Enjoy the Silence escrita por Meggs B Haloway


Capítulo 2
I. Ridiculamente frágil.


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente! Tudo bem com vocês? Espero que sim. Então... eu fiquei muito feliz com os comentários do capítulo passado! Vocês são demais, srsly! Obrigada a quem comentou (Anne L, Laura Moreira Galvão, Juliana Silva, Viviane Coitinho, Driih Regazini) e quem não comentou ainda, a fanfic ainda está no começo, não é tarde! Enfim, eu quero explicar que o Carlisle foi acusado por tentativa de estupro, por isso a justiça foi pelas marcas nos braços da Bella, os lábios, os lábios machucados. E existia prova o bastante para que ele fosse preso, então... D: vou parar de balela hauashuahs, espero que gostem ♥



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Bella o olhou com atenção assim que soltou sua mão quando notou ser necessário. Ela tentava perceber algum traço de Carlisle, algum formato de boca parecido ou qualquer outra coisa que o denunciasse como filho. Desviou o olhar quando ele percebeu que ela o avaliava e soltou um sorriso torto, fazendo suas bochechas corarem de um modo estúpido. Não tinha nada de Carlisle nele, Isabella percebeu por fim.

— É… — Ela olhou para a piscina somente para não tentar procurar alguma maldita semelhança no rosto do rapaz. — Com licença.

Ainda não entendia porque o pai fazia questão de apresentar todo novo segurança que entrava em sua casa, era desnecessário pelo fato de sequer dirigir a palavra a eles sem ser na hora em que eram apresentados. Talvez Charlie tivesse medo que alguém se infiltrasse em sua casa e não fosse percebido, talvez só quisesse que sua filha falasse mais um pouco, nem que fossem umas boas vindas desanimada e automática.

Os motivos não interessavam a Isabella, ela era do tipo que apenas fazia sem revogar coisas simples. E não lhe era esforço nenhum cumprimentar pessoas com as quais nunca mais falaria. Em vez de mostrar interesse pelos altos e bonitos rapazes que faziam parte da segurança de sua casa, assim como uma adolescente de dezessete anos faria sem hesitar, ela era indiferente a todos.

Não queria ser tocada ou beijada por nenhum garoto idiota que só se aproveitaria de si, odiava o fato de pensar em compartilhar seu corpo para o bel prazer do outro. Não, tudo que lhe importava era ela mesma. Poderia ser chamada de narcisista pelas pessoas primeiramente, mas dentro de si não havia nenhum amor próprio. Havia somente o egoísmo que ela aprendera a usar como uma arma a qual estava sempre engatilhada.

Subiu as escadas nas pontas dos dedos, os pés retraídos contra o azulejo gelado. Odiava andar descalça, mas em nenhuma hipótese pedia algo a alguém e seria o caso se ela decidisse pedir um favor a algum dos empregados. Pedir algo a alguma pessoa dava o direito de pedir algo de volta. E Isabella era o ser humano mais indisposto do mundo para fazer algo bom a alguém.

As pessoas que trabalhavam e se movimentavam constantemente dentro do Castelo Swan — como seu pai costumava falar, rindo — já haviam se  acostumado com os pingos que a Princesa Swan deixava atrás de si. Os guardas, porém, nunca se acostumaram com a visão dela dentro de um maiô composto que só deixava de fora pedaço de suas costas e suas longas pernas. Era normal ser olhada, ela já se acostumara, embora ainda lançasse olhares fulminantes para aqueles que ela se dava o trabalho de pegar olhando. Odiava de todo o coração aquilo. Para ela, um lar era aquele onde se tinha privacidade.

E aquela casa tinha tudo menos privacidade.

Sentia saudades de Forks e de seu tempo chuvoso e confortável, sentia saudade da pequena casinha que tinham. Odiava o calor e a agitação de Los Angeles assim como a mansão que seu pai comprou após se tornar o maior acionista de uma empresa que estava somente no começo quando se mudaram e agora era uma das mais influentes no mundo. Em breve Charlie seria o proprietário e enriqueceria mais ainda. Provavelmente se mudariam para uma casa desnecessariamente maior e comprariam mais casas para pôr no nome de Isabella, assim como carros.

A filha, no entanto, não fazia questão de muita coisa. Era o oposto do pai, sendo assim nada ambiciosa. Por isso que Charlie sempre resmungava o quanto queria um filho homem em vez de uma fêmea — e falando daquele jeito parecia estar se referindo a um animal — que não tinha visão para manter sua fortuna ativa depois de sua morte. Deve ter sido aquele desamor vindo do pai que tornou Isabella tão dura e desacreditada no amor. Se nem seu pai lhe amava, quem mais iria?

