Bad Kids escrita por NJBC Club


Capítulo 6
Surpresa


Notas iniciais do capítulo

O capítulo 6 está up! Espero que gostem ^^ Agradecimentos nas notas finais.



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6. Surpresa


Os seguranças que Harold Waldorf havia contratado eram praticamente a sombra de sua filha, Blair; eles se postavam ao lado do elevador da cobertura da família e a seguiam aonde quer que ela fosse quando saia para a rua. Na Bendel’s, eles a seguiam como cachorros entre os cabides de roupas e estantes de bolsas; no Per Si, almoçando com Serena, eles sentavam à uma mesa de distância; na Tiffany, eles ficavam do lado de fora da loja, esperando para que Blair saísse. Eles a seguiam em todos os lugares possíveis e faziam vigília perto dos elevadores, durante a madrugada, para que ela não pudesse sair sem que seus pais autorizassem.

Blair segurou firmemente seu garfo e estufou a boca com camarões ao molho pesto. Ela evitava olhar em direção aos elevadores, pois se irritaria ainda mais quando visse os dois idiotas a olhando como se fosse fugir a qualquer instante. Curiosamente, Blair não era a única mal humorada na mesa do almoço naquele dia.

- A policia desta cidade é de uma incompetência lastimável – Harold resmungou – Não consigo acreditar no fato de que não conseguem achar sequer uma evidência para prender Chuck Bass!

Blair engasgou com o camarão que descia pela sua garganta. Dorota veio correndo com um copo de água e o ofereceu à ela, que tomou tudo em um gole só.

- Querida, está tudo bem? – Eleanor franziu o cenho.

- Sim, está – Blair passou o guardanapo levemente em sua boca – Foi apenas a comida que desceu de forma errada.

- Como eu estava dizendo – Harold retomou – Eu tenho certeza que aquele homem é o responsável por trás de todo aquele tráfico de álcool e de drogas que surgiu após o decreto da lei seca. Quer dizer, ele usa a Bass Industries como fachada para cobrir todo o podre que faz!

- E como ainda não acharam uma prova? – Eleanor perguntou, cortando um pedaço de seu filé de salmão e levando à boca.

- Ele não deixa nada pra trás! Ano passado a policia teve de liberá-lo por falta de provas no caso de comércio ilegal de armas com um grupo italiano. – Harold tomou um gole de seu suco – É impressionante como ele consegue esconder tudo que faz. Blair, querida, quero que se mantenha longe de qualquer pessoa relacionada à este crápula, entendeu?

Blair piscou.

– Tudo bem, papai.

– Ótimo. Espero que arranjem qualquer coisa para prende-lo ainda este ano. Este Chuck Bass está conseguindo tirar o sono das autoridades.

Blair baixou seu olhar para suas sapatilhas brancas C by Chanel, e terminou de mastigar sua comida em silêncio.


XOXO


Serena saiu do elevador que a levava até a cobertura dos Waldorf e lançou um breve olhar para os dois seguranças que estavam parados por lá, como estiveram desde a semana anterior. Ela já ia em direção às escadas que levavam até o quarto de Blair quando algo atraiu a sua atenção e ela olhou novamente para os seguranças. Não eram os mesmos do dia anterior, ou da semana inteira, e ela os reconheceu de imediato.

– Jeremy e Anthony! – Serena exclamou, surpresa, e os dois mafiosos abriram amigáveis sorrisos – O que vocês estão fazendo aqui?

– O chefe nos mandou para escoltar a Senhorita Waldorf – Jeremy respondeu.

- Ai, Deus – Serena fez uma careta – Blair sabe que vocês estão aqui?

– Não, senhorita. Nós chegamos aqui agora à tarde e ela ainda não desceu de seu quarto.

- Ok... – Ela hesitou antes de subir as escadas – Chuck não mandou vocês aqui para sequestrar Blair ou alguma coisa assim, não é?

– Apenas para manter um olho em perigos – Anthony respondeu em seu carregado sotaque italiano.

- Perigos, sei. – Serena murmurou e revirou os olhos, subindo as escadas até o quarto de sua melhor amiga.

