Um Sopro De Felicidade escrita por Mihara


Capítulo 38
Capitulo 38 - Um começo


Notas iniciais do capítulo

E mais uma jornada terminou. Só posso agradecer por me acompanharem até agora. Muito obrigada mesmo, espero que gostem do capitulo e como é tradição...desculpem pela demora kkk.

Boa Leitura!



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Capitulo 38

Um começo

Sakura não estava nervosa, já sabia exatamente o que dizer e o que fazer. Olhou-se no espelho, também não tinha nada para surpreender, estava bonita, mas nada que ele já não tenha visto. O vestido era muito bonito, ele colava e se desfazia no ombro em renda. As mangas eram compridas e presas no anel em seu dedo. Tomoyo estava atras dela, ajeitando a calda longa do vestido de noiva. Não havia nada de novo.

Ela e Tomoyo haviam chorado muito ao se reencontrarem devidamente, com todas as lembranças de Sakura no lugar. Foi uma sessão de indiretas para Syaoran, que não aguentava ficar ouvindo a conversas das duas enquanto atendia os clientes.

—Você sabe que todos os homens são assim, eles sempre se arrependem mais tarde. Você vai poder chantagear ele pelo resto da vida.

—Sabe que você tem razão! - disse Sakura rindo e bebendo seu suco de limão, ela olhava para ele enquanto ele passava reto, ignorando-as – acho que eu preciso de alguém para ser meu garçom particular.

Syaoran fingia não prestar atenção as conversas das duas, mas parecia que elas o atacavam com pedra pelas costas. Não entendia o que as duas estavam fazendo fofocando aquela hora da manha.

— Como foi a noite, Sakura? - a garota havia perguntado.

Sakura engasgou com o suco, sentindo o rosto esquentar. Syaoran quase derrubou a bandeja de cerveja nos clientes. Mas é claro que Tomoyo iria perceber, Sakura estava com a mesma roupa do dia anterior, eles combinaram de ir para o restaurante já que ele precisava trabalhar e em sua casa não havia café da manha. Ele a levaria depois do almoço, mas não esperava encontrar Tomoyo no meio do caminho.

—Vamos, eu sou casada Sakura, e você já é uma mulher adulta. Você e Syaoran não se viam a anos, tinham que matar a saudade né?

Tomoyo não precisava perguntar mais nada, bastava ver o sorriso abobado da flor a sua frente. A noite provavelmente tinha sido incrível.

—E ai? Ele da conta do recado? - disse Tomoyo rindo, falando um pouco mais alto que o normal. Sakura entrou em combustão. Syaoran aproximou-se da mesa e colocou as mãos na cabeça das duas para encara-las na mesma altura.

—Vocês querem fazer mais algum pedido? - disse irritado, com o rosto muito vermelho.

—Para de ser chato Syaoran – disse Watanuki, que estava cuidando da caixa registradora logo atras – as meninas só querem saber se você é capaz para o serviço.

—Você não tem mais nada o que fazer não? - esbravejou Syaoran – tem muito trabalho na cozinha.

—Como eu estou feliz pelo meu grande amigo – disse ele entrando pela porta da cozinha – finalmente tirou o atraso!

Todos do restaurante riram, Syaoran e Sakura olharam-se rapidamente, ficando vermelhos como tomates. Ela enfiou a cara no cardápio e ele resolveu ir aguar as plantas.

Sakura foi interrompida de suas lembranças quando seu amigo Yamazaki entrou para cumprimenta-la.

—O noivo não pode ver o vestido antes do casamento, essa é a tradição, mas esta quase tudo pronto – respondeu ela quando ele perguntou se estava tudo bem – logo vamos entrar.

—A noiva esta linda – disse ele.

—Acho que eu estava esperando o seu casamento – disse Sakura – a Chiharu deve estar no seu pé.

—O casamento é um ritual que surgiu desde a época pré histórica, quando os homens batiam com um pedaço de pau na cabeça das mulheres mais bonitas para arrasta-las para casa pelo cabelo.