Mas ela poderia, sim, passar o resto de sua vida sozinha. Nem se importava em ter filhos ou um marido carinhoso pelo qual seria beijada apaixonadamente quando ele saísse para o trabalho. Ela ficaria em casa, cuidado das crianças e fazendo jantar. Não, não, mil vezes não! Essa vida de dona de casa dondoca não era pra ela. Queria trabalhar, comprar uma casa com piscina e viver com um cachorro.

Nada tão ambicioso quanto seu pai pensava para ela. Bella sabia que não era de ter muita paciência para administrar muito dinheiro, desde cedo pedia para que alguém guardasse o que havia recebido, demonstrando assim seu desafeto por finanças em geral. Administraria somente o pouco que ganharia de seu trabalho e fim. Esse era o seu grande plano de vida para si. Pelo menos era o que tinha na cabeça.

Ignorando sua mãe que estava sentada em sua cama, a sua espera, Isabella passou direto para o banheiro, fingindo que nem a havia visto. Por que ela andava tão estúpida nos últimos quatro anos? Essa era uma pergunta que se fazia constantemente e não tinha interesse algum em sua resposta. A garota apenas se cansou de fazer tudo para ser notada, chegara aos extremos para isso e agora o desgaste a alcançou. E só Deus sabia o quanto era difícil reanimá-la de alguma forma.

Ela era simplória, não era difícil entendê-la. O problema era a vontade de ficar depois de conhecê-la de verdade. Não que Isabella se abrisse para deixar alguém conhecê-la, ela apenas sabia que não era uma companhia agradável. Quem iria querer ficar com ela em seus dias de crise? Quando estivesse mais chata impossível? A resposta era óbvia a todos: ninguém.

Ficar sozinha era bom, pelo menos era o que ela pensava. Não tinha lugar melhor fora o silêncio de sua mente.

— Bella… — Sua mãe chamou quando ela finalmente saiu de seu banho demoradíssimo. — Nós podemos conversar?

— Pensei que tivesse um leilão a promover. — Comentou, colocando-se de frente ao espelho começando o árduo trabalho que era enxugar os cabelos claros e pesados. — Sobre o que a senhora quer conversar? — Perguntou casualmente.

Renée percebeu com tristeza o tom duro e frio da filha, assim como seus olhos. Fazia tempo desde que vira algum sorriso de relance em seu rosto, não se lembrava de vê-la sorrindo ou sendo afetuosa como costumava ser. Não sabia de onde aquela pedra de gelo saíra e tomara o lugar de sua Bella.

Mentira, ela sabia sim. Sua filha assumiu a personalidade indiferente quando foi forçada a amadurecer pela tentativa de estupro. Uma tragédia que Renée não sabia que iria acontecer. Culpava-se por isso todo santo dia quando a via nadando incansavelmente depois que chegava da escola. E depois era pior quando ela aparecia para jantar e não trocava uma palavra com ninguém e só tinha respostas automáticas guardadas em seu baú feito de gelo.

— Quero falar sobre você. — A ruiva disse suavemente. — O Sr. Thompson falou que…

— O Sr. Thompson é um idiota frustrado sexualmente. — Isabella vociferou entrando em seu closet repleto dos mais variados tipos de roupas e sapatos. — Se você quer falar algo sobre mim, talvez devesse fundamentar em algo que não seja o que aquele psicólogo de merda te informa. Eu nunca falo nada relevante nas sessões desnecessárias dele. — A voz dela agora estava mais baixa para Renée devido ao seu distanciamento gradativo.

 — Mas Bella… — Renée se levantou e andou descalça pelo tapete vermelho até chegar a entrada do closet. — Ele é um dos melhores de Los Angeles.

— Ele é um dos mais caros, Renée — Bella corrigiu a expressão já impaciente ao procurar uma calça jeans que ainda gostasse. — Há muita diferença entre preço e qualidade.

— Filha… — Repreendeu.

— Eu estou bem. — Mentiu ela, virando-se para olhar a mãe que estava com o olhar cansado. Perdia muito tempo pensando na primogênita, tempo o qual ela podia dormir. — Eu não preciso de nenhum virgem traumatizado de quarenta anos para conversar.

— Você não conversa com ninguém. — Acusou.

— Não preciso disso.

E então saiu do closet com roupas debaixo, uma calça jeans e uma blusa vermelha a qual adorava passar dias quentes com ela. Sabia que em breve teria de tirá-la e trocá-la por outra já que planejava ir ao jogo de basquete com Riley, o ritual toda vez em que o seu time do coração ia jogar. E coincidentemente o segurança que foi designado para acompanhá-la também era torcedor fanático, não sendo cruz nenhuma. E foi daquele jeito que nasceu a única amizade que Bella tinha.

Lakers pra sempre, esse era seu lema.             

