Por Todas As Manhãs escrita por And


Capítulo 9
009


Notas iniciais do capítulo

É incrível como eu só consigo tempo para postar/ajeitar o capítulo no domingo. Tentei postar antes, mas novamente não consegui! PORÉM, esse capítulo é maior. Espero que compense!
isabellaeedward, VitóriaGuido, Luana72, Marianas2,
Emily Rose, Clary, JUSSARA SWAN CULLEN, Titi Salvatore,
Malu-chan, AnnieMikaelson, Sabrina santa Hoffmann, Scarlett_Cullen, Leila, Taty Alves, Vailda, YCullen,
Lidih, Barbara Sá obrigada por comentarem no capítulo anterior! ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/324652/chapter/9

(Ano: 2004 – 17 anos)

Eu estava de frente para Mike.

Mike era filho de John, que era senador assim como Charlie, e que havia se tornado grande amigo de nossa família. Ele sempre havia mostrado interesse por mim, e depois de muito tempo acabei aceitando sair com ele.

Estávamos em um restaurante bastante refinado, e ele parecia disposto a fazer de tudo para me impressionar. Até mesmo falar de sua coleção de figurinhas que tinha guardadas desde a infância.

– Nossa! Que interessante. – Eu falei com um sorriso simpático, achando isso totalmente ao contrário.

Perguntei para mim mesma pela décima vez o que eu estava fazendo ali. E pela décima vez eu me respondi: Raiva.

Eu havia brigado com Edward depois de vê-lo com sua ex, Tânia, conversando no pátio da escola, no horário de aula. Ela se insinuava para ele, e ele não parecia disposto a fazer algo como: mandá-la parar. Ele acabou me chamando de mimada e eu o xinguei de cretino. Acabei saindo de lá o mais rápido possível, colocando o fim do nosso relacionamento.

– Essa comida está maravilhosa. – Comentei com Mike, ao perceber que o silêncio que reinava entre nós estava se tornando constrangedor.

– É verdade.

Eu era uma pessoa bastante insegura. Minha atitude com Edward podia parecer que eu estava apenas sendo uma garota mimada, mas não era nada disso. Era apenas insegurança. Eu era louca por ele e o conhecia o bastante para confiar nele. Mas a minha insegurança era como a minha sombra: Sempre me acompanhava.

Edward havia traído Tânia comigo. Apesar de que ela não parecia ser a melhor pessoa do mundo e Edward sempre demonstrou pouco interesse nela, esse fato só me deixava mais insegura do que eu já era. Se ele a traiu, por que ele não poderia me trair?

– Vamos embora! – Uma voz conhecida quase gritou ao meu lado, fazendo me dar um pulo da cadeira.

Ao virar o rosto, encarei Edward de pé na minha frente, usando uma jaqueta jeans e botas sujas de lama. Totalmente diferente das pessoas que estavam naquele restaurante. Era completamente explicito que ele não fazia parte daquele mundo.

Meu coração acelerou, mas tentei não mostrar emoção nenhuma.

– Ninguém merece... – Resmunguei.

– Vamos embora Isabella!

– Está louco? – Falei enfurecida. Eu odiava quando me chamavam de Isabella. Principalmente quando ele me chamava - Caso você não esteja vendo estou em um encontro! – Sorri para o meu acompanhante – Me desculpe esse transtorno. Tem gente que não entende quando um relacionamento acaba.

– Conhece ele? – Mike perguntou.

– Deixe de besteira Isabella. Pare de fazer todo esse teatro. Vamos sair daqui!

– Além de ser louco é surdo. – Sacudi a cabeça incrédula

– É sério que você não vai se levantar? Vai continuar com esse mauricinho?

– O que? – Mike perguntou ofendido. Ele era isso mesmo...

– Dá para parar? Vou chamar o segurança! – Falei baixo, tentando não gritar.

– Você sabe muito bem que é minha!- Ele falou alto, passando as mãos nos cabelos. Esse era um dos sinais que ele estava muito, muito nervoso. Ou desesperado.

