braços, antes apoiados na mesa, subiram para os dele, apertando-o.

Um de seus braços contornou minha cintura, levando-me de encontro a ele. Seus lábios continuavam a passear por meu pescoço até a orelha.


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- Você me enlouquece... – sussurrou no meu ouvido com a voz rouca. Um sorriso brotou no meu rosto.

Não dá mais pra resistir...

- Pois então... – falei, aproximando meus lábios de seu ouvido – Enlouqueça-me – provoquei.

Senti um sorriso se formar em seus lábios. Seu rosto se afastou lentamente, sua mão livre voltou para o meu rosto e, encarando-me, começou a se aproximar novamente, finalmente colando seus lábios aos meus.


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Nesse momento senti uma explosão invadir-me internamente. Meus braços instantaneamente rondaram seu pescoço, trazendo-o para mais perto. Suas mãos apertaram minha cintura e seu corpo pressionou-me contra a mesa bruscamente. Neal percebeu o incômodo e levantou-me, sentando-me na mesma. Aproximou-se rapidamente e juntou nossos lábios novamente ao mesmo tempo em que minhas pernas fecharam-se em sua cintura, colando-nos cada vez mais.

Neal levava meu pedido a sério, pois realmente estava me enlouquecendo. Minhas mãos corriam por sua nuca e seu cabelo, enquanto as suas dedicavam-se a apertar minha cintura e contornar minha perna. Minha respiração saia entrecortada e meu coração batia como as asas de um pássaro.

Vez ou outra Neal deixava meus lábios e partia para meus ombros, subia por meu pescoço e terminava na minha orelha, refazendo o mesmo caminho várias vezes antes de colar nossas respirações novamente. Eu estava completamente entregue, extremamente envolvida.

- Mãe? – gritou Henry enquanto descia as escadas. A contragosto separei nossos lábios e tentei me afastar, porém, fui impedida por Neal.

- Dessa vez não – sussurrou.

Não sei como conseguiu, mas em poucos segundos tirou-me da mesa e empurrou-me para uma das paredes bruscamente, onde não poderíamos ser vistos. Prendeu minha cintura com uma das mãos, encaixando o rosto na base do meu pescoço.

- Sei que é difícil, mas fique quietinha, ele logo vai embora. – sussurrou no meu ouvido, apertando-me contra a parede. Sorri maliciosamente e apertei meus braços em seu pescoço, trazendo-o para mais perto.

- Mãe? Você está aí? – perguntou Henry, provavelmente no batente da porta. – É, acho que não... – respondeu ele, aproximando-se da geladeira e pegando algo.

Ele vai fazer seu lanche da meia-noite agora? Justo agora?!

Neal olhou-me com um ar divertido e fez novamente o caminho do meu ombro até a orelha com a ponta do nariz. Na tentativa de suprimir um novo gemido, mordi os lábios.

- Se você fizer isso de novo não vou me controlar... – avisou-me com a voz rouca e extremamente baixa, no pé do meu ouvido.

Isso é tortura!

Pensei em retrucar, mas se assim fizesse com certeza sairia algo mais que palavras da minha boca. Por intermináveis minutos ficamos nessa posição, até que finalmente Henry começou a falar.

- Ela deve estar dormindo... Estranho, pensei ter ouvido barulhos... - logo – falou logo em seguida, correndo até a escada e subindo ruidosamente.

- Depois você dá uma bronca nele. – falou sedutoramente, adivinhando meus pensamentos – Agora temos assuntos incompletos para tratar... – avisou, levando uma das mãos até meu rosto e puxou-me em sua direção.

- Temos? – provoquei, com a voz também rouca. Nossos lábios extremamente próximos.

- Com certeza – respondeu, acabando com a distância entre nós.


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Neal pegou-me nos braços e levou-me escadas acima.

E assim continuamos de onde tínhamos parado.


----- no dia seguinte – cozinha -----


- Mãe? – gritou Henry, descendo as escadas pela manhã.

- Na cozinha! – gritei enquanto fritava uns ovos.

- Bom dia garoto – falou Neal, sentado de frente para mim à mesa.

