She Will Be Loved - Harry e Hermione escrita por Leeh Lovegood, Bruna Gomez


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

LEIAM AS NOTAS POR FAVOR!

Bom, eu estou extremamente feliz e sem criatividade hoje, então acabei postando o capitulo mais cedo que o previsto (estou com bastante febre). Bom vamos parar de falar de mim, eu quero agradecer vocês, 17 comentários e 1 recomendação, bom mil desculpas se não está como vocês queriam o capitulo (irei recompensa-las no próximo).

Bom, obrigadinha pela recomendação fofa, Hermione Jean Granger, agradeço de coração!



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Capitulo Quatro


No dia seguinte Harry confiou a Rony e Hermione a tarefa que Dumbledore tinha dado a ele, embora separadamente, pois Hermione ainda se recusava a tolerar a presença de Rony por mais tempo do que o necessário para lhe dar um olhar de desprezo.

***

Depois da aula de poções Harry aguardou todos os alunos saírem da sala para poder falar a sós com Slughorn e tentar conseguir a verdadeira memória sobre as Horcruxes.

– Vamos, agora, Harry, você ficará atrasado para sua próxima aula! Disse Slughorn amavelmente, estalando os ganchos dourados de sua pasta de couro de dragão.

– Senhor, Disse Harry, lembrando-se irresistivelmente de Voldemort eu queria lhe perguntar algo.

– Pergunte o que quiser, então, meu querido, pergunte o que quiser.

– Senhor, eu queria saber o que você sabe sobre... Sobre Horcruxes? Slughorn congelou. Seu rosto redondo pareceu afundar dentro de si. Ele umedeceu os lábios e disse asperamente: O que você disse?

– Eu perguntei o que sabe sobre Horcruxes, senhor. O senhor sabe...

– Dumbledore lhe pediu isso! Sussurrou Slughorn. Sua voz havia mudado completamente. Não era mais genial, e sim chocado, estarrecido. Ele levou a mão ao bolso e retirou um lenço, e esfregou sua testa molhada. Dumbledore lhe mostrou aquilo - aquela memória! Disse Slughorn. Então? Ele não mostrou?

– Sim Disse Harry, decidindo no momento que era melhor não mentir.

– Sim, é claro. ' Disse Slughorn, ainda esfregando sua face pálida. É claro... Bem, se você viu aquela memória, Harry. Você sabe que eu não sei nada – NADA, ele repetiu a palavra com força sobre Horcruxes. Ele pegou sua pasta de couro de dragão, colocou o lenço no bolso e marchou para a porta da masmorra.

– Senhor Disse Harry desesperadamente. Eu só pensei que poderia haver um pouco mais daquela memória...

– Pensou? Disse Slughorn. Então pensou errado, está ouvindo? ERRADO!

Ele gritou a última palavra e, antes que Harry pudesse dizer qualquer coisa, bateu a porta da masmorra atrás dele. Nem Rony nem Hermione ficaram animados quando Harry lhes contou o desastre da entrevista.

***

Os dias se passaram rápidos e frios demais e Harry e Hermione passavam mais tempo juntos que o normal (o que deixava um certo moreno de olhos verdes feliz), pois Rony sempre estava na companhia de Lilá, o que deixava a amiga triste. A primeira aula de aparatação havia sido um completo desastre naquele sábado ninguém havia conseguido grandes feitos e a única coisa realmente interessante que tinha acontecido foi a Fraturação de Susan Bones da Lufa-Lufa (sua perna havia se deslocado do corpo).

Março não trouxe mudanças no tempo, que continuava frio e úmido. Para indignação geral, uma nota apareceu em todos os quadros de aviso das salas comunais, a próxima viagem a Hogsmeade tinha sido cancelada. Rony estava furioso.

– Era no meu aniversário! Disse ele, estava esperando isso!

– Não é uma surpresa grande, entretanto, é? Disse Harry. Não depois do que aconteceu a Katie.

Ela ainda não tinha voltado do St. Mungus desde um certo acontecimento no vilarejo. E ainda mais, tinham sido notificados mais desaparecimentos no Profeta Diário, incluindo vários parentes de estudantes de Hogwarts.

***

Durante a noite Harry corria rapidamente para a sala de Slughorn arrastando Rony, literalmente, pois o amigo havia tomado acidentalmente uma poção do amor feito por Romilda Vane, ele esperava que o professor esquecesse o pequeno incidente na sala de aula e os ajudassem. Ele bateu apressadamente na porta e um Slughorn sonolento apareceu à porta.

– Harry, ele murmurou.