Blair estava deitada em sua cama, com seu rosto estufado contra um dos travesseiros. Ela não estava dormindo, e definitivamente não estava em um de seus melhores humores.

- Blair? – Serena sentou na beirada da cama – Você passou o dia aqui dentro?

Ela levantou a cabeça para olhar para a loura.

– É obvio que sim! Eu não posso nem ir tomar um suco no Dean and De Lucca sem ter aqueles dois patetas atrás de mim! – Ela bateu o punho contra o travesseiro, com raiva – Eu estava sem sono durante a madrugada e fui olhar um pouco de TV na sala de jogos, e um deles veio correndo pra ver o que estava acontecendo...

- B, eu-

- E ontem, quando eu fui até a casa da Penelope, eles disseram que tinham que entrar junto, que eram ordens do meu pai!

- Blair...

- Eu não acredito que isso está acontecendo comigo, sinceramente, eles-

- Blair, escute!

- O que é,Serena?? – Blair rebateu, querendo mais do que nunca arrancar os cabelos longos e louros de sua amiga, porque, afinal, era tudo culpa dela.

– Você deveria descer e dar uma olhada nos novos seguranças.

- Meu pai avisou que tinha contratado novos seguranças, porque os idiotas de antes tinham tido problemas familiares ou alguma coisa assim, mas eu não vejo por que eu deveria descer só para olhar para a cara dos novos empregados!

Serena levantou-se da cama e pegou a mão de Blair para puxa-la junto. A morena estreitou os olhos, desconfiada, mas saiu da cama. As duas deixaram o quarto e desceram as escadas, indo até onde Jeremy e Anthony ainda estavam parados, junto do elevador.

- Aposto que um deles lhe parece familiar. – Serena piscou e a boca de Blair formou um pequeno “o”.

– Anthony! – Ela exclamou. O outro, loiro e fortão, ela não sabia quem era, mas se lembrava muito bem do mafioso italiano de cabelos escuros e enrolados que interrompera ela e Chuck mais de uma vez.

- Boa tarde, senhorita Waldorf. – O italiano abriu um sorriso simpático. – A senhorita conhece Jeremy?

– O que vocês estão fazendo aqui? – Blair sacudiu a cabeça, confusa, ignorando a pergunta de Anthony.

- O Senhor Bass pensou que talvez fosse de seu agrado a nossa companhia ao invés dos empregados que seu pai havia contratado.

Blair cruzou os braços, irritada, e virou para Serena com um olhar acusatório. A loura levantou as mãos em defesa.

- Eu não tenho nada a ver com isso.

- Ótimo – Blair falou, e apontou para os dois mafiosos – Vocês, me levem até Chuck. E você, Serena, fique aqui.


XOXO


Chuck girou em sua cadeira giratória da sala de reuniões da máfia e esperou pacientemente a morena irritada que ele sabia que estava prestes a irromper por aquela porta. Ele ouviu os cliques dos saltos finos de seus sapatos se aproximando da sala e, segundos depois, a porta foi aberta brutamente.

– Você me deve algumas explicações. – Foram as primeiras palavras de Blair Waldorf, seu tom de voz normal, porém ameaçador. Chuck fez um sinal para que Jeremy e Anthony deixassem a sala, e os mafiosos prontamente atenderam.

- Sente-se. – Ele apontou para a poltrona de veludo em frente à sua mesa, mas ela permaneceu em pé.

– Não demorarei muito. Só vim ouvir de você as razões pelas quais você se livrou dos guardas que meu pai contratou e os substituiu com seus próprios homens.

Chuck esticou suas pernas preguiçosamente e se acomodou em sua cadeira.

– Primeiro de tudo, de nada. Segundo, eu não tenho intenção nenhuma de espionar você, se é isso que a senhorita está pensando.

Blair estreitou os olhos, desconfiada.

- Então porque fez isso?

– Para você poder aparecer em meus speak easies. – Ele pegou uma caneta que estava em cima de sua mesa e a girou entre os dedos, sua voz transparecendo indiferença – Fiquei sabendo que aqueles homens estavam lhe tirando a liberdade.