— Sério? - surpreendeu-se Sakura.

—Vamos, não podemos distrair a noiva – repreendeu Tomoyo – acho que já esta na hora.

Todos foram para suas posições, Tomoyo acompanhou a noiva até seu pai para que a levassem ao altar. Ela que tinha produzido o modelo do vestido, Sakura se surpreendeu ao descobrir que a amiga possuía tal habilidade, elas tiveram que ter todo o cuidado para que não estragassem a barra. Quando saiu pela porta principal, sentiu-se muito feliz. Lá estava o amor de sua vida lhe esperando, ele estava charmoso, com um terno bonito, alinhado. Poderia gritar para todas as mulheres naquela igreja que aquele homem era seu.

Quando ela se aproximou ele suspirou e segurou a sua mão.

—Você esta linda.

—Mas hoje é um dia especial para outra garota – disse Sakura – hoje é o dia da noiva. Rika esta linda no vestido.

—Você como madrinha também esta encantadora.

Depois de tantos acontecimentos aquelas semanas, tinha sido um alivio para Sakura quando Rika perguntou a Syaoran se ele não queria ser o par dela no casamento. Não queria aguentar ele cafungando em seu cangote todo emburrado com ciumes por fazer par com outro homem, não que fosse ruim, adorava a respiração dele perto de seu ouvido. Mas já tinham tido brigas demais.

Não muito tempo atrás, Syaoran decidiu pedir a benção de seu pai adequadamente, ele queria fazer do jeito certo dessa vez. Estava suando de tanto nervosismo, com medo de não ser aceito. Diante de seu pai, ele se ajoelhou e curvou em um pedido de desculpas, como seu velho tinha olhos atentos, ele já podia concluir que não havia mais o que fazer, eles estavam apaixonados. O problema mesmo foi o irmão, discutiram por muitas horas e ainda não se entendiam, mas a felicidade de Sakura vinha em primeiro lugar.

—Vai leva-la para longe de novo? Quer que assinemos mais um contrato? - dissera o irmão sarcasticamente – ou o príncipe herdeiro vai força-la até o altar como da ultima vez?

—Não estou sendo forçada!

—Eu não sou um príncipe – rebateu Syaoran – Não estou mais envolvido com aquela família. Eu amo Sakura. Quero casar com ela como um homem de verdade, ser trabalhador e quem sabe pai um dia.

—Meu Deus Syaoran, isso é lindo, mas ainda é...

—Eu não quero ser tio de pirralhos que vão ter a sua cara.

—Eu não quero que meus filhos tenham um tio com a sua cara, vai assusta-los.

—Ora seu...

—Vocês querem a sobremesa agora? – perguntou o pai de Sakura.

—Pai acho que agora não é...

—Sakura, porque você não arranja um homem melhor? - gritou seu irmão – aquele seu colega da faculdade era bem mais razoável.

—Nem pense nisso – Bateu de frente Syaoran – e que historia é essa Sakura?

—Mas que linda família nos seremos, não é?– riu seu pai alegremente.

Sakura sorriu lembrando-se da cena.

—Ele é um bom rapaz, não é? - comentou sei pai mais tarde.

—Eu o amo muito papai, tanto que nem posso respirar – e aquela tinha sido a declaração final de Sakura para seu pai, depois disso, ele não perguntou mais nada e aceitou Syaoran como um filho.

O órgão da igreja começou a tocar e a musica soou alto e em bom tom. Todos ficaram de pé para ver a noiva entrar. Rika estava linda, Tomoyo tinha mesmo feito um belo trabalho.

— Vou tratar de filmar tudinho quando for o seu casamento, Sakura – sussurrou Tomoyo.