Assim que sua mãe lhe deixou sozinha no quarto, colocou uma música qualquer para tocar e começou a adiantar as lições que tinha para a semana. Terça-feira era um dia ideal para fazer tudo que tinha para o resto da semana e era daquele jeito que Bella se organizava na escola, sendo assim uma das melhores alunas da sala. Seus pais sequer sabiam disso… e ela não fazia questão de fazê-los notar.

Até o diretor já havia ido pessoalmente parabenizá-la, já havia recebido vários prêmios os quais seus pais não tinham conhecimento. Eram esses prêmios em que toda a família ia para a competição, sabe? Se não ganhasse estava tudo bem, o importante era que estava na competição. E Bella sempre ganhava, fazendo aquilo só para ela mesma. Não queria que ninguém lhe paparicasse mais.

Só suportava competir por causa das universidades. Bella queria ir para a Inglaterra, sair de perto dessa gente calorosa e animada. Gostava do calmo e frio, o confortável. Sabia, então, que precisava estudar bastante para conseguir uma bolsa de estudos; não queria ter que pagar com o dinheiro de seus pais seus estudos. Era seus estudos, sua responsabilidade. Era orgulhosa demais para aceitar algo senão por merecimento próprio.

— Não é pra colocar tanto cloro na piscina. — Bella murmurou ao passar pelo jardim e se deparar com o disparate. Todo mundo sabia daquilo, menos o besta do Edward. E aliás, o que ele estava fazendo com a sua piscina? Ele era encarregado somente da segurança.

— Vai nadar em água não higienizada, então. — Ergueu e abaixou os ombros largos.

— É melhor do que acabar com os olhos vermelhos depois.

— Compre óculos.

— Eu não gosto. — Bella disse, os olhos flamejando em raiva. Se ela disse que não era para colocar tanto cloro, não era para fazê-lo, oras! Havia o que discutir?

— Esqueci que seus olhos são belos demais para serem cobertos com tal grosseria. — Teria sido um elogio se a voz de Edward não fosse tão irônica a ponto de fazer Bella erguer os olhos e cruzar os braços, parando de andar quando chegou perto o bastante dele.

— Nós nem nos conhecemos, cara. — Ela disse, de repente assumindo uma calma calculada. — Qual é o seu problema comigo? Se for avaliar essa conversa, você vai perceber que eu não fui em nenhum ponto mal-educada com você. Edward, não é esse seu nome?

Ele parecia mil vezes mais alto que ela ao virar-se, olhando-a de cima. Isabella seria mais baixinha se não fosse pelos constantes mergulhos que dava na piscina por mais de duas horas e naquele momento desejou ser só um pouco mais alta que ele. Somente para olhá-lo de cima como ele estava fazendo com ela, querendo que ela se encolhesse.

— Tudo bem, então. — Edward trincou o maxilar e olhou para o outro lado. — Me desculpe. — Mas a sua voz dura dizia completamente ao contrário.

Suspirando pesadamente, Bella descruzou os braços e desfez a sua expressão especulativa, saindo da frente dele antes que não resistisse à vontade de lhe socar a cara. Qual era o problema? Ela não havia sido nada a não ser condescendente com ele, se conheceram hoje e ele já estava lhe enfiando farpas debaixo das unhas? Embora Bella não se magoasse com facilidade, se viu intrigada com o comportamento agressivo dele.

Se fosse chata já teria dedurado essa atitude a seu pai, mas não. Odiava prejudicar alguém de alguma forma e estaria colocando Edward no olho da rua se fosse falar alguma palavra contra ele. Um pensamento não muito agradável passou-lhe pela cabeça e, voltando-se novamente na direção em que Edward espancava a água em vez de somente tirar as folhas caídas, andou até estar perto dele.

— Você é filho de Carlisle Cullen? — Perguntou ela, direta.

Bella não foi suficientemente rápida para ver o reconhecimento cintilando no rosto do rapaz para em seguida ser reprimido. Não, ele disse a si mesmo, não conheço ninguém com esse nome quanto mais ser filho. Gostaria de nunca ter realmente conhecido. Era uma vergonha pra ele ter alguém daquele tipo na sua família.

— Quem? — Ela também não viu o maxilar trincado. — Não, não sou.

Satisfeita então com a resposta, Bella virou-se na direção do jardim sem dizer ou especular mais nada a respeito do segurança. Quanto menos falasse com ele, melhor. Não queria dar-lhe o direito de fazer perguntas para ela também, embora soubesse que tinha o direito de se fingir de esnobe e não responder nada. Ela não era desse jeito e muito menos agiria como se fosse, era ridículo.

Enquanto colhia algumas rosas e cortava seus espinhos, a mente de Isabella ainda estava no jeito como Edward tinha-lhe tratado. Nenhum dos seguranças fora desse jeito, tão grosseiro, com ela. Todos eram amáveis e esforçavam-se para agradá-la constantemente — não que gostasse disso, não gostava, era indiferente a todas tentativas, apenas apreciava a gentileza dos rapazes.