A boca de Blair se abriu um pouco, surpresa por tal informação, mas ela logo a fechou.

- Realmente, eu não tinha muitas opções desde a contratação dos seguranças. – Ela falou, esperando por alguma condição ou favor a ser pedido em troca dos mafiosos que estavam em sua guarda, mas tal ato não veio. Ele suspirou e levantou seu olhar da caneta em sua mão até Blair, que continuava parada em frente à mesa.

- Instrui Jeremy e Anthony para que a levem e busquem durante a noite até o Victrola. – Chuck largou a caneta de volta na mesa e levantou-se de sua cadeira – Mas eles também estão à serviço de sua segurança, é claro.

– Você não precisava fazer isso. – Blair manteve a voz em um tom duro, apesar de seus ânimos terem relaxado um pouco. – Eu estava lidando muito bem com os suburbanos do Queen’s que eram pagos para serem minha sombra.

– Pois eu aposto que não, Waldorf – Ele contornou a mesa e parou logo em frente dela – Eu sei que da última vez que você foi até o meu clube você se divertiu. E eu quero que você se divirta de novo, sem restrições.

– E por quê você quer isso? Que eu me divirta de novo? Quando foi que Chuck Bass começou a se importar se uma simples garota está se divertindo?

Chuck revirou os olhos.

- Eu estou apenas lhe fazendo um agrado, certo? Agora, se você prefere ficar dentro de casa ou ser seguida para todos os cantos por aqueles dois cães de guarda...

Blair engoliu em seco. Era óbvio que ela não queria voltar a ser escoltada.

– Tudo bem. – Ela relutantemente concordou. – Mas Jeremy e Anthony vão estar sempre comigo?

- Quando você não quere-los por perto, apenas dispense os dois. – E depois ele abriu um sorriso – Agora você não tem mais motivos para não aparecer em meus speak easies.

- Bom, ainda assim, esta tarefa não será tão fácil. Meus pais acham que eu estou saindo demais, e não estou descansando direito.... Talvez eu tenha que ficar em casa um pouco.

Chuck fez uma careta. Ele não queria parar de vê-la, e uma idéia lhe ocorreu bem a tempo.

- Não é você quem vai receber os convidados no Girls Inc. Foundation? Aquele jantar no Met para arrecadar fundos para meninas pobres?

- Sim... - Ela concordou, cautelosamente.

- Que tal se eu fizesse uma doação?

- Seria maravilhoso - Blair abriu um sorriso. Com certeza, uma grande doação aumentaria sua posição e prestigio perante o conselho da Girls Inc, sem contar que ajudaria na imagem de sua família também - Quais seriam as suas intenções, Bass?

- Apenas uma inocente doação - Ele deu de ombros e foi até o outro lado da sala para servir um pouco de whisky para si mesmo - Isto, é claro, se eu puder ser seu acompanhante no evento. Não estou pedindo nada demais.

Blair franziu o cenho.

- É claro que está! Você não sabe o que eu tive que ouvir no almoço de hoje!

- Ah é? - Ele riu baixinho e tomou um gole de sua bebida - E o que nossa óh tão frágil Waldorf teve de ouvir?

Ela bufou, um som totalmente inadequado para uma lady como ela. Blair colocou sua mão nos lábios, reprimindo a si mesma por tal atitude, e recompôs sua postura.

- Que as autoridades almejam você. Que você sabe muito bem como esconder seus podres e por isso ninguém pode manter você trancado na cadeia.

Chuck levantou as sobrancelhas.

- Esperei mais do seu pai, afinal, sei o quanto ele quer que eu pague pelos prejuízos - Ele sacudiu a cabeça, debochado - É preciso mais do que papéis e impressões digitais para me pegar.

– Como você sabia que foi meu pai quem disse isso?

- Não é nenhuma novidade. - Ele tomou um último gole de seu whisky, largou o copo na mesinha e atravessou a sala, parando bem em frente de Blair novamente - Além disso, a filha também não é nada fácil de lidar.

– E vai continuar sendo assim - Ela o encarou fundo nos olhos, uma mistura de desafio e cinismo passando entre os dois.

- Eu não duvido. - Chuck murmurou, e em um movimento rápido e preciso, trouxe a cintura dela para perto dele e a beijou.

- Chuck! - Ela reclamou, sua boca na dele. Porém, quando as mãos dele a seguraram firmemente pelo quadril, a mantendo ali, com ele, as mãos delicadas e pequenas que haviam se fechado para socá-lo no peito e afastá-lo agora se abriam e repousavam em seu peito largo e forte. Blair sentiu as vibrações do riso baixinho dele e seu corpo inteiro amoleceu em rendição.

Os lábios se moviam em sincronia, rendendo beijos longos e estalados. Os braços de Blair se fecharam ao redor do pescoço de Chuck e ela ficou na ponta dos pés para alcançá-lo melhor, sentindo que podia desmaiar a qualquer momento naquele torpor de prazer. Chuck deu uma leve mordida em seu lábio inferior, pedindo passagem para entrar em sua boca. Outra mordida, dessa vez em seu lábio superior. Ela soltou um baixo gemido e naquele preciso momento, descobriu uma coisa que não sabia:

Blair amava mordidas.

O beijo se tornou uma coisa desordenada e perdida, linguas se encontrando, lábios estalando, dedos apertando com força os cabelos castanhos um do outro e corpos pressionados o mais próximo possível. Blair fez um som de protesto quando a boca de Chuck deixou a sua, mas gemeu ao sentir seus beijos molhados descendo o caminho até seu pescoço, enquanto seus dedos lentamente puxavam para o lado o tecido de seu vestido para que seu ombro pudesse ser exposto.

- Você é linda. - Ele murmurou contra sua pele, dando leves mordidinhas em seu ombro. Blair mal conseguia falar, e quando pôde jurar que iria desmaiar, sentiu o sofá do escritório em suas costas, sustentando o seu corpo. Chuck pairou em cima dela, os dedos dele abrindo os primeiros botões do vestido de seda rosa, enquanto seus lábios e língua continuavam a explorar seu pescoço. Blair ofegou ao sentir a empolgação dele crescendo dentro das calças de alfaiataria que ele usava, e, como se um estalo tivesse ocorrido em sua cabeça, ela arregalou os olhos e empurrou Chuck imediatamente de cima de seu corpo. Ele caiu no chão com um enorme estrondo e a encarou, confuso.

- O que foi isso? - Chuck perguntou, sentado no tapete persa marrom do escritório. Blair pigarreou e se sentou no sofá, fechando os botões de seu vestido que ele havia aberto.

- Isso foi o que eu devia ter feito desde o inicio. - Ela levantou e passou os dedos entre seus cachos castanhos, tentando arrumar o cabelo desorganizado. Chuck se pôs em pé e admirou a beleza que Blair era quando estava excitada; lábios molhados e inchados, bochechas coradas e cachos desarrumados e fora do lugar. Ele pegou a mão dela e tentou mais uma vez.

- Você quer isso tanto quanto eu quero. Não precisa negar. - Chuck se inclinou para beijá-la de novo, mas ao invés de encontrar os lábios mácios e grossos de Blair, ele sentiu um forte estalo contra o seu queixo e uma sensação terrível de ardência. Ela havia lhe dado um tapa.

- Pare. - Blair deu um passo para trás, sem saber o que fazer caso ele investisse de novo. Chuck fez uma careta e massageou o queixo vermelho.

- Isso foi totalmente desnecessário - Ele reclamou.

- Aparentemente isso foi totalmente necessário.

– Blair - Ele suspirou - Está tudo bem, certo? Eu não vou fazer nada de ruim pra você! Aqui, eu dei três passos longe de você, assim está melhor?

Ela pareceu relaxar um pouco e seu corpo, que antes estava em uma posição defensiva, agora estava normal novamente.

- Sim, está. Eu só... - Blair fez uma careta, desconfortável - Não é assim que as coisas devem acontecer, Chuck.

- Você não precisa agir assim comigo. Eu não vou pensar mal nenhum de você caso algo venha a acontecer.

- Eu não estou agindo; eu sou assim.

- Tudo bem, tudo bem - Ele colocou as mãos no ar, como estivesse se rendendo - Posso dar pelo menos dois passos perto de você agora? Eu não vou fazer nada demais.

Blair permaneceu calada, e Chuck tomou isso como um "sim". Ele se aproximou dela novamente e pegou sua mão, se sentindo aliviado ao ver que ela não fez movimento algum para retirá-la.

- Me desculpe. - Ele sussurrou.

- Chuck, eu... - Ela sacudiu a cabeça, tendo tanta coisa para falar mas não conseguindo expressá-las naquele momento - Eu preciso ir. Vou conversar com minha mãe sobre a sua vinda ao jantar no Met e lhe retorno o mais cedo possível.

Blair soltou a mão de Chuck e saiu o mais rápido possível do escritório. Ele ficou parado, encarando a porta por onde ela havia saído praticamente correndo, e se perguntou no que ele havia se tornado... No que ele estava prestes a se tornar caso aquele encantamento todo não fosse embora logo.


XOXO


- Nate! - Serena abriu um enorme sorriso e correu para os braços de seu noivo, que a esperava do lado de fora de seu prédio.

- Eu tenho ótimas noticias - Nate sorriu, Serena ainda em seus braços. Ela levantou uma sobrancelha questionadora. - Minha mãe e eu fomos até a igreja hoje pela manhã e marcamos a data do casamento!

- Ah, meu Deus! - Serena deu gritinhos animados e abraçou Nate com todas as suas forças - Quando vamos nos casar?!

- Havia apenas duas datas disponíveis, uma em agosto e outra em outubro. Já que estamos em abril, achamos melhor deixar para outubro, para haver tempo de organizar cerimônia, festa, essas coisas. Tudo bem pra você?

- É claro - Serena sorriu, e deu um breve beijo nos lábios de Nate antes de pegar sua mão. Os dois começaram a caminhar pela calçada e ela se virou para ele, ansiosa - Já tenho tantas coisas planejadas... Se você tivesse marcado para agosto não teria sido um problema. Eu e minha mãe estávamos discutindo sobre o estilo de cerimônia que queremos, e está quase tudo praticamente definido. É claro, se a sua mãe não quiser mudar nada. - Serena reprimiu uma careta com a última frase. Anne Archibald às vezes era uma mulher difícil de lidar quando o assunto era seu filho.

- Não se preocupe com isso. - Nate colocou uma mecha loura atrás da orelha de Serena - Ela não vai causar problemas, ok? Porém, tem uma coisa que eu gostaria de discutir com você...

Serena franziu o cenho.

- Diga.

- Você sabe como a máfia é uma espécie de segunda família pra mim...

- Nate - Serena reclamou, já sabendo onde a conversa iria parar.

– Por favor, apenas me escute. Eles são importantes pra mim e, apesar de todos os problemas, eu não poderia deixá-los de fora. Por isso, estou pedindo pra você permitir que eu os convide para o nosso casamento.

Serena suspirou, sem saber o que responder. Os dois continuavam de mãos dadas, caminhando, porém ela parou de repente e soltou a mão dele.

- Se alguma coisa de errado acontecer, você é quem arca com as consequências.

- Com certeza - Nate assegurou, e pegou a mão de sua noiva novamente - Eu prometo que nosso casamento vai ser aquele que você sempre sonhou.



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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? ^^ Tive que colocar uma ceninha entre Chuck e Blair neste capítulo não resisti hahaha
Pras leitoras novas e ~velhas~ o meu muito obrihada pelas reviews, vocês são tudo!
Chuck Bass: E ai, chuck, fiquei feliz que você curtiu a fic hahaha continua mandando suas reviews! Bjos!
Yara Potter: Muito obrigada! ^^ Aqui está o novo capitulo, espero que tenha gostado :* eu geralmente posto 1 capitulo a cada final de semana, ou nas segundas, por ai, então é nessas horas que vc vai ver um capitulo novo :)
Fernanda: Yaayyy! Muito obrigada por ter escolhido essa fanfic pra ler :) ah, e obrigada pela mensagem tbm na minha inbox haha bjos!
Entãoooo, até capitulo que vem! XOXO