– Eu nunca fui sua e nunca vou ser! Idiota!

– Isso é demais para mim. – Mike se levantou da mesa, e jogou algumas notas sobre ela.

– Mike! Espera! – Me levantei determinada a ir atrás dele, porém Edward me segurou.

– Olha só o que você fez seu imbecil! Ele foi embora! – Soquei o seu peito com toda força que eu pude. Nossos rostos estavam próximos demais. Afastei-me com raiva, mas ele me segurou pelo braço, tentando me arrastar para fora.

– Me solta! Eu vou gritar! Eu juro que vou gritar! Você acabou com a minha noite seu idiota! Mike foi embora por causa de você!

– Talvez você não seja tão interessante assim... - Comentou quando paramos no estacionamento, ao lado de sua moto.

– Tenho nojo de você! Eu te odeio com todas as minhas forças! – Gritei socando seu peito novamente.

– Sério? – Ele agarrou meu pulso e puxou-me para perto de si. Ficando tão perto do meu rosto, que eu podia sentir sua respiração. Mais um pouco e nossos lábios poderiam se encostar.

– Super sério. – Sussurrei.

– É uma pena. Pois eu te amo.

Depois de dizer isso, ele me beijou. De inicio tentei me soltar, porém não consegui. Minha vontade de sair de seus braços tornou-se pó em poucos segundos. Retribuí o beijo, sentindo seus braços circularem em volta do meu corpo, me apertando com força.

– Idiota. – Sussurrei, fazendo ele ri ofegante.

– Burra. Boba. Mimada. Impossível. Linda. Compreensiva. Sincera. Inteligente e a mulher da minha vida. Eu nunca faria nada para te magoar. – Sacudiu a cabeça para depois encostar a sua testa contra a minha, deixando nossos narizes juntos – Não aconteceu nada. Tânia só estava falando asneiras, enquanto eu esperava a sua aula acabar.

Não respondi. Eu podia senti as verdades em suas palavras, mas naquele momento eu não sabia o que dizer.

– Vamos sair daqui, ok?

– OK. – Respondi.


(Ano: 2005)

Meus pais estavam na sala, discutindo por algum motivo que eu desconhecia. Eu podia ouvi-los muito bem do meu quarto, mas a minha atenção estava focada em outra pessoa.

Abriu um sorriso enorme ao ver Edward em sua moto, parado atrás da minha casa. Da janela do meu quarto eu podia vê-lo. Quando ele me viu, pediu com um aceno que eu fosse até ele. Não pensei duas vezes, sai pela janela e corri até onde ele estava.

– Pensei que não viesse hoje. – Comentei ofegante quando cheguei aos seus braços. Beijamo-nos até perder o fôlego, e quando nos separamos, eu sorri.

– Nunca vou deixar de vim. – Ele respondeu também ofegante, para depois depositar um beijo delicado em minha testa. – Nunca.


(Ano: 2010)

– Abre essa porta! – Eu gritava a plenos pulmões para Edward que estava trancado há 20 minutos no banheiro, cantarolando em baixo do chuveiro. Eu estava atrasada para a faculdade e precisava urgentemente entrar para tomar o meu banho e me arrumar.

– Edwaaaaaaaaaaaard!

– O que foi amor? – Ele gritou docemente.

– Preciso usar o banheiro, querido! – Falei amargar.

– Use o outro!

– O outro está ruim seu imprestável! Esqueceu? – Gritei de volta, praticamente arrancando os meus cabelos.

A porta foi aberta, porém Edward voltou para o chuveiro. Ele continuou a cantarolar, ensaboando o cabelo e mexendo os quadris de um lado para o outro. Eu até poderia até achar a graça, se não tivesse morrendo de raiva.

– Edward Anthony Cullen, eu preciso tomar banho. – Falei tentando não voar em cima dele e descontar a minha raiva.

– Ué amor, vem! – Ele me chamou com um dedo e ergue as sobrancelhas de forma pervertida.

– Estou atrasada Edward! Então por favor, não enche a porra do meu saco! – Ao dizer isso eu procurei algo para tacar nele, porém não achei nada.