Não sabia qual era o maldito problema com aquele em especial, mas deixou para lá quando se distraiu o bastante para afundar seu dedo em um espinho. Gemeu baixinho pela dor e, imitando uma criança de cinco anos, colocou o dedo na boca, chupando o sangue que se espalhou. Sua mãe sempre dizia com um sorriso que esse era o método mais correto de se estancar um ferimento grave. Mesmo sendo inevitavelmente nojento.

Sentia falta de sua infância. Foi forçada a amadurecer rápido demais, e ela ainda sentia que perdera grande parte de sua vida com aquela amargura a qual nunca sairia de si. Era uma parte dela agora, impossível de tirar. Fora ela própria quem a colocara ali, ela colocou todas aquelas armas de defesa ao seu redor como uma forma de nunca mais se machucar.

— Onde está o Riley? — A garota indagou, parando perto do sofá onde seu pai assistia a um programa de esporte qualquer. Um daqueles que não serviam pra nada.

— Pediu folga por hoje. E como ele vem todo dia, eu deixei que ele tivesse suas merecidas folgas.

— Ele pediu folga? Ele pediu folga? Hoje?

— Isso mesmo. — Confirmou Charlie, sem tirar os olhos da tevê.

— Inferno! — Ela resmungou e saiu da sala, rumando com as mãos fechadas em  punho para o seu quarto.

Tudo estava indo de mal a pior hoje e despencou de uma vez por todas quando abriu a seção especial dos Lakers que tinha em seu closet, a sua camisa favorita não se encontrava lá. Teria perguntado a empregada onde diabos ela colocara o pedaço de pano, no entanto se forçou a respirar fundo e deixar aquilo para lá. Tinha, afinal, mais de vinte camisas deles e não seria nada deixar de ir somente um dia com a que ela preferia.

Trocou a sua calça e vestiu uma das camisas que tinha o seu cheiro dentro do closet mesmo, sentando-se no chão para amarrar os cadarços de seu tênis. Prendeu o cabelo já seco em um rabo de cavalo que destacava as maçãs de sua bochecha e odiou quando viu seus lábios no espelho. Estavam ressecos e pálidos, dando-lhe uma aparência doente. Foi breve ao abrir uma gaveta que sua mãe tinha feito questão de colocar os mais variados tipos desnecessários de batom, pegando um sem muita atenção.

Era claro e seria da cor de seus lábios se estes mesmos estivessem normais. A água e o sol constante faziam isso e uma opção era parar de nadar todo dia. Não estava acessível a ela, porém. Parar de nadar era a mesma coisa de escolher ficar perturbada e nunca mais ter uma vida normal, sendo assim uma péssima ideia. Bella sequer cogitou isso por mais de dois segundos.

Sem se olhar muito no espelho, pegou sua bolsa e a chave do carro que gostava de andar, o único que se dava o trabalho de guardar a chave dentro de seu quarto.

— Pra onde você vai? — Perguntou Charlie, erguendo as sobrancelhas em incredulidade.

— Para o jogo dos Lakers.

— Sozinha?

— Claro. — Respondeu ela sem hesitar.

— Ah não vai mesmo. — Ele disse. — Sabe o quanto é perigoso uma pessoa como você andar sozinha por aquele estádio cheio de marginais…

— Uma pessoa como eu que saberia muito bem se livrar deles. — Revirou os olhos impacientemente.

— Sua faixa preta não significa nada diante a uma arma, Isabella. Você não vai sozinha. — Ele declarou.

Observou seu pai olhar ao redor, buscando alguém que pudesse lhe vigiar e com desespero viu que Edward estava descendo as escadas, pronto para entregar o turno. Ele estava sem a roupa padrão dos seguranças e seu cabelo estava molhado, apontando em várias direções opostas. Ridiculamente bagunçando, segundo a garota. Nas costas ele levava uma mochila escura que continha suas coisas.

 — Edward, meu caro! — Charlie o chamou com um sorriso.

— Eu posso ir sozinha. — Disse ela com o queixo trincado de raiva.

— Eu te pago em dobro se levar Isabella para o jogo dos Lakers. — Ele propôs. — Sabe como é… você sabe como tudo é causa para a violência e ela com toda certeza não saberia o que fazer para se defender. — A proposta era tão ridiculamente irresistível que Bella teve que pressionar suas mãos contra as pernas a fim de não deferir um soco contra alguém.

— Saberia, sim. — Resmungou.

— Tudo bem. — Concordou Edward. 


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Notas finais do capítulo

Então... eu tava tentando fazer capítulos pequenos com 2. 500 palavras e menos de 3.500, mas eu ainda tenho que me acostumar a fazer isso, então HAHUSHUSHA não funcionou muito nesse capítulo. Espero que tenham gostado! Comentem, por favor ♥ beijos!