Three Years Later... escrita por Alex chan


Capítulo 1
Capítulo 1 - One-Short.


Notas iniciais do capítulo

Não terá continuação.
É pequena, só com duas mil palavras e tal.
Se tiver erros, avisem.
Boa Leitura!



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O sol já tinha-se levantado e com isso a manhã chegou, aquele dia era um dia muito especial para duas pessoas, Urahara Kisuke e Shihouin Yoruichi iriam se casar naquela tarde de Outono. Todos aqueles que conheciam estavam convidados, a Família Kurosaki fora a primeira a saber e a primeira a ser convidada e logo a seguir a Soul Society.

Depois da morte de muito shinigamis e a derrota dos Quincys, a paz tinha reinado em todos os mundos, Soul Society e Hueco Mundo tinham dado tréguas a guerra que levava há muito tempo, Halibel e Kyouraku discutirem muito sobre o assunto. Assim que Urahara percebeu que tudo tinha voltado ao normal não esperou mais nenhum segundo e pediu Yoruichi em casamento. A morena aceitou na hora sem mas nem meio mas.

O casamento seria realizado em Karakura sendo assim os shinigamis teriam de vir todos para Karakura, não todos, apenas aqueles que foram convidados. Depois de três anos, de três longos anos de construção e recuperação a Soul Society estava mais uma vez reerguida.

Na casa Kurosaki todos comiam o pequeno-almoço calmamente, na maneira deles porque alguém que não estivesse habituado as brigas diárias de Isshin e Ichigo iriam dizer que aquela casa era de gente maluca e doida que não batia bem da cabeça.

–CALE A BOCA, JIICHAN. –Ichigo berrava enquanto Isshin cantarolava algo que ninguém percebia mas fora o necessário para irritar Ichigo.

–Ichigo não berres como um tarado, hoje é um dia muito especial, sorri filho. –Isshin cantarolava aquilo.

Três anos tinham passado e a única coisa que fazia Ichigo ficar naquela casa era suas irmãs mais novas que não tinham direito de ouvir as coisas indecentes de seu pai.

Kurosaki Ichigo agora com 20 anos, seu corpo tinha ficado mais um pouco musculoso mas nada exagerado, seus cabelos ficaram maiores quase tapando sua visão completamente, seus olhos castanhos continuavam os mesmos e tinha ficado mais alto.

Kurosaki Isshin continuava o mesmo histérico, maluco, doido, exagerado, idiota, tarado e sem noção como sempre fora, continuava o mesmo não tinha mudado muito.

Kurosaki Yuzu tinha crescido, 16 anos, cabelos castanhos-claros e compridos, olhos também castanhos, e seu corpo era de uma menina da sua idade. Yuzu continuava a mesma menina alegre e cuidadosa a única coisa que tinha mudado era o fato de Yuzu conseguir ver espíritos e Hollows. Ao longo da guerra Yuzu soube que sua mãe era uma Quincy e que tinha herdado esse poder e com isso Ishida e Ryuken, a pedido de Isshin, ensinaram-na a usar os poderes e a honra dos Quincys.

Kurosaki Karin também tinha crescido, 16 anos, cabelos pretos e compridos, olhos cinzentos-escuros, seu corpo era mais modulado do que Yuzu pois Karin sempre jogava futebol e isso fez com que o seu corpo ficasse mais restrito, se assim podemos dizer. Ao contrário de Yuzu, Karin não tem o poder nem muito menos a honra dos Quincys, seu poder é outro algo que todas as raças pensavam que estava extinto a milénios, seu poder vem dos Pythones sacrae lectionis.

–Despachem-se. Temos de estar na Igreja daqui a uma hora. –Yuzu ralhou.

–Ainda dá tempo. –Ichigo resmungou descendo as escadas junto com Karin e seu pai.

Ichigo e Isshin vestiam um terno preto enquanto Karin trajava um vestido vermelho e na cintura um cinto castanho, sapatos castanhos altos, acessórios e seus cabelos estavam soltos. Yuzu vestia um vestido rosa-claro com detalhes em preto, sapatos alto pretos, seu cabelo estava preso num coque no topo da cabeça e acessórios.

Saíram de casa e entraram no carro um pouco apressados por Yuzu que não parava de dizer que iam chegar tarde por quase da discussão entre Ichigo e Isshin. Karin e Yuzu iam nos bancos atrás, Isshin conduzia e Ichigo ia ao seu lado, algo perigoso para Yuzu pois sabia se eles começassem a brigar era uma morte certa.

Chegaram na Igreja e entraram no recinto ainda vazio pois tinham trinta e cinco minutos antes de a cerimónia começar. Karin sentou-se no terceiro banco a contar de cima para baixo, cruzou as pernas e ficou mexendo no seu iPhone até que a voz de Matsumoto despertar dos seu afazeres.

–Oi, pensávamos que não iriamos chegar a tempo. –Matsumoto disse.

–Yoruichi já chegou? –Urahara perguntou nervoso.

–Não, ainda esta na loja a arranjar-se. Rukia, Orihime e Soi Fon ficaram a ajudar mas não se preocupe que ela esta tão nervosa que nem você. –Matsumoto disse sorrindo.

–Já fazia tempo que não nos víamos, Ichigo. –Renji disse aproximando-se de Ichigo que estava sentado ao pé de Karin, Renji trajava um terno preto, igual a todos os garotos presentes. Matsumoto por outro lado vestia um vestido azul com detalhes em brilhantes, sapatos altos azuis, acessórios e seus cabelos médios estavam arranjados delicadamente.

–Faz dois anos e meio que não nos víamos. –Ichigo corrigiu olhando para Renji que logo sentou-se ao seu lado.

–Urahara-san tente-se acalmar, tudo vai correr bem. –Hinamori tentou desesperadamente acalmar Urahara. Momo vestia um vestido de duas cores, se assim podemos dizer, a parte de cima era um rosa-claro e a parte debaixo era preta, usava sapatos altos rosa, acessórios e cabelos num rabo-de-cabelo arranjando.

–Momo tem razão, daqui a vinte minutos Yoruichi entrara por aquela porta radiante. –Isane tentou ajudar. Isane vestia um vestido com detalhes em preto, sapatos rosa-claros, acessórios e seus cabelos cinzentos estavam num rabo-de-cavalo.

–Se você ficar tão nervoso assim terá um ataque cardíaco não tarda nada. –Nanao disse sentando-se na segunda fila. Nanao usava um vestido branco com um detalhe em dourado brilhante, sapatos brancos, acessórios e seus cabelos estavam num coque.

–Tente-se acalmar, tudo ocorrerá como planeado. –Unohana falou calmamente sentado-se ao lado de Nanao e Kyouraku. Unohana trajava um vestido verde comprido, sapatos altos pretos, acessórios e usava seus cabelos como o habitual.

–Parece que não me atrasei. –Tatsuki murmurou entrando na Igreja. Tatsuki vestia um vestido preto, sapatos altos cinzentos-escuros, acessórios e seus cabelos estavam arranjados.

–Tatsuki pensei que estaria com Orihime. –Ichigo falou olhando para a amiga que sentara-se ao lado de Karin que ainda mexia no seu iPhone.

–Eu iria ficar mas pensei melhor e decidi vir diretamente para a Igreja. –respondeu.

… Mudando de Local …

Na loja Urahara, Shihouin Yoruichi preparava-se para o casamento mas estava tão nervosa que não conseguia ficar quieta e isso dificultava o trabalho das meninas.

–Yoruichi-sama, por favor, fique calma. –Soi Fon pediu.

–Não consegui, estou demasiado nervosa para fazer isso. –respondeu respirando fundo.

–Se demorarmos muito o casamento poderá ser desmarcado. –Rukia resmungou.

–Okay, eu me acalmo. –Yoruichi deixou seu nervosismos de lado e deixou as meninas fazerem o resto, quando estava pronta as meninas sorriram do seu ótimo trabalho. Seu vestido de noiva era branco com alguns detalhes, seus cabelos roxos estavam presos num coque muito bem arranjado, tinha alguns acessórios e uma leve maquilhagem.

–Prontas? –Ulquiorra e Ukitake perguntaram entrando no local.

–Hai, vamos para a Igreja antes que Urahara-san tenha um ataque. –Rukia disse saído da sala.

Soi fon vestia um vestido amarelo, sapatos alto pretos, acessórios e seu cabelo estava preso num rabo-de-cavalo alto.

Kuchiki Rukia vestia um vestido roxo-claro, sapatos altos, acessórios e seus cabelos estavam presos num coque ao lado da cabeça.

Inoue Orihime vestia um vestido salmão, sapatos altos, acessórios e seus cabelos estavam presos cuidadosamente.

Ulquiorra depois da batalha tinha virado filho de Urahara e Yoruichi, a razão por ele estar vivo ainda é desconhecida e mesmo ele não sabe como voltou a vida. Tal como Karin Ulquiorra é um Pythones sacrae lectionis, acreditam que por essa razão Ulquiorra sobreviveu. Enquanto Ukitake estava ali pois levaria Yoruichi até ao altar onde Urahara estava quase tendo um ataque.

Entraram no carro e minutos depois chegaram na Igreja, Rukia e Ulquiorra foram na frente para avisar que a noiva tinha chegado e que a cerimónia iria começar.

–Finalmente… -Urahara sussurrou para si acalmando-se.

A Marcha Nupcial começou a ser ouvida fazendo todos se levantarem, a Igreja estava cheia de gente e logo a noiva foi entrando calmamente com Ukitake que entregou Yoruichi para Urahara que sorriu. E o padre começou a falar:

–Noivos caríssimos, viestes à casa da Igreja para que o vosso propósito de contrair Matrimónio seja afirmado por Deus, perante o ministro da Igreja e na presença da comunidade. Ele, que já vos consagrou santo Batismo, vai agora dotar-vos e fortalecer-vos com a graça especial de um novo Sacramento para poderdes assumir o dever de mútua e perpétua fidelidade e as demais obrigações do Matrimónio. Diante da Igreja, vou, pois, interrogar-vos sobre as vossas disposições.

Todos estavam atentos a cerimónia menos Jinta que continuava a queixar-se dizendo que isto era uma seca.

–Urahara Kisuke e Shihouin Yoruichi, viestes aqui para celebrar o vosso Matrimónio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo?

–É, sim. –responderam em conjunto.

–Vós que seguis o caminho do Matrimónio, estais decididos a amar-vos e a respeitar-vos, ao longo de toda a vossa vida?

–Estou, sim.

–Estais dispostos a receberem amorosamente os filhos como dom de Deus e a educa-los segundo a lei e da sua Igreja?

–Estou, sim.

–Uma vês que é vosso propósito contrair o santo Matrimónio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja.

Os noivos unem as mãos direitas.

–Eu Urahara Kisuke, recebo-te por minha esposa a ti Shihouin Yoruichi, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.

–Eu Shihouin Yoruichi, recebo-te por meu esposo a ti Urahara Kisuke, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.

–Confirme o Senhor, benignamente, o consentimento que manifestastes perante a sua Igreja, e Se digne enriquecer-vos com a sua bênção. Não separe o homem o que Deus uniu.

–Bendigamos ao Senhor. –o sacerdote falou.

–Graças a Deus.

–Yoruichi, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo.

–Kisuke, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo.

–Agora o noivo pode beijar a noiva. –assim dito Kisuke exclamou um Eu Te Amo e beijou Yoruichi. Como esperado todos aplaudiram, no final os noivos tiraram fotos e Ulquiorra odiava tirar foto mas como era um dia especial teve de deixar-se ser arrastado por sua mãe adotiva.

Como todos os casamentos à sempre uma festa para celebrar, primeiro de tudo foram a um restaurante jantar, O Restaurante onde iam jantar era de luxo um dos melhores do Japão e um dos mais caros também. Durante o jantar todos conversavam animadamente.

–Mas Ichigo, você podia ter-nos visitado. –Hisagi resmungou.

–E deixar o meu pai dar encima das minhas irmãs? Nem pensar, só continuo naquela casa por quase delas, mesmo. –Ichigo falou.

–Dizes isso mas no fundo também estas lá por causa do teu pai, só que não queres admitir. –Grimmjow disse sorrindo de canto.

–Urusai, Grimmy. –todos riram-se do apelido de Nel.

–Hahahahah…que engraçado. –Grimmy resmungou mas depois riu-se com os outros.

–E ai Ulquiorra? Como é ser filho adotivo daqueles dois? –Ichigo perguntou.

–Não é mau mas tem os seus momentos inesperados.

–Sabendo que os dois são loucos, era de esperar que algo acontecesse. –Keigo falou rindo.

–Mas eu não vi-te no casamento, Grimmjow. –Ichigo falou olhando para o azulado que olhava para Tatsuki. –Se gostas dela porque não dizes?

–Urusai, arrancars e humanos não devem se envolver, além do mais a guerra entre a Soul Society e o Hueco Mundo terminou e não quero ser motivo para ela começar. –Grimmjow resmungou.

–De facto tens razão mas não creio que eles iniciam uma guerra por causa disso. –Mizuiro afirmou. –No máximo não deixariam vocês se verem.

–Nós estávamos no fundo da Igreja, Halibel queria ir para o lado de Karin mas eu preferi ficar ali então eles ficaram comigo. –Grimmjow explicou.

–Hã?! NÃOS MUDES DE CONVERSA. –todos os rapazes que estavam dentro da conversa gritaram chamando atenção de todos daquela mesa.

–Não gritem. –Rukia resmungou.

–Gomennasai. –eles disseram.

Depois do pequeno acidente, os meninos mudaram de conversa e desta vez o alvo foi Ichigo.

–Né Ichigo, e tu e a Rukia-chan? –Grimmjow perguntou.

–O que tem eu e ela? –Ichigo perguntou corado.

–Ele corou. –Ulquiorra afirmou.

–Aquela declaração no meio da guerra não foi nada? –Keigo perguntou rindo da cara do seu amigo.

–E-ela já deve ter-se esquecido disso. –exclamou olhando de canto para Rukia que conversava com Orihime.

–Vamos fingir que acreditamos. –falaram em conjunto.

–Urusai.

No outro lado onde as meninas estavam sentadas a conversa não era diferente da conversa dos meninos mas os alvos eram Rukia e Orihime.

–Vamos mudar de conversa antes que alguma delas duas queira gritar tal como os garotos fizeram. –Matsumoto disse sorrindo.

–Este dia foi um dos melhores. –Hinamori falou sorrindo e bebeu um pouco de vinho.

–Hai, é como se conhecêssemos todos a seculos. –Nanao afirmou dando um sorriso de canto para todos.

–Embora não seja verdade. –Isane completou.

Depois do jantar daquele restaurante a festa continuou numa Discoteca, todos se divertiram. Yoruichi teve a brilhante ideia de Yuzu e Karin cantarem mas Karin não estava com disposição para isso mas acabou por ir. (K-on, No, Thank you)

Na frente de um quadro branco

Vamos rabiscar livremente os nossos desejos

Mesmo que o sino da escola ecoe no por do sol

Nós não podemos esquecer o poder de sonhar

Vamos cantar, deixe sua voz cada vez mais e mais e mais alta

Com suas esperanças em seus lábios

E quando as palavras são libertadas

Nossos pedaços transformam-se em luz

Eu não preciso de lembranças

Pois eu sou forte, profundamente apaixonada por este momento

Ser inundada por lembranças é um luxo reservado aos adultos

E por enquanto, quero evitar

No caderno do meu coração, as anotações pulsam

E as mais importantes parecem chorar quando são ignoradas

Quando estou com todas, sinto a dor e o prazer

Reverberando infinitamente, é uma maravilha

Vamos voar! Sempre e sempre e sempre na distância

Não é possível esperar uma contagem regressiva

Nossas ambições pegam carona na nossa batida

E nossas asas tornam-se platina

Eu não preciso de promessas

Porque agora é o único tempo para viver

Querer promessas é uma fragilidade, uma ingenuidade infantil

E há algum tempo já me livrei disso

Estou certa que seremos ouvidas sempre e em qualquer lugar

Não precisam ser eternas, mas não vão desaparecer

Nossas esplêndidas músicas

Vamos cantar! Nossas vozes parecem mais e mais e mais fracas

Nossos lábios irão proclamar o momento

Tendo um mapa da rota que nos uniu

Nós tínhamos um encontro destinado

NÃO, Obrigada! Eu não preciso de lembranças

Pois eu sou forte, profundamente apaixonada por este momento

Ser inundada por lembranças é um luxo reservado aos adultos

E por enquanto, quero evitar.

A festa continuou com música alta, dança e muita bebida. Karin dirigiu-se ao bar e pediu uma bebida.

–Beber com essa idade? –a voz pertencia a Toushirou que sentou-se ao seu lado.

–Não faz mal beber de vez em quando. –Karin respondeu sorrindo para ele.

–Ta. Nunca pensei que Kurosaki Karin, a moleca que tinha conhecido, iria vestir algo tão feminino.

–Urusai. –Karin resmungou e fez um bico. –Falando do nu ao sujo. Hitsugaya Toushirou, o garoto da pré-primária numa festa em vês de estar na cama a dormir.

–Hahahahah…que graça. Sou mais alto do que tu.

–Isso porque deves ter digerido alguma droga que te fez cresceu em três anos.

–Por acaso estas errada. Cresci naturalmente.

–Sei,…

Os dois riram com a conversa, a noite foi agitada mas logo todos foram embora para suas casas, deixando Urahara e Yoruichi em direção a sua lua-de-mel.

Três anos, sempre foi e sempre será muito tempo.


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Notas finais do capítulo

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