– Ihhhhh, quanto estresse! Sei uma ótima forma de aliviar isso.

– Tomando meu banho e me arrumando? – Perguntei de forma amargar novamente.

– Não, tomando banho com seu marido gostoso aqui! – Falou e saiu do Box vindo em minha direção.

– Nem vem Edward! Nem vem - Dei um passo para trás e estiquei a mão para que ele não se aproximasse. Mas não pude evitar, ele me puxou pela mão e pegou-me no colo. Soltei um grito ao sentir o contato da sua pele gelada e molhada na minha, mas depois logo rir.

– Por favor, Edward, não! – Ele não me deu ouvidos e colocou-me embaixo do chuveiro. Naquele momento ignorei a faculdade e me concentrei naquele homem na minha frente.

Edward me empurrou delicadamente até eu senti a parede fria em minhas costas, e colocou o seu corpo deliciosamente colado ao meu.

– Agora baby – Ele começou a dizer espalhando beijos molhados em meu pescoço e com as mãos na barra da minha blusa totalmente molhada – Eu vou lhe ‘’desestresar’’.


(...)


– Pra onde estamos indo? – Edward perguntou enquanto eu o rebocava em direção ao meu antigo quarto da casa dos meus pais. Estávamos ali para um almoço (forçado) de ‘’ família’’ – O que você está fazendo? – Perguntou novamente quando eu entrei e fechei a porta.

O empurrei para cima da cama, e ele caiu sentado. Rapidamente me sentei em seu colo, me posicionando exatamente no ‘’ lugar certo ‘’.

– Não se mexa. – Ele pediu em um sussurro enquanto cravava seus dedos em minha coxa e eu envolvia minhas pernas em sua cintura – Seus pais já me odeiam... Você ainda quer que eles me matem?

– Estou apenas aproveitando – Eu ri. Mexi os meus quadris para frente e para trás algumas vezes, até sentir a sua ereção. – E me vingando. – Completei dando-lhe um beijo.

– E posso saber pelo o que? – Perguntou em forma de gemido.

– Faculdade. – Beijei o seu pescoço – Atrasada. Chuveiro. Sexo.

– Ah! – Suas mãos em minha cintura movimentavam o meu corpo, fazendo o meu centro friccionar com a sua ereção. – Eu me lembro.

Edward beijou meu pescoço lentamente, sabendo que aquele era o meu ponto fraco. Beijou até chegar ao meu busto, enquanto eu cravava minhas unhas em seu cabelo, tentando mate-lo ali e acabar logo com aquela agonia.

Ele fechou uma mão em forma de concha ao redor de um dos meus seios, fazendo-me ansiar por mais. E como se lesse meus pensamentos, ele tirou o vestido que eu usava para logo depois me colocar deitada sobre a minha cama de solteiro e usar os seus lábios quentes - no lugar das suas mãos - em meus seios.

Sem consegui controlar as sensações que eu estava sentindo me contorci e me arqueei por de baixo dele.

Eu que deveria estar no comando!

O empurrei, fazendo ele se deitar na cama. Tirei sua camisa, deslizei minha boca pelo seu abdômen e costelas, deixando ‘’ sem querer’’ meus seios bater em contato com a sua pele.

Abri o zíper do seu jeans e em um movimento rápido consegui tirar-la junto com a Box que ele usava.

Com as mãos segurei ‘’ele’’, que fez Edward jogar a cabeça para trás e sussurrar meu nome de forma torturante.

Pouco depois eu estava de baixo dele, e após um longo beijo estávamos unidos. Senti Edward me preencher completamente, e segurando minhas mãos ele ia cada vez mais fundo, fazendo-me esquecer meu próprio nome.

– Linda. – Edward murmurou beijando minha testa. Em cada toque, em cada gesto, eu podia senti o seu amor. A sensação era profunda e emocionante. Fechei meus olhos, apreciando.

– Olhe para mim. – Sussurrou, mordendo levemente o lóbulo da minha orelha.

Olhei para seus olhos claros, vendo todo meu presente e meu futuro nele. Vendo que sim, ele era a pessoa que eu ficaria por toda a minha vida.

Chegamos ao clímax juntos, e quando acabou nos abraçamos. Edward descansava a cabeça sobre meu abdômen, enquanto eu acariciava seus cabelos.

– Vou te matar. – Ele ameaçou. – Agora, como vou encarar seus pais assim?

– Acho que você já fez isso. – Ri - Você fala isso como se eles fossem perceber que fizemos algo

– É claro que vão!

– Deixe de bobeira.

– Não é bobeira. – Ele apoio o queixo na minha barriga para me olhar melhor. – Já que estou ferrado mesmo, deveríamos aproveitar né? – Sua mão já acariciava minha coxa.

– Hahaha, você realmente quer morrer! – O empurrei e me sentei na cama. – É melhor a gente descer logo, antes que eles venham a nossa procura.

– OK. De qualquer forma ainda temos a noite toda... - Falou e logo depois me beijou

•••

(Agora)

Ofego com as lembranças.

Edward era o meu... Marido.

Marido!

Levanto-me rapidamente e observo ele dormir tranquilamente em minha cama.

Algumas lembranças me invadem de forma sufocante. Lembro-me quando fugimos para nos casar em uma antiga capelinha, sem o consentimento de nossos pais. Lembro-me de brigar feio com os meus pais quando eles haviam descoberto o meu namoro com o garoto – antes pobre – da cidade. E me lembro das diversas vezes que nos amamos.

De repente me sinto como se fosse outra pessoa. Um dia atrás eu estava decidida ter a minha primeira vez com ele, e de repente me lembro que eu havia feito sexo com aquele homem de todas as formas possíveis.

Coloquei as minhas mãos na minha cabeça e fechei os olhos, tentando acordar. Talvez fosse apenas um pesadelo. Tinha que ser um pesadelo.

Meu mundo então desaba. Os últimos meses de minha vida tornaram-se apenas uma mentira. Edward havia me enganado da forma mais cruel. Como ele pode fazer isso? Como ele pode mentir de forma tão descarada? Como ele pode me fazer passar papel de boba?

Eu não sabia o que pensar. Sinto a sensação de que meu coração é esmagado. Meu estomago revira e percebo que eu já estava chorando. Como eu pude ser tão boba? Como?

– O que houve? – Atrás das minhas lágrimas percebi que ele havia acordado. Edward rapidamente se levantou e parou de frente pra mim, totalmente assustado – Está sentindo alguma coisa amor?

Sinto-me traída.

– Vá embora. – Pedi tentando conter a minha fúria.

– O que? – Perguntou surpreso.

– Vai embora Edward! Agora! – Pedi novamente com o tom de voz um pouco mais alta.

– O que houve? – Ele se aproxima para tocar o meu rosto, mas eu me afasto – Me fale o que aconteceu! Não saio daqui até você me falar.

Sorrio de forma amargar.

– Eu me lembrei.

Edward paralisou onde estava e não pude decifrar sua expressão. Dentro de mim era uma pura confusão de sentimentos. Estava morrendo de raiva, assustada e decepcionada. Por que ele havia feito aquilo? Por quê? Agir como se fosse outra pessoa e se aproximar de mim como se não me conhecesse? Como se eu fosse uma estranha para ele?

Por quê?

Eram tantas perguntas... E naquele momento eu tive medo das respostas.

– COMO PÔDE?! – gritei sem conseguir controlar o choro preso em minha garganta – Como pode ser tão cínico?

Os perfeitos momentos que havíamos passado nos últimos meses se esvaíram como fumaça.

– Ah meu amor! – Ele sussurra. Parece emocionado. Passa as mãos no cabelo e tenta se aproximar, mas eu dou um passo para trás. – Bella, por favor...

– Você mentiu para mim! Você me iludiu! Você... Você me fez de idiota. Por que diabos você fez isso Edward? Por quê? O que eu lhe fiz para passar por isso?