– Professor, eu realmente sinto muito em lhe perturbar, disse Harry, mas meu amigo Rony bebeu uma poção de amor por engano. Você não pode lhe fazer um antídoto, pode? Eu o levaria à Madame Pomfrey, mas nós não queremos ter relação com alguma Gemialidades Weasley, você entende... Perguntas indesejadas...

– Você não poderia ter preparado o antídoto, Harry, especialista em poções como você? Perguntou Slughorn.

– Er, disse Harry, um, bem, eu nunca preparei um antídoto para uma poção de amor, senhor, e até que eu aprenda isto, Rony certamente poderia fazer algo sério.

– Felizmente, Rony escolheu este momento para gemer, eu não posso vê-la.

– Esta poção estava dentro de algo? Perguntou Slughorn, agora olhando Rony com interesse profissional.

– Eles podem a concentrar, você sabe, para os efeitos serem preservados muito tempo.

– Isso explicaria tudo, disse Harry, lutando ferozmente, agora, com Rony para impedi-lo de fugir em busca de Romilda.

– É o aniversário dele, Professor, ele tomou sem querer.

– Oh, certo, entre, então, entre, disse Slughorn cedendo. Eu tenho o necessário aqui em minha bolsa, não é um antídoto difícil...

Harry arrastou Rony para adentro da sala abarrotada de Slughorn, o amigo tropeçou numa banqueta, recuperou o equilíbrio se agarrando ao pescoço de Harry e murmurou coisas sem nexos.

Harry assistiu Slughorn abrir o kit de poção dele e ir adicionando algumas pitadas disto e daquilo numa garrafa cristalina pequena.

Slughorn entregou á Rony um vidro de líquido claro.

–Agora beba, é um tônico para os nervos, manterá você calmo quando ela chegar, você sabe, disse o professor.

– Brilhante, disse Rony ansioso e ele bebeu o antídoto ruidosamente. Harry e Slughorn o assistiram. Por um momento, Rony sorriu para eles. Então, muito lentamente, o sorriso dele despencou e desapareceu, para ser substituído por uma expressão de horror extremo.

– Voltou ao normal, então? Disse Harry sorrindo. Slughorn riu.

– Muito obrigado Professor.

– Não mencionarei isto a ninguém, garoto, a ninguém, disse Slughorn, quando Rony desmoronou em uma poltrona perto e com o olhar devastado.

– Cerveja amanteigada, isso é o que ele precisa, ' Slughorn continuou, agora atarefado mexendo em cima de uma mesa carregada com bebidas.

– Eu tenho cerveja amanteigada, eu tenho vinho, eu tenho a última garrafa de mel de carvalho maduro... humm... Pretendia dar isso a Dumbledore no Natal... Ah bem... Ele encolheu os ombros... Ele não pode perder o que ele nunca teve!

– Por que nós não abrimos isto agora e celebramos o aniversário do Sr. Weasley?

– Nada como um bom espírito para esquecer as agonias das decepções de amor...

Ele riu novamente e Harry se uniu a ele. Este era o primeiro momento que ele estava praticamente só com Slughorn desde a desastrosa primeira tentativa de extrair a verdadeira memória dele. Talvez, se ele pudesse manter Slughorn de bom humor... Talvez se eles consumissem bastante do mel de carvalho maduro...

– A você, então, disse Slughorn e deu para Harry e Rony um copo de mel, antes de erguer o próprio.

– Bem, um feliz aniversário, Ralph...

Harry sussurrou Rony. Mas Rony que não aparecia estar escutando ao brinde já tinha lançado o mel na boca dele e tinha bebido tudo. Houve um segundo, dificilmente mais que uma batida do coração no qual Harry soube que havia algo terrivelmente errado e Slughorn, parecia não notar.

–... E que você possa ter muitos outros Rony! Rony tinha derrubado o copo dele; subido na poltrona e, então, apertado os braços dela incontrolavelmente. Uma espuma estava pingando da boca e os olhos estavam revirando nas órbitas.

– Professor!' Harry berrou. Faça algo! Mas Slughorn parecia paralisado pelo choque. Rony crispou e sufocou: a pele dele estava ficando azul.

– O que... Mas... Gaguejou Slughorn.

Harry deixou o copo em cima de uma mesa baixa e correu para o kit de poção aberto de Slughorn e tirou jarros e bolsas, enquanto o som terrível de Rony gargarejando sem respiração encheu o quarto. Então ele achou - a pedra extraída do rim de cabra que Slughorn tinha pegado dele na aula de Poções.

Ele voltou para o lado de Rony, abrindo a mandíbula dele e empurrando o bezoar na boca dele.

Rony deu um grande tremor, uma sacudidela e o corpo dele ficou mole e calmo.


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Notas finais do capítulo

Bom no próximo capitulo vai ter um momento HarryXHermione especial para vocês, para compensar esse capitulo horrível.