A garota achou graça. Todo o problema havia começado e terminado com aquela palavra, e no final daquela grande bola de neve, ela achou o grande homem de sua vida. Quando Rika passou por ela, Syaoran a abraçou e beijou o topo de sua cabeça. Ele devia pensar o mesmo. Lembrou-se da frieza com que foi recebida na igreja, e o modo como ele a tratava, era um amor sem vida. Mas com o tempo, Sakura conseguiu descongelar aquele coração de pedra. Se perguntou se as pessoas poderiam ser tão felizes como ela era.

Diferente de seu casamento, o de Rika era alegre. A festa ocorreu na cobertura de um Hotel, de acordo com ela, era presente de seus sogros. Seu noivo podia ser professor, mas sua família era bem rica. Mesas foram preparadas com os nomes de casa família convidado, os Kinomotos e Hiraguizawas sentaram juntos. Só naquele momento, Sakura percebeu que Tomoyo havia trocado o sobrenome.

—É um prazer encontra-la novamente, Sakura.

—Syaoran me contou como você ajudou. Eu agradeço muito – disse ela fazendo reverencia.

—Pode acreditar, o credito não é só meu. Mas hoje não é dia para formalidades, estamos comemorando um grande dia.

—Fiquei muito feliz quando Rika convidou vocês também – comentou ela – mesmo ela não conhecendo todo mundo, fez questão de convidar a todos do Gato Preto também.

—Contanto que cuidássemos do bife – eles riram.

Syaoran e Eriol se abraçaram como velhos amigos. Se perguntou onde foi parar todo aquele ciumes, ele devia estar com a mente tranquila já que agora o amigo era casado.

Não demorou muito para que logo o salão ficasse movimentado, um Dj estava cuidando da festa. A noiva estava bem animada, passando de mesa em mesa. Syaoran e Eriol jogavam conversa fora enquanto ela e Tomoyo fofocavam sobre a vida.

—Não vejo a hora de preparar o seu casamento Sakura!

—Acho que pra mim já deu. Estou feliz com Syaoran desse jeito.

—Preparei um modelo especial para você, também tenho todo o equipamento necessário para filmar a festa.

A amiga não tinha jeito. Sakura, de ouvidos atentos, ouviu a pergunta de Eriol para Syaoran sobre sua mãe.

—Como vai Yeilan?

—Ela está muito bem – respondeu o garoto animado – esta namorando novamente, agora que está livre de negócios e compromissos, parece uma mulher jovem novamente.

—Independente da idade Syaoran, somos todos jovens.

Yeilan os tinha visitado não muito tempo, juntamente com Kurogane e Fay. O que Syaoran suspeitava era verdade, foi graças a ela que recuperou suas memórias, em troca, ela cedeu seu lugar de direito no clã Li como pagamento a bruxa.

—Como pode deixar tudo pra trás por nossa causa? E as heranças de seu pai? - perguntou Syaoran.

—Minha herança esta na minha frente, como poderia ficar parada vendo meu próprio filho sofrer? Não preciso de nada daquele lugar, apenas você e eu – ela olhou para Sakura, segurou a cabeça de ambos, encostando as testas – nós, nossa família. Alem do mais, deixei alguém de confiança no meu lugar. Sei que Lieng pode cuidar das coisas.

Ela beijou a testa do filho e segurou o rosto de Sakura entre as mãos.

—Voce tem a minha benção.

Havia algo diferente em seu rosto, carregava um sorriso largo, com olhos brilhantes, parecia que seu acompanhante a estava fazendo muito bem. A garota lembrou-se do homem por quem Yeilan se apaixonara, que ela contou uma vez, poderia ser ele?

Sakura cumprimentou amigavelmente seus companheiros, os abraçando e agradecendo por tudo o que eles arriscaram. Kurogane era grande e emburrado, igualzinho seu próprio irmão, deixou-o sem jeito por conta da aproximação.

—Uai, Kuropion esta envergonhado – gritou Fay.

—Cala a boca.

—Eu realmente não sei como agradecer, vocês já fizeram tanto pela gente. Eu nem sei... - dizia Syaoran até Kurogane colocar a mão em sua cabeça e bagunçar seus cabelos.