– Tenho tanta coisa para te contar meu amor. – Seus olhos estão marejados. Mexe nos cabelos novamente – É tanta coisa que você precisa saber. Tanta coisa que eu preciso lhe explicar...

– Então me conte! – O interrompi. Eu precisava acordar. Eu tinha que acordar. Por favor, Deus, que isso seja apenas um pesadelo. – Quer saber? Esquece! Quero que você vá embora. Deixe-me em paz!

– Não vai deixar-me nem ao menos explicar? – Perguntou. Seus olhos marejados me cortaram por dentro. E naquele momento eu me toquei o quanto eu gostava dele, o quanto Edward havia sido importante em minha vida. – Pelo amor de Deus Bella... Só me dê um tempo. Preciso falar com Rose primeiro, aí vou poder lhe explicar tudo...

Rose!

– Vai. Embora. – Viro o meu rosto para não ter que encará-lo. Então segundos depois escuto a porta do quarto bater.

Ele foi embora, me deixando só.

Então me toquei que não era um pesadelo. Era tudo real.

Então desabei.


•••

Minha cabeça era completamente uma confusão.

Fui trabalhar no dia seguinte com muito esforço. Em nenhum momento eu havia conseguido deixar aquela sensação de ser traída de lado. Rose havia me ligado diversas vezes, mas acabei me tocando que ela sabia sobre Edward. Ela sabia de tudo.

E não havia me contado nada.

– Está tudo bem Senhorita Swan? – Dr. Charles perguntou amigavelmente quando chegou ao consultório.

– Tudo ótimo Dr. Apenas uma dor de cabeça. – Garanti abrindo um pequeno sorriso.

– Ah bom. Hoje pretendo fechar um pouco mais cedo. – Comentou alisando o seu uniforme com uma mão. – E gostaria de lhe perguntar uma coisa.

– Fique a vontade Dr. Charles

– O que você acha de irmos tomar um café depois que sairmos daqui? – Quase abri a boca de tão surpresa que fiquei com a sua pergunta – Como amigos.

– Ah. – Alisei meu cabelo, sem saber o que fazer – Seria ótimo Dr. Charles, mas hoje eu não posso. Quem sabe outro dia?

– Claro. – Ele abriu um sorriso imenso, tentando não parecer decepcionado. – Tudo bem então.

•••

Saí do trabalho às 6 da tarde. Pensei em passar na cafeteria para tomar algo, mas logo acabei desistindo. Não queria encontrar com Edward, e com ninguém. Ainda não estava com cabeça para isso.

– Hey, Bella!

Virei-me e encontrei o homem moreno que eu havia conhecido na biblioteca.

– Ah, oi... Jacob, né? Como vai?

– Bem e você? – Perguntou quando chegou mais perto. Ele tinha um sorriso enorme no rosto.

– Estou indo. – Sorri amigavelmente, e dei um passo para trás. Queria chegar em casa o mais rápido possível. – A gente se vê por ai. Tchau.

– Espere! – Ele me segurou pelo pulso, me impedindo de continuar a andar. – Vamos tomar um café.

– Hoje não dá. Outro dia, quem sabe. – Respondi querendo sair logo dali.

– Não vai fazer essa desfeita né? – Jacob me puxou, dando alguns passos a direção contrária de minha casa – Vamos.

– Me solte Jacob. – Pedi com um pouco de medo. De certo modo comecei a sentir o perigo em minhas veias.

– Sem estresse querida! É só um café com os velhos amigos.

Não tive tempo de responder, e muito menos processar o que ele havia dito. Com um movimento brusco, Jacob me empurrou para dentro de um carro, que estava parado ao meu lado.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu sei, eu sei. Vocês irão me xingar! Mas vejam pelo o outro lado, só mais ou menos três capítulos e a história acaba! Então, pf, sejam suáveis na hora de xingar! :[ ♥ ASUHA
#medesculpeoserros
Já curtiu? http://www.facebook.com/pages/The-Universe-Of-Fics/528307023847949?ref=stream