We Are Never Ever Getting Back Together escrita por lumile, LunaSwan


Capítulo 5
Red


Notas iniciais do capítulo

Here I am, Once Again u.u
Eu sei, eu sei q pedi para q a Luna avisasse vcs q o capitulo sairia rapidinho e tal, mas eu tenho meus motivos, escutem (ou leiam, whatever): Primeiro, por mais q eu ja tivesse td o capitulo planejado na minha mente, não sabia direito como organizá-lo no papel. Segundo, o carregador do meu note danificou, acreditam? Pseh, essa porcaria vive dando problema e, por hora, ta funcionando, mas vai saber neh... Terceiro, os leitores aumentaram (26), mas a quantidade de reviews diminuiu em 50% e, cara, isso desmotiva qualquer autor, sério msm :/
Bom, o importante é que aqui estou eu com um novo capitulo recheado de seddie e mts musicas :)
(Isso não tem nada a ver com a fic, mas fiquei mt triste qd o Chorão morreu, afinal foram as musicas dele q fizeram parte de momentos tão especiais da minha vida #LutoChorão)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/324497/chapter/5

SAMANTHA PUCKETT


Sam,


Cat e eu fomos pra casa do Daniel, pois seus pais viajaram e ele nos chamou para dormir aqui.

Carly.


Termino de ler o bilhete deixado por Carly em cima da mesinha de cabeceira ao lado da minha cama e bufo. Essas garotas não dormem não? Eu nem as vi chegar e quando acordo elas já não estão mais em casa. A Jenn e o Spencer já devem ter saído também. Ótimo, estou sozinha.


Olho a hora no relógio da parede – 10:27h – e entro no banheiro. Tomo um banho rápido, sem nem sequer lavar o cabelo, e visto uma calça skinny vermelha e uma blusa sem mangas preta com os dizeres FUCK YOU escritos em branco. Calço uma sapatilha preta simples e faço uma trança desajeitada em meus cabelos.

Desço as escadas e vou direto até a cozinha atrás de algo para comer. Encontro um pedaço de bolo de chocolate, aparentemente delicioso, dentro da geladeira, pego uma colher e sento no sofá, zapeando os canais da televisão a procura de alguma coisa que me interesse.

Entre um filme de drama super água-com-açúcar e um seriado de cavalaria, é óbvio que opto pela segunda opção.

Não se passam nem 15 minutos e escuto batidas na porta. Mas quem é o infeliz que vem atrapalhar a melhor parte do meu programa? Seja quem for, não me importo e continuo a assistir.

Mais batidas na porta. Argh, nunca pensei que um toc toc pudesse ser tão irritante!

Levanto do sofá, deixando o resto do meu bolo na mesinha de centro, e abro a porta.

– Freddie? – Pergunto – O que faz aqui?

– Oi pra você também. – Ele sorri irônico e adentra o apartamento sem minha permissão.

– O que faz aqui? – Repito, ignorando sua última frase, e fecho a porta.

– Carly me mandou vir te buscar.

– E quem disse que eu quero ir?

– Você sabe que com a Carly não tem negociação, né?

Dou de ombros e me sento novamente no sofá, voltando a comer meu bolo.

– O que é isso que você ta assistindo? – Freddie senta ao meu lado. – Não sabia que gostava de coisas desse tipo. – Diz referindo-se aos dois homens montados a cavalo, vestidos com chapéus de rodeio e botas de couro estranhas.

– Tem muitas coisas sobre mim que você não sabe, mas não, eu não gosto. – Rebato.

– Então porque está assistindo? – Pergunta outra vez.

– Vem cá, isso é um interrogatório? – Digo um pouco ignorante. – Aliás, se eu já disse que não vou, porque você ainda está aqui?

– Parece que alguém não acordou de bom humor hoje. – Debocha e eu apenas reviro os olhos. Ah, se você soubesse a verdade, Benson... – E eu continuo aqui, porque se eu voltar pra lá sem você, é capaz de a Carly e a Cat me espancarem. Talvez não a Cat, ela é muito doce para fazer algo assim.