—Não se esqueça essa aventura teve um significado para todos nós – disse Fay – fomos obrigados a olhar para nosso passado que tanto tentávamos esquecer. Eu agradeço por isso, pois teria perdido a memória de uma pessoa muito importante pra mim. Tenho certeza Kuropin também pensa assim.

—Não pense nessas coisas como uma divida – disse Kurogane – estamos todos entre amigos, considere que você esta apenas devendo um grande favor.

Syaoran e Sakura pediram a Yeilan para que ela entrasse em contato com a bruxa, Yuko. Na verdade, tinham muito a agradecer a ela também. Eles prepararam algumas das melhores sobremesas do Gato Preto para enviar a ela. Mokona, o guardião de Sakura, fez todo o serviço. Syaoran não conseguia entender porque ele continuava aparecendo mesmo com os poderes de Sakura selados.

—É apenas uma bola de pelos – disse Kurogane agarrando o animal como uma bola – talvez devêssemos frita-lo e come-lo.

—Mokona não é comida.

—Os guardiões deviam falar desse jeito? - disse Fay.

—Que bicho estranho – comentou Kurogane o agarrando e esticando como uma borracha.

—Sakura! - chamou o pequeno desesperado.

E mais uma vez, Sakura despertou de suas memorias com as risadas altas da mesa, estava feliz por ter todas elas no lugar. A festa se arrastou pela noite toda. Syaoran, Eriol e Watanuki, que apareceu logo depois trazendo os pedidos reservas, estavam bem animados tomando suas cervejas. Tomoyo de alguma forma também já estava alem da conta, suas bochechas estavam vermelhas e a todo momento ela se pendurava em Sakura. Como conseguiam beber tanto em um casamento de outra pessoa? Colocou os braços da amiga sobre a mesa e levantou-se para tomar um ar.

—Pra você a noite já deu – disse ela.

Afastou-se até a varanda do Hotel, a noite estava um pouco fria, mas estrelada. De alguma forma, todas as coisas acabaram ficando certas em seu lugar.

—Ficou tudo bem, mamãe – comentou baixinho – obrigada!

Assustou-se quando braços a agarraram por trás. Syaoran sussurrou em sua orelha que não precisava se preocupar. Ele estaria alterado? Não se importou, apenas ficou abraçada com ele, sentindo seu calor. Tinham ficado tanto tempo separados que ela tinha medo de acordar e descobrir que tudo era um sonho.

—Eu nem sei dizer como estou feliz – comentou ele – Sabe Sakura , esse casamento me fez lembrar do nosso. Não foi tão divertido assim. Fiquei desejando que fosse eu e você naquele altar.

Quando ele disse isso, Sakura se virou e olhou para ele. Sem perceber, começou a arrumar sua gravata, ajeitar a gola do terno dele distraidamente, inalando seu cheiro gostoso.

—Eu...Quero ficar com você – ele a abraçou e encostou sua testa na dela – eu te amo. Voce me faz ficar sem ar, perdido. Sei que ainda esta muito cedo, e que talvez seria pedir muito, mas...

Ele entrelaçou os dedos nos de Sakura.

—Quero fazer do jeito certo dessa vez. Casa comigo Sakura! - ela sentia que não era um pedido, mas uma confirmação – casa comigo, não como antes, eu quero ser seu amigo, namorado, amante e marido.

Ele dava selinhos leves enquanto repetia. Ela não conseguia nem responder direito, alias, nem precisava. Jogou seus braços sobre seu pescoço e o beijou.

—Casa comigo – sussurrou – nada de festas, nada de publico. Apenas nós. Podemos comemorar no Gato Preto com os amigos mais próximos se quiser, ou podemos fugir. Mas seja minha.

—Eu te amo Syaoran – sussurrou ela – eu te amo muito. Te am....

