Summer Paradise escrita por CrisPossamai


Capítulo 7
Somewhere Over The Rainbow


Notas iniciais do capítulo

Um Festival de Músical coloca Mercedes, Sam e Puck na California e os amigos na primeira fila em frente ao palco. Afinal, como não amar o verão na ensolarada California?



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Em algum lugar além do arco-íris

Bem lá no alto

E os sonhos que você sonhou

Uma vez em um conto de ninar

As risadas vindas da sala quase lhe distraem no preparo da famosa macarronada de Matt Rutherford. O vozeirão de Mercedes é ouvido e ele decide apressar o cozimento dos alimentos para trocar algumas palavras com a antiga e querida vizinha. Maddison Rutherford tinha somente cinco anos quando os pais arrumaram as malas e abandonaram Ohio. Apesar da pouca idade, a irmã caçula do surfista reconhece a divertida Mercedes Jones logo que o rosto dela surge na tela do computador através do papo-bato pelo skype. A menininha estava no colo de Tina e ria de alguma palhaçada feita por Quinn. O temporal naquela manhã pegou a todos de surpresa e o jeito era sossegar e aproveitar o entusiasmo do negro em inventar algo para o almoço.

_ Agora que eu já vi a menininha mais linda do país... – a negra se refere a adorável irmã de Matt – Podem me dizer, por onde andam os caras mais gatos da Califórnia?

_ Oh! Você não conhece mesmo a Califórnia, não é Mercedes? – Quinn brinca e Tina se acaba de rir ao seu lado.

_ Ei! Eu ouvi muito bem isso, Fabray! – a bronca do negro só resulta em mais risos.

_ Matt está terminando o almoço e Mike deve estar saindo do banho... Nós estávamos na praia quando a tempestade do século começou a cair! – a asiática reclama do azar.

_ Nem lembra! O dia tava incrível... Mas, e os garotos estão te dando muito trabalho?

_ As coisas se acalmaram agora que definimos algumas regras...Nada de trazer “visitas” inesperadas, banheiro sempre limpo e cada um cuida da sua bagunça. Acho que estamos nos virando bem...Enfim, Puck saiu cedo dizendo que daria um trato numa cliente especial... E eu espero que seja mesmo uma piscina... Sam sempre sai para correr nesse horário...Normalmente, eu chego mais tarde da gravadora...

_ Uau! Chego da gravadora...Isso soa tão bem! – a garota Chang comenta empolgada.

_ É, é ótimo falar... Mas, vocês vão surtar com isso... Queria contar antes ao Sam, só que... Se dane! Não consigo mais segurar... Minha banda vai tocar no Festival de Verão da Califórnia, acreditam?

_ Festival dessa semana?? Nessa praia?? Sério? – a loira questiona a toa.

_ Tem mais! Eu dei um jeito de incluí-los na lista de convidados! Vocês vão, né?

_ CLARO! – Tina contém a animação por um detalhe – Você acharia ruim se a gente pedisse uns cinco ingressos a mais?

_ Não tem problema... Mas, duvido que consigo mais pulseiras VIPS!

_ VIPS? – as duas gritam ao mesmo tempo chamando a atenção de Matt que corre para ver o que estaria acontecendo sem se importar em deixar a panela no fogão. O mesmo ocorre com Mike, que aparece só de toalha no corredor perguntando onde era o incêndio. O asiático bufa por ter corrido a toa e o negro resmunga ao retornar para a cozinha. Para as garotas, resta apenas rir da épica confusão.

Em algum lugar além do arco-íris

Pássaros azuis voam

E os sonhos que você sonhou

Sonhos realmente se tornam realidade

A sexta-feira chegou com os jovens tomados pela expectativa do prestigiado evento. Depois de uma semana praticamente enfurnada em casa por causa da visita dos tios turcos, o pedido de Aylin para dormir na casa de Nellie foi prontamente acatado pelos pais. A questão serviria para garantir sua presença no festival, justamente no dia que completaria um ano de namoro com Charlie. Na entrada, os seguranças liberam a passagem e os garotos não perdem a chance de fazer graça. O grupo marca um ponto de referencia e se separa a partir dali. O quarteto de Ohio planejava correr para os bastidores e agradecer Mercedes pela gentileza antes de sua apresentação. Outra lista e os nomes de Quinn Fabray, Mike Chang, Tina Cohen-Chang e Matt Rutherford estavam lá, conforme o combinado.

A voz arrastada de Puck é a primeira coisa familiar que acham na confusão dos camarins. O cara do moicano indica o caminho e Sam é identificado em seguida, resmungando do lado de fora de um camarim fechado. Tarde demais. O artista, para quem a negra fazia apoio vocal, era a próxima atração. O loiro se anima ao avistar os amigos e explica a situação. Alguém da organização surge no tumulto e avisa que o show começaria em cinco minutos. Mais correria e Matt enxerga o restante dos conhecidos nas primeiras fileiras. As devidas apresentações são feitas bem a tempo do início do espetáculo. Todos aplaudem a cantora de apoio, que acena brevemente para os adolescentes. A levada dançante do artista em ascensão agrada ao público e as músicas são facilmente decoradas. O entrosamento dos jovens de Ohio e da Califórnia é tamanho que os casais apostam discretamente em quanto tempo Lily e Puck estariam aos beijos. A sintonia entre os dois debochados é instantânea e moça até dispara um falso agradecimento a Matt por, finalmente, ter lhe apresentado um amigo solteiro e gostoso.

Dito e feito. Depois de sacanear tanto a turma a cada novo par formado, a vingança alcança Lily. O beijo é flagrado e corneteado por todos e sem qualquer aviso, Sam e Matt pulam as costas de Puck para debochar do antigo bad boy do Mckinley Hill. O show é encerrado e Mercedes corre para se juntar aos amigos. O grupo seguinte se revela adepto do country e não empolga muito os adolescentes, que aproveitam para recuperar a energia na praça de alimentação. Os visitantes de Los Angeles contam como lidam com a nova rotina e Sam admite o quanto é irritante olhar a cada manhã para o calendário e saber que estaria perto de retornar para Lima. Quinn e Tina se encaram com o mesmo pensamento. A despedida delas também aconteceria muito em breve.

_ Nós queríamos agradecer de novo pelas entradas gratuitas. Não teria forma melhor de comemorar o nosso aniversário de namoro. – Charlie acha conveniente dizer obrigado diretamente a jovem que lhe possibilitou assistir ao festival mais badalado do verão.

_ Yeah! Muito obrigado mesmo. Nós até tentamos cobrar ingressos, mas, o primeiro lote acabou em minutos e, depois, os preços triplicaram... Não teria a menor chance de virmos! – Michael reconhece a dificuldade em equilibrar a diversão e os gastos.

_ Não precisa nada disso. Afinal, os amigos dos meus amigos são sempre bem-vindos! Além disso, vocês vão ter que nos aturar pelo restante do fim de semana, ta bem? – Mercedes encerra o acerto de contas e começa a ouvir ideias para os próximos dias.

Algum dia eu vou desejar à uma estrela

Acordar onde as nuvens estão muito atrás de mim

Onde problemas derretem como balas de limão

Bem acima dos topos das chaminés é onde você me encontrará

Em algum lugar além do arco-íris pássaros azuis voam

E o sonho que você desafiar, por que, porque eu não posso?

Walden sabia que estaria perdido se brigasse com a esposa nas próximas 48 horas. Simplesmente, seu apartamento na beira-mar da Califórnia estava tomado por mulheres. Senão bastasse a visita da cunhada, agora, teria que abrigar duas outras adolescentes. É, era mais prudente se manter na linha e atender aos pedidos de Frannie. De certo modo, a algazarra poderia ser bem divertida, caso não lhe levasse a loucura. Naquele exato instante, Tina, Mercedes e Quinn tentavam preparar algo na cozinha e pelo aroma não estavam sendo bem-sucedidas. O cheiro de queimado infesta o cômodo e Frannie precisa socorrer as visitas. O fim de semana prometia ser interminável.

Do outro lado da praia, Anne Rutherford ordenava que o filho mais velho abaixasse o volume do maldito videogame e da gritaria que emanava de seu quarto. Sam, Mike e Puck se hospedariam na modesta casa do negro e estavam concentrados em um torneio de Fifa Soccer. Os berros saiam espontaneamente após um gol ou jogada errada. Nada que a ordem de uma mãe não pudesse aplacar consideravelmente. Definitivamente, o fim de semana seria caótico. A tarde é preguiçosamente gasta entre milk-shakes, taças de sorvetes e mergulhos para espantar o calor beirando os 40 graus. Com a forte correnteza, ninguém tem a coragem de se arriscar no surfe. Poderiam esperar para manhã de domingo e a mudança da maré.

_ Então, o que vocês fazem de bom por aqui? – Puck questiona ao retornar para a sombra do guarda-sol e a companhia dos amigos.

_ Muitas coisas, cara. – Matt responde e olha de relance para Quinn, que sente o rosto queimar imediatamente. A risada explode no grupo todo.

_ Vocês não disso isso, não é? – Tina repreende o amigo – O que vocês tem em mente?

_ Eu sempre quis reunir o pessoal do coral em um lugar assim, sabem? Acho que seria fantástico fazer um luau na beira do mar! – Mercedes propõe e todos concordam.

_ Nós fizemos isso no lago Erin, lembra Cedes? Foi legal! Nosso primeiro beijo rolou naquela noite – Sam recorda e ganha um beijo na bochecha da namorada.

_ Nós podemos fazer isso! Fala sério, eu e Matt praticamente moramos na praia!

Charlie tinha razão. As casas se localizavam na última rua antes da orla e não teriam problema em organizar a pequena confraternização. Não seria nada grandiosa e nem teria a necessidade disto. As meninas aparecem cedo e tratam de ajudar os rapazes nos últimos detalhes. Puck e Matt tentavam acertar o tom no violão e no peculiar ukelele. Charlie surge com outro violão e uma lista de canções perfeitas para a ocasião no litoral. O garçom só se separou do instrumento para receber o beijo da namorada. Aylin chegara com entusiasmo de sobra, indicando que teria convencido os pais honestamente.

_ Por que eu acho que essa alegria toda não é só por me ver? – brinca namorado ao passar o braço pelos ombros dela.

_ Eu sempre fico feliz em te ver, querido, especialmente a noite. Mas, hoje é mais legal ainda... Meu pai achou a ideia do luau bem bacana, acreditam? – a menina turca sorri imensamente.

_ E deixa-me adivinhar... Tenho que te levar antes da meia-noite? – rapaz comenta levemente aborrecimento pelo constante controle.

_ Não, não... Você tem que me levar em casa a uma da manhã. – o horário prolongado causa surpresa – O que foi? – ela não compreende o semblante contrariado dele.

_ Não é muito, mas, já é um avanço, né? – o rapaz ri e dá um beijo estalado na bochecha dela.

Bem, eu vejo árvores verdes e

Rosas vermelhas também

Eu as vejo florescer pra mim e pra você

E eu penso comigo mesmo

Que mundo maravilhoso

Os casais, involuntariamente, se formam e se acomodam em torno da improvisada fogueira. O típico sopro de vento marinho abaixo a temperatura e Quinn se aninha nos braços de Matt em busca de algum calor. Com a falta de assunto, Charlie arrisca uma canção de Jackson Johnson no violão, Better Together, arrancando aplausos dos campeões nacionais de coral e conseguindo intermináveis beijos da namorada.

_ Isso foi incrível, Charlie! Nós poderíamos usar uma voz assim no Novas Direções, principalmente, neste ano. – Tina elogia o garoto.

_ Obrigado Tina, mas, acho que me mudar para Ohio ta fora de cogitação!

_ Que pena! – ela lamenta com bom humor – Honestamente, nós seremos sortudos se acharmos novatos com a qualidade de qualquer um de vocês. – a asiática reconhece e se agarra ao namorado. Estava cada vez mais frio.

Puck, Lily, Mike, Sam e Michael cantarolam os versos de Beautiful Day, do U2, enquanto Mercedes, Quinn, Nellie e Aylin saboreavam os pratos a base de frutas e os drinques feitos pelos dois garçons do grupo. A lua soberana nos céus, o som do oceano, o abraço do cara mais bacana da Califórnia, espetáculo particular de música acústica, o que mais alguém poderia desejar para uma noite de sábado? Quinn não poderia pensar em nada até escutar Matt sugerir que o rapaz do moicano lhe acompanhasse em Somewhere Over The Rainbow. O rosto dela se iluminou e o mundo retrocedeu três anos para a sala do coral no fim do primeiro ano do Clube Glee. Quarenta e oito horas antes, ela tinha entregado a filhinha para a adoção e retornado para a casa de sua família. Somewhere Over The Rainbow era uma espécie de hino para seu recomeço. Ironicamente, ela se encontrava em situação semelhante querendo acreditar que o ingresso em Yale pudesse eliminar os últimos traumas. E não poderia estar mais enganada. Novamente.

As cores do arco-íris tão bonitas no céu

Também estão no rosto das pessoas que passam

Eu vejo amigos apertando as mãos

Dizendo, "como você está?"

Por que mesmo Matt Rutherford nunca tinha cantado no coral? O rapaz pecava em algumas notas, entretanto, seu timbre era melodioso e bastante agradável. Puck e Charlie elevam as vozes no refrão e ganham o reforço do restante da turma. Naquele instante, tudo se tornou simples, muito simples. E naquele momento mágico, Quinn considerou que seria capaz de se apaixonar por um cara como Matt Rutherford. Naquele milésimo de noite, ela cogitou já ter caído de amores pelo surfista mais maneiro daquela praia. Então, o momento passou e ela gritou para que cantassem algo emblemático. A loira pode vislumbrar as expressões das demais garotas mudarem do espanto para a mais insana alegria. E o mais inacreditável fora descobrir que o cara do moicano e o cara do surfe sabiam tocar músicas das Spice Girls.

O ridículo atingira níveis tão elevados que não houve surpresa com a sugestão de cair na água. Não, necessariamente ninguém disse nada, apenas se seguiu o impensado. Sam e Michael provocaram as respectivas namoradas e correram por toda a praia até serem encurralados, tendo o mar como única escapatória. Nellie nem se importou com a água congelante e se apressou em perseguir o engraçadinho. Charlie e Puck se livraram das camisas e mergulharam sem hesitar, o impulso atingiu Lily, Aylin e Mercedes, que correram para o mar e gritaram ao sentir o impacto das ondas. Já os melhores amigos se entreolharam e combinaram o golpe para cima das garotas, que só perceberam a armação ao serem erguidas do chão. Tina gritou a plenos pulmões e xingou furiosamente o asiático ao ser engolida pelas águas. Quinn tentou escapar dos braços de Matt em vão. O mergulho, e seu mundo esfriou terrivelmente. O negro ainda gargalhou da sua reação antes de beijá-la. Era inútil prorrogar a briga, afinal, todos ali estavam encharcados mesmo.  

Algum dia eu vou desejar à uma estrela

Acordar onde as nuvens estão muito atrás de mim

Onde problemas derretem como balas de limão

Bem acima dos topos das chaminés é onde você me encontrará

_ Vocês são loucos... Só podem ser loucos para acordar as seis da manhã para pegar onda! – Puck reclama de sono em plena beira-mar.

_ Isso é coisa típica de um haule! – Matt grita em protesto ao mau-humor do bad boy antes de entrar na água. Mikle segue o seu exemplo.

_ Pode ser ruim no início, mas, a gente acaba se acostumando... Bom, se acostuma ou o seu celular não para de tocar! – Quinn confessa entre gargalhadas.

_ Eu sei como é a sensação...Fala sério, ainda não acredito que acordei mais cedo nas minhas férias do que nos dias de aula! – Tina também fora vítima da mania de Mike.

_ Uau! Vocês são chatos quando acordam... Eu não perderia um minuto sequer dormindo, se tivesse passando as férias nessa praia! – Sam relata e é repreendido por Mercedes, que ainda bocejava. O loiro desconversa, beija a namorada e apanha a prancha rumando para o oceano.

Mercedes e Tina decidem espantar o sono com um mergulho, enquanto Quinn avisa que daria uma breve caminhada, com Puck saindo em seu encalço. Desde a ajuda para a prova de recuperação, a loira jamais ficou a sós com o garoto do moicano. A confissão apaixonada, o beijo trocado, a comemoração pela aprovação dele e a despedida logo depois da formatura. Às vezes, parecia que tudo tinha acontecido no dia anterior. Outras vezes, pareciam as lembranças de outra pessoa. Os dois mal tinham se afastado dos amigos, quando ele parou de repente, se jogou na areia e implorou por descanso. Quinn revira os olhos, resmunga algo inaudível e se acomoda ao lado dele.

_ Por que você decidiu vir se estava caindo de bêbado?

_ Não to bêbado, to com uma tremenda ressaca. É bem diferente, baby. – o apelidinho cafajeste. Noah Puckerman nunca mudaria – Isso é bem frustrante, sabia? Na formatura, você disse que me amava e nos beijamos...E agora, bom... Ta com o Rutherford!

_ E você ta morando com a Mercedes em Los Angeles!

_ Yeah, mas, nós temos um passado...Fomos namorados no segundo ano, lembra? – ele abre o seu sorriso mais charmoso.

_ Sim, eu lembro que estava morando na casa da sua mãe e esperando a sua filha. – ela devolve a provocação com um risinho sarcástico.

_ É verdade... Isso não foi muito legal, né? – ele coça a cabeça levemente constrangido – Sinto muito por isso... E por todas as outras coisas... – ela dá de ombros e mira o horizonte – Sério, como é que você ainda fala comigo? – ele sente o braço ser estapeado.

_ Não tenho certeza, mas, acho que é o efeito do moicano... – os dois gargalham alto – Então, me conta... Como estão as coisas em Los Angeles?

_ Acho que agora eu e Mercedes estamos nos acertando... Tenho alguns clientes, um apartamento bacana... E to pensando em fazer algumas matérias de Administração numa faculdade comunitária durante a noite... Não quero ficar para trás, entende?

_ É ótimo ouvir você falar assim... Soa como um bom plano, Puckerman.

_ E quais os seus planos, garota de Yale? – ele brinca com o provável destino.

_ Não sei... Só estou tentando aproveitar o meu verão, certo? Afinal, eu to na Califórnia!

O bad boy concorda com um gesto de cabeça e suspira longamente, pronto para o trajeto de volta. Ainda queria pegar umas ondas antes do churrasco combinado para o meio-dia. Música alta, partidas de videogame, goles de cerveja, pratos deliciosos e as melhores companhias do mundo. Definitivamente, a maneira ideal de encerrar o fim de semana no paraíso. “Como é que a gente vai embora desde lugar”, era o que Mercedes disse ao receber os abraços os amigos no aeroporto. O mesmo pensamento que permaneceu na cabeça de Quinn Fabray. Como é que ela se despediria daquele lugar? Bom, ela dá de ombros, segura a mão de Matt, concorda com Tina sobre o clima estar mais quente e se distrai com a proposta de Mike para a noite. Afinal, ainda teria duas semanas pela frente... Quinze dias na Califórnia. Era muito tempo, não era?

Em algum lugar além do arco-íris bem lá no alto

E o sonho que você ousa cultivar,

por que, porque eu não posso?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capítulo... Verão se aproxima do fim, juntamente, com a estação.. A história! Até o próximo!



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