- Bom dia pai... – respondeu Henry, olhando na minha direção – Mãe... Por que está usando isso? – perguntou confuso. Neal reprimiu um sorriso malicioso e abaixou o rosto. Foi então que percebi.

Oh não...


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Eu usava uma camisa. Apenas uma camisa. Do Neal! Meu rosto incendiou-se imediatamente.

- Eu... Eu... – tentei falar, lançando um olhar de súplica para Neal.

- Está usando uma camisa. – falou ele - Nunca viu sua mãe de camisa não garoto? – brincou – Eu te entendo, é a idade... – piscou, livrando-me de um momento mais constrangedor.

Abaixando-me com a desculpa de pegar algo, usei magia e conjurei uma saia simples e levantei-me novamente, ainda vermelha.

- Quem quer panqueca? – gritei, aproximando-me da mesa.

Henry levantou-se e foi até a geladeira pegar calda, dando a oportunidade perfeita para Neal me provocar.

- Gostei da saia... – piscou – Mas acho que estava melhor antes... – riu, deixando-me vermelha.

Durante o café Henry nos observava extremamente curioso enquanto Neal lançava frases de duplo sentido e eu corava. Um tempo depois, com a desculpa de alimentar Guinevere, pedi a ele para levar Henry pra casa da Emma, dando-me um tempo sozinha.

Subi para o quarto e encontrei Guinnie acordada.

- Hey lindinha, já acordada? – falei, pegando-a no colo. - Nem me chamou não é?

Brincamos por vários minutos, até que ouvi barulhos no andar de baixo.

- Vamos descer?

Com a pequena nos braços, desci as escadas e encontrei Neal na cozinha.

- Assaltando a geladeira? – perguntei, assustando-o.

- Belle ligou – falou, “examinando-me” dos pés à cabeça. – Pediu para levarmos Guinevere para vê-la. Parece que ela tem uma surpresa...

- Finalmente... – sussurrei. – Pegue as coisas dela, por favor, e já vamos.

- Tudo bem mas... Você vai com a minha camisa? – perguntou divertido.


- Belle –


Tudo estava perfeito, ou melhor, quase tudo.

Eu e Rumple estávamos juntos novamente e Regina e Neal pareciam bem próximos... A única coisa que faltava era contar a verdade sobre Guinevere. Pedi à Regina para trazê-la e assim poder contar tudo de uma vez.

- Belle, eles chegaram. – avisou-me Rumple.

- Estou indo. – respondi, atrasando-me um pouco propositalmente.

Alguns minutos depois resolvi descer, e para minha surpresa, encontrei Neal e Regina sentados extremamente perto um do outro.

Será?

Rumple estava na poltrona com Guinevere nos braços, brincando. Aproximei-me lentamente e fiz sinal para que Regina saísse.

É agora.

- Neal, pode me mostrar uma coisa no jardim? – pediu ela.

- Claro – aceitou precipitadamente.

Aí tem...

Logo que deixaram a sala sentei-me no braço da poltrona e comecei.

- Percebi que vocês ficaram muito próximos...

- É praticamente impossível ignorá-la... – sorriu.

- É sobre isso que eu queria conversar com você... Agora que estamos juntos de novo precisamos resolver alguns assuntos referentes à ela... – comecei, tomando coragem – Ela é...

- Sua filha. – interrompeu-me – É só o que eu preciso saber.

- O que quer dizer com isso? – perguntei confusa

- Eu sei que o pai dela é um grande inimigo meu, mas não vou deixá-lo atrapalhar nossa vida novamente. Eu te amo Belle, e desde o primeiro momento em que eu vi essa menina me apaixonei também... – admitiu – Você terá que me dividir com ela... – riu, brincando com as pequenas mãozinhas nas suas.

- Quer dizer que... Você seria capaz de criar a filha de outro? Pior, de um de seus inimigos? – perguntei emocionada.

- Belle, quando estamos apaixonados somos capazes de qualquer coisa. E essa menininha linda já conseguiu me conquistar... – sorriu.

- Eu te amo tanto! – emocionei-me – Mas eu preciso te contar uma coisa. – sorri

Acariciei seu cabelo e, segurando em seu rosto, desabafei.

- Eu nunca tive nada com Hook. – garanti – Nem com outro homem.

- Você... Não foi ele que... – sugeriu confuso.

- Não. – balancei a cabeça, com lágrimas caindo dos olhos – O único homem que me tocou foi você... – sua cara confusa abriu-se num sorriso estonteante.

- Então ela é... – começou

- Sim. – garanti – Ela é sua filha.

Rumple olhou-me estonteantemente feliz e surpreso, passando seus olhos aos de Guinevere. Levantou-a na altura dos olhos e, com lágrimas rolando, abraçou-a.

- Minha filha... – emocionando-se

- Nossa filha. – garanti.

Peguei Guinevere nos braços e sentei-me em seu colo, com Rumple nos abraçando.

- Regina –

- Então... O que você queria ver no jardim? – perguntou-me maliciosamente assim que passamos pela porta.

- Você não percebeu? – contornei sua pergunta – Belle queria ficar sozinha com seu pai. E algo me diz que logo sua família irá aumentar... – falei, encostado-me no batente da porta.

- Ah é? – aproximou-se – E posso saber por quê?

- Sinto muito, mas isso é ela quem tem que contar... – afastei-me na direção de uma árvore.

- Regina não faz isso... – lamentou – Sabe que me provoca muito esse seu olhar inocente...

- Não sabia que eu podia fazer isso... – comecei a provocar novamente, escorando-me na árvore sedutoramente.

Neal aproximou-se lentamente, encarando-me no fundo dos olhos.

- Pois eu sei. – afirmou segurando meus braços.

- Ah é? – sorri maliciosamente, passando meus braços em seu pescoço – Acho que você precisa me lembrar...

Neal reduziu a curta distância entre nós e capturou meus lábios, iniciando um beijo lento e gentil, totalmente diferente dos que trocamos antes. Este era repleto de sentimentos. Logo passou a beijar meu pescoço, descendo e subindo repetidas vezes.

- É melhor voltarmos... – falei entre beijos, com uma das mãos em seu pescoço e a outra em seu peito.

- Concordo. Sabe, eu passei a gostar ainda mais da minha camisa depois de hoje de manhã...

- Foi muito constrangedor... – corei.

- Sabia que você fica linda corada desse jeito? – falou, acariciando meu rosto.

- Normalmente não fico assim... – confessei – É sua culpa! – rimos novamente.

- Vamos logo, antes que eu te empurre nessa árvore e...

- Já entendi – cortei-o.

Após um novo beijo voltamos para a casa, encontrando um casal feliz e sua filha brincando no tapete da sala.

- Pelo jeito se acertaram... – falei alegremente.

- Com certeza... Não aguentava nem mais um dia longe dela... – disse Rumple.

- E parece que vocês também... – falou Belle, apontando para baixo.

Assim que abaixei meus olhos percebi a que se referia. Neal segurava minha mão.

- Eu...

- Talvez. - disse Neal, impondo mais pressão quando tentei me afastar. – Mas então... Alguém vai me dizer qual é a surpresa?

- Talvez... – repetiu Rumple, sorrindo – Se vocês vierem jantar aqui hoje à noite, com o Henry.

- Ótimo. – respondeu Neal. – Regina faz a sobremesa.

- Já que pediram minha opinião quanto a isso, sim, farei a sobremesa – ironizei.

- Então tudo certo. E... Guinevere ficará aqui hoje. – falou Belle.

- Ah, mas já? – lamentei. – Estava me acostumando com a ideia de ter um bebê em casa...

- Sempre terão novas oportunidades... – comentou Neal.

Belle reprimiu um sorriso, Rumple olhou admirado para Neal e eu fiquei vermelha como pimenta.

Que droga de duplo sentido ele está falando?!

Logo despedi-me de todos, inclusive Neal, e deixei a casa, ainda vermelha de vergonha.




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Notas finais do capítulo

E então???

Mais três e acaba a temporadaa :(

Não deixem de comentar, quero saber o que estão achando dos últimos capítulos ^^