Ele a beijou, ela não precisava terminar a frese. Começou calmamente, acariciando os lábios, até aprofundar o beijo, mergulhando em sensações de alegria e prazer. Syaoran tinha um beijo macio, fazia as pernas fraquejarem, ela precisava se apoiar nele o tempo todo.

Ficara abraçados ali, apenas sentindo o ar frio da noite.

                            -------****-------

Para eles, a festa havia acabado. Na verdade, tinham saído mais cedo. Syaoran a carregou pela soleira da porta em seus braços. Estavam no apartamento dele. Ele não a colocou no chão nem por um instante, a carregou até o quarto e fechou a porta com o pé. Deitou Sakura na cama e subiu sobre ela.

—Não é melhor eu tirar o vestido primeiro?

—Sim – disse ele beijando seu pescoço – vamos tirar.

—Syaoran, espere um pouco.

—Não quero.

Ele abriu seu vestido de festa e mordeu seu ombro levemente.

—Tira minha gravata – Um calor grande começou a subir por seu corpo. Syaoran estava afoito, mas fez o que ele pediu. Desabotoou os botões de sua camisa para encontrar seu peito nu. Ele estava concentrado em sua orelha, ela nem havia notado que o volume do vestido não estava mais atrapalhando. Quando e como foi que ele tirou suas roupas – Desabotoa o cinto da minha calça.

—Syaoran, me tira uma duvida sobre uma coisa que eu venho pensando a um tempinho – disse ela enquanto fazia o que ele pedira.

—Agora? - ele descia seus beijos cada vez mais, segurou seu joelho e beijou o lado interno de sua cocha.

— Voce disse que me...uhum... ama e tudo mais, que....que quer casar comigo. Pelo que eu me lembre, você era meio solitário lá na mansão, ai! - ele tinha mordido sua outra chocha – então eu fui a única mulher em sua vida?

—Sério que você esta me fazendo essa pergunta?

—Ue? Eu não posso? Se isso é verdade, tirando aquela noite no restaurante em que viemos para seu apartamento, você era virgem esse tempo todo?

Syaoran parou o que estava fazendo para olhar incrédulo para Sakura. Ele não acreditava que ela estava falando uma coisa daquelas. Sakura começou a gargalhar, ficando sem ar.

—Sério... Me desculpe hahahaha... eu não consegui segurar!

—Pode fala de mim, mas e você? No fundo ficou me esperando esse tempo todo, não é? Mesmo que não se lembrasse. - ela ainda ria sem parar, ele segurou os pulsos dela com força e os prendeu acima da cabeça – pode rir, mas você sempre foi resguardada pra mim. Estava me esperando.

—Oh Deus, agora vai ficar convencido.

Ele passou seus braços por sua cintura.

—Quando o sol raiar, que tal usarmos seus poderes de voltar no tempo para o começo dessa noite?

—Syaoran! Desde quando você....

Ele a beijou.

—Estou brincando! - riu ele – Não é como se pudêssemos usar daqui pra frente. Mas dizem que a segunda vez é ainda melhor.

Ela deu um tapa nele.

—Está bem – disse rindo.

—Você ficou muito safado com o tempo né? Seu pilantra...humm....sem vergonha – ele acariciava suas costas, as mãos descendo cada vez mais - ...aahm...egoísta.

Ele beijou o pescoço dela, era seu ponto fraco, massageando sua nuca. Suas pernas estavam entre as dela, cada vez mais ele fazia pressão como se quisesse ocupar o mesmo corpo. Sakura passeava as mãos por suas costas largas, agarrando seus cabelos e buscando uma de suas mãos para entrelaçar os dedos.

—Eu te amo, Sakura.

—Também te amo, Syaoran.

A noite, para eles, ainda era uma criança.

 

 


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Notas finais do capítulo

Esse foi o ultimo capitulo. Obrigada por me acompanharem até o fim, fiquei realmente feliz. Muito obrigada mesmo. E termina mais uma jornada para em breve começar outra. Espero que continuem lendo boas Fics.

Bye Bye



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