World Is Mine escrita por aya_chan, Iago Rigel
Notas iniciais do capítulo
Háa, reescrevi tudo
A história começa com uma mulher, alta, loira com belos olhos verdes chamada Ayaka Watanuki. Era uma mulher separada do marido que a deixou quando ela engravidou novamente. Seus olhos estavam com uma cor que parecia ser um azul gelo e com um bebê em seu colo, um recém nascido que estava chorando.
-“Minha pequena ...” – disse a moça mergulhando o bebê em um balde de tinta com uma cor não definida que mudava de acordo com que se movimentava.
-“Pare por favor !” – ela mesma falou tentando tomar conta de sua própria mente.
-“Claro que não ! Precisamos dela morta para que nosso Mestre reine !” – ela andava para os lados e equilibrando o bebê em seus braços.
-“Não ! Por favor ! Ela é minha filha, eu imploro, pare com isto !” - a outra pessoa tinha parado, adormecendo dentro do corpo dela –“Obrigada” – disse Ayaka que abraçou seu bebê, com medo de perdê-la novamente.
Depois de se acalmar um pouco do susto, ela colocou sua filha em um berço e foi para o seu quarto. Algo diferente estava no ar, do nada apareceu alguém atrás dela fazendo-a desmaiar. Aos poucos,mais e mais pessoas foram aparecendo, com roupas pretas e máscaras brancas para esconder seu rosto. Eram chamados de Slaves of Death. Eram pessoas que viraram escravas da Morte por terem se suicidado.Um deles tinha pegado o corpo de Ayaka e sumido com ele. Outro tinha ido ao quarto do bebê com um punhal na mão.
Ele ficou ao lado do berço observando a pequena criatura, segurou o punhal com as duas mãos por cima da cabeça mas não conseguia se mover para matá-lo. Logo, uma figura escura, estava sendo coberta por um capuz, apareceu e disse:
-“Ora ora Poemy, nunca pensei que logo você hesitaria para fazer uma simples tarefa na qual você nunca falhou na ‘vida’”.
-“C-claro que não ! Eu só estava...” – o escravo disse gaguejando quando foi interrompida.
-“Calada Poemy !” – a Morte gritava –“Você é fraca ! Sempre foi fraca ! Como pude confiar isso a você ?!”
O escravo retirou sua máscara, fazendo seus cabelos loiros saltarem para fora e seu rosto delicado ser revelado. Seus olhos tinham cor vinho e não possuía nenhum brilho por estar morta. Ela ficou cabisbaixa apenas ouvindo seu Mestre.
-“Você terá mais uma chance.” – ele pegou o punhal das mãos de Poemy e fazia um pequeno corte na mão do bebê, onde saiu um pouco de sangue –“Você será aprisionada ao corpo dela, onde você ficará até arranjar o jeito de matá-la. Não quero falhas nesta missão.” – a menina era sugada pelo corte em uma espécie de furacão de energia –“Adeus, Poemy.”
Ayaka voltou a consciência após muitas horas. Ela estava presa no submundo, aonde teve de ficar por 12, 13 anos.
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Admito uma coisa, sou horrível fazendo história com narrador em 3ª pessoa '-'