Levanto outra vez. Coloco o prato, agora vazio, em cima da pia e bebo um pouco de água. Quando me viro, Freddie está escorado na bancada da cozinha.

– Só vou se você me deixar dirigir. – Anuncio.

– O que? Não mesmo. – Balança a cabeça.

– Porque não? Eu sei dirigir! – Cruzo os braços sobre o peito em uma pose de pura irritação.

– Não sei se confio muito nos seus dotes ao volante. – Ele sorri tranquilamente.

Bufo pela segunda vez no dia e começo a caminhar até as escadas, mas acabo por tropeçar em um pequeno pedaço de madeira pintado de amarelo que eu não tinha visto no chão – provavelmente, faz parte de alguma das malucas esculturas do Spencer. Se não fosse Freddie ter me segurado, eu teria caído que nem uma tonta no chão.

– Droga! – Praguejo antes de levantar a cabeça.

Meu olhar para diretamente no seu e, por um momento, sinto como se ainda fôssemos as mesmas crianças bobas de anos atrás. Como se eu ainda fosse a mesma pirralha que se escondia atrás de uma muralha de valentia. Como se eu ainda fosse a mesma idiota que se apaixonou por aquele que jurava odiar. Como se todo o tempo que estivemos separados, tivesse se esvaído em pó e nada mais importasse.

Ele retira delicadamente as mãos de meu braço e as repousa em minha cintura. Permaneço calada, somente absorvendo a leveza de seu toque e o cheiro de seu hálito de menta cada vez mais próximo ao meu rosto.

Observo o modo como ele fixa seu olhar em meus lábios e em como os músculos de seus braços se tornaram mais fortes...

Toc Toc Toc

Se antes eu queria matar o idiota que estava batendo na porta – que no caso, era Freddie – agora eu quero abraçá-lo por me ajudar a recuperar a sanidade.

Afasto-me bruscamente do moreno e quase que imediatamente a porta se abre, revelando a expressão curiosa de Marisa Benson.

– Mãe? – Freddie pergunta.

– Freddinho, o que faz aqui com – Ela finalmente parece se dar conta da minha presença – Samantha?

Sorrio timidamente, nem ligando para o fato de ela ter usado meu nome completo.

– Olá, senhora Benson. Bom, eu vou buscar minhas coisas. – Aponto para as escadas em um gesto estúpido, indo até a mesma logo em seguida.

Fecho a porta do quarto de hóspedes e me encosto nela.

– Mas que merda eu ia fazer? – Pergunto para mim mesma retoricamente. Afinal, eu sei o que iria acontecer. Nós iríamos nos beij...

Interrompo o pensamento pela metade. Quem sabe se eu não falar sobre isso, não acabe esquecendo?

Respiro fundo e começo a organizar minhas coisas – que consistem em um muda de roupa, minha escova de dente e meu celular, junto com os fones, é claro – em uma bolsa preta larga. Definitivamente, preto é a minha cor.

– Sam, pode descer. Minha mãe já foi. – Freddie grita do andar de baixo.

Volto para a sala.

– Achei que “buscar minhas coisas” fosse somente uma desculpa para fugir da minha mãe, mas isso - Indica minha bolsa com os olhos – quer dizer que você vai?

– Vamos logo!

Desligo a televisão e, quando já estamos do lado de fora, tranco a porta com a chave que a Carly havia me emprestado ontem.

Entramos no elevador em silêncio e procuro me manter o mais longe possível dele, mas de uma forma que não seja tão óbvia. Digamos que elevadores não me trazem boas lembranças, principalmente esse.

– Bom dia, jovens. – Diz Lewbert assim que as portas se abrem e sinto uma imensa vontade de rir da careta feita por Freddie.

O carro dele está estacionado bem em frente ao prédio e agora, à luz do dia, posso perceber melhor o quão lindo ele é. E isso só me lembra da minha amada “motinha” que eu deixei em NY. Pelo fato de ter sido Spencer quem me deu, ela se tornou minha fiel companheira, a qual tento manter bem longe de Cat desde o dia em que a peguei tentando pintá-la de rosa choque.

– Puckett.

Coro disfarçadamente por lembrar que na noite passada ele me chamou do mesmo modo e viro o rosto em sua direção.

Freddie não diz nada, apenas joga algo para mim, que eu aparo prontamente, logo percebendo se tratar das chaves do carro.

Ele vai mesmo me deixar dirigir? Olho para ele esperando alguma confirmação e recebo apenas um sorriso em troca.

Beleza!

Dou a volta e entro do lado do motorista.

Por favor, tenha cuidado. Não quero levar nenhuma multa. – Adverte, colocando o cinto de segurança. Certinho como sempre, bleh!

– Não se preocupe, baby. – Dou um sorriso irônico.

Ligo o rádio, aumentando a música no máximo.

HEART ATTACK – Demi Lovato

Começo a cantar, abaixo os vidros e dou a partida no carro.


Putting my defenses up


‘Cause I don’t wanna fall in Love

If I ever did that

I think I’d have a heart attack


Freddie me explica todas as coordenadas e, em menos de 20 minutos, chegamos até a casa do Daniel. E, diga-se de passagem, que casa!


– Valeu. – Digo, devolvendo a chave do carro para suas mãos, assim que já estamos do lado de fora.

– É, até que você não dirige tão mal assim. – Ele brinca. Empurro-o com o ombro e nós dois rimos juntos.

Freddie abre a porta – que, por acaso, não está trancada – e dá espaço para que eu possa entrar primeiro. Ele me guia até uma sala de jogos nos fundos da casa. É uma área grande e fechada, com uma das paredes transformada em portas de correr de vidro, dando visão para uma enorme piscina e deixando o local bem iluminado.

– Sam, eu sabia que você viria! – Carly grita com a voz um pouco abafada.

Olho para ela e, só então, percebo a situação em que todos se encontram. Imagine quatro pessoas totalmente “emboladas” umas nas outras tentando permanecer firmes em cima de um tapete branco cheio de bolinhas. Sim, eles estão jogando twister.

– Cat, pé direito no amarelo. – Brad, sentado em uma confortável poltrona em frente ao jogo, dá o comando e vira o rosto em nossa direção. – Vocês demoraram. O que estavam fazendo por lá? – Pergunta maliciosamente. – Mão esquerda no verde, Gibby.

– Ha ha ha, muito engraçado. Agora leia minha blusa. – Digo propositalmente e ele me mostra a língua após ler o “fuck you” escrito.

Retribuo o gesto e me sento no sofá, dando um “oi” rápido para todos os outros.

– Tem alguma coisa pra beber? – Freddie pergunta, abrindo o pequeno frigobar.

– Acho que deve ter uns refrigerantes por ai. – Daniel responde em meio ao emaranhado.

– Carly, mão esquerda no azul. – Brad diz mais uma vez.

– Não vai dar... – Ela estica a mão, mas o fato de a bolinha estar muito longe e ter vários membros na frente tornam a missão um pouco difícil. – Só mais um pouquinho... Só mais um pouq...

Sabe aquele som de corpos caindo no chão sem nenhum tipo de amortecedor? Pois é isso que ocorre.

Rio descontroladamente, sendo acompanhada por Brad e Freddie – este último chegando até a se engasgar com o refrigerante em sua boca.

– Ouch! – Resmungam em grupo tentando se levantar.

– Está tudo muito bom, mas onde é que eu posso colocar minhas coisas? – Pergunto.

– Depois da escada, primeiro corredor a esquerda, segunda porta a direita. – Diz Daniel ainda se recuperando do tombo. – Eu até te levaria lá, mas estou todo dolorido. – Ele sorri em desculpas. – Freddie, leva ela.

Ta de brincadeira comigo? Quer dizer que agora tudo que eu precisar, é o Freddie quem tem que fazer? Tenho certeza que é uma conspiração!

– Não, eu me viro.

Trato de sair logo dali.

Depois da escada... Primeiro, onde está essa escada? Porque eu não me lembro de nenhuma...

Começo a andar a procura da maldita escada e já mencionei o quanto essa casa é enorme?

Entro, por engano, na cozinha e avisto uma garota ruiva virada de costas para mim mexendo em uma coisa parecida com um frango, ainda congelado.

Ela resmunga um palavrão e se vira para mim.

– Ah, oi. Não sabia que tinha alguém ai. Sam, não é? – Sorri.

– É, sou eu. Não é querendo ser grossa, mas como você sabe meu nome?

– Desculpe, devo estar parecendo uma idiota. – Ela limpa as mãos em um pano de prato em cima da mesa. – Sou Luna. Luna Barton. Amiga da Carly, nos conhecemos na Itália, mas, por uma incrível coincidência, também sou de Seattle. Você deve estar se perguntando o que eu estou fazendo na cozinha. Pois bem, o imbecil do Dan dispensou todos os funcionários depois que seus pais viajaram e agora já são duas horas da tarde, o almoço ainda não está pronto e ninguém mais, além de mim, parece se importar com isso.

Luna termina seu discurso com uma expressão irritada.

– Bom, eu só quero guardar minhas coisas e depois, se você quiser, posso te ajudar.

– Sério? Nossa, você caiu do céu!

Sorrio. Ela parece ser uma pessoa legal. Um pouco faladeira demais, mas legal.

Rapidamente ela me leva até o quarto onde dividirei com Carly, Cat e ela.

– Dan nos ofereceu um quarto para cada uma, mas achamos que seria melhor se ficarmos juntas, algum problema pra você?

– Nenhum. – Respondo, fechando a porta atrás de mim.

Voltamos para a cozinha e Luna retorna a mexer em seu frango.

– O que você pretende fazer? – Questiono.

– Sinceramente? Não faço a mínima idéia. Achei isso aqui na geladeira e pensei que seria a melhor opção.

– Não prefere fazer algo mais fácil?

– Eu não sei fazer mais nada.

– E você sabe fazer frango? – Arqueio uma sobrancelha.

– Não. – Luna suspira.

– Calma, podemos fazer uma lasanha. – Lavo minhas mãos na pia e as enxugo no mesmo pano utilizado por ela anteriormente. – Apenas pega os ingredientes que eu te pedir.

– E por onde começamos? – Ela dá um pulinho de entusiasmo.


[...]



– Cara, isso aqui ta muito bom. Luna, você está de parabéns. – Gibby elogia se servindo de mais um pedaço da lasanha a bolonhesa.


– Na verdade, quem fez tudo foi a Sam, eu só ajudei no que pude. Digamos que se o almoço tivesse ficado por minha conta, essa hora nós estaríamos comendo frango congelado ou, mais possivelmente, queimado.

Todos, exceto Cat e a própria Luna, olham para mim com curiosidade.

– Você sabe cozinhar? – Carly pergunta incrédula.

– Tive que aprender, afinal fast-food todo dia faz mal à saúde e a culinária da Cat não é algo muito confiável. – Dou de ombros, dando mais uma garfada em minha comida.

– Ei, só porque eu confundi chantily com creme de barbear uma vez, não significa que não sei cozinhar! – Diz Cat, indignada. Todos riem.

– Isso também não te classifica como a melhor cozinheira do mundo. – Falo e ela apenas me ignora, voltando a comer.

Logo, a mesa se enche de conversas aleatórias e o tempo passa tão rápido que só me toco do horário quando percebo que toda a comida foi embora.

– Quem lava a louça? – Luna pergunta. – Sam e eu cuidamos do almoço, vocês cuidem da limpeza.

Ela sorri maleficamente, provavelmente lembrando-se da bagunça que fizemos na cozinha.

– Eu lavo, Cat enxuga, Brad limpa a mesa, Freddie varre o chão e Gibby passa o pano. – Carly ordena.

– Varrer o chão por quê? – Freddie pergunta. – E o Daniel não vai fazer nada?

– Por que sim. E o Dan não vai fazer nada porque não tem mais nada pra fazer. Agora vai logo pegar essa vassoura.

Rio. Luna, Daniel e eu vamos para a sala. Durante o percurso eles trocam alguns olhares e só então me dou conta de que era dela que ele estava falando quando disse “to saindo com uma amiga da Carly”. Até que eles ficam bem juntos.

– Querem assistir Friends? – Ele pergunta.

– Claro. – Digo.

– Pode ser. – Luna concorda.

O loiro busca os DVDs com todas as temporadas, desliga as luzes e põe a segunda para rolar.


[...]



– Lógico que não! A Phoebe é a mais legal! – Digo, contrariando a opinião do casalzinho sobre a Phoebe ser “sem graça”. Onde já se viu insultar minha personagem preferida?


– Mas não vence do Chandler! – Argumenta Luna e Daniel concorda com ela.

Com as luzes agora acesas e a televisão desligada, consigo ver nitidamente o grau de cumplicidade entre esses dois. Cadê a opinião própria, porra?

– O Chandler pode ser o mais engraçado, mas a série não seria nada sem Smelly Cat. – Digo.

– Você só prefere a Phoebe porque ela parece com você. – Freddie aparece e senta no chão, encostando-se no sofá em que estou deitada. – Mas tenho que discordar de todos vocês e dizer que o mais engraçado é o Ross, claro.

– Como assim ela parece comigo? – Pergunto.

Cat, Carly, Gibby e Brad chegam e se acomodam no tapete também.

– Ela é loira, louca, divertida e tem uma irmã gêmea. – O moreno explica.

– E você só prefere o Ross porque ele parece com você. – Replico sem querer dar o braço a torcer.

– Como assim ele parece comigo? – Repete a minha frase.

– Nerd e idiota.

Ele ri fazendo pouco caso do meu insulto.

– Até parece que você acha isso. – Diz ele e olha dentro dos meus olhos, me desafiando.

Abro a boca para responder, mas Gibby é mais rápido:

– Mas se o Freddie for o Ross, a Sam tem que ser a Rachel.

Não falei que é uma conspiração? Jogo uma almofada em sua cara.

– Ta bom, ta bom, acabaram as brigas. – Diz Carly tentando apaziguar a situação. – Dan, você ainda tem aquele seu violão?

– Tenho, vou pegar. – Ele levanta e rapidamente volta carregando um violão feito de madeira clara.

Juntamos-nos em uma rodinha no chão da sala.

– Que música? – Pergunta dedilhando as cordas.

– Beatles. – Sugere Brad.

HEY JUDE – Beatles

Logo a melodia preenche o lugar e a letra, conhecida de co por todos, deixa o clima cada vez mais leve.

Assim que acaba, Daniel oferece o instrumento para mim, que estou ao seu lado.

– Não, obrigada. Não sei cantar.

Mentira. Eu sei cantar, mas eu nunca fiz isso na frente dos meus amigos, pelo menos, não esses – com exceção de Cat – e isso não me deixa a vontade.

– Mas é claro que sabe! Foi a melhor na audição do ano passado. – Contraria Cat.

Lanço meu melhor olhar ameaçador para ela e a mesma simplesmente dá de ombros.

– Vai, canta alguma coisa. – Insiste Carly. – Eu nunca te ouvi cantar, poooor favor.

Suspiro e pego o violão.

– Red, conhece? – Pergunta Luna.

Ao invés de responder, começo a tocar concentrando toda a minha atