Burning Fire escrita por Vânia
Notas iniciais do capítulo
Olá! Capítulo recém saído do forno, pra vocês!! Eu sei que é curto D: Me desculpem
– Johnny... eu - comecei a falar, mas ele me interrompeu. Ainda bem, pois não tinha ideia do que dizer à ele. Não acreditei que Johnny Storm, o maior pegador de todos os tempos tinha dito aquilo.
– Deixa queito, Amber - ele respondeu sem tirar os olhos da janela.
Não demorou muito para a garçonete trazer a conta. Peguei minha bolsa, procurando minha carteira, mas Johnny foi mais rápido, e pagou o meu café e o dele.
– Johnny, não precisa pagar nada pra mim - disse, da maneira mais gentil e suave que podia imaginar.
– Não se preocupe - ele disse, fixando seu olhar no meu - é assim que os cavalheiros agem - pra finalizar, ele arqueou a sobrancelha e seu lindo sorriso malicioso estava de volta aos lábios.
Apesar da super indireta que ele deu, respirei fundo e pensei: "ele está bem!".
Voltamos ao quarto, e Sue estava lendo uma revista qualquer, e a TV estava ligada. Ela nos olhou com uma expressão de tédio.
– Grr, eu odeio hospitais - ela disse.
– Calma Sue, amanhã de manhã você já vai poder ir pra casa! - Johnny respondeu, com uma voz tão calma que quase não o reconheci.
5 segundos depois, Reed entrou no quarto, carregando uma mala de roupa tão grande que parecia que iriam ficar fora um mês
– Vai se mudar, Reed? - Johnny perguntou. Sue e eu contemos o riso. Ele olhou para a enorme mala e passou a mão pelos cabelos.
– Eu não sabia exatamente o que trazer, então, trouxe um pouco de tudo. - ele respondeu, percebendo o quão grande a mala era, e rindo da situação. - Amber, preciso que você corra atrás de algumas peças para o novo reator. - Ele me entregou uma pequena lista com alguns nomes de peças que eu nunca ouvi falar. - Tem um endereço atrás, onde você vai encontrar tudo. Já que vocês estão de carro, não custa nada pro Johnny te levar até lá.
Olhei para o Johnny como que quer dizer "se ferrou, meu caro". Mas depois percebi que quem se ferrou fui eu, pois vou ter que passar mais tempo ainda no carro com ele.
– Reed, se precisar que a gente fiquei aqui de noite, ou se acontecer algo, não hesite em ligar! - eu disse
– Não se preocupe Amber! - Nos despedimos e saímos do quarto.
No caminho para a saída, Johnny paquerou uma enfermeira, que deu mole pra ele. Não consegui segurar uma risada irônica. Continuei caminhando, e por uma deslize, olhei para trás. Os dois estavam muito próximos um do outro. Johnny olhou em minha direção, e arqueou a sobrancelha, seus lábios se curvaram em um sorriso malicioso, e ele piscou pra mim.
QUE CARA DE PAU! É impressão minha, ou ele está querendo me fazer ciúmes?
Rolei os olhos, e continuei andando.
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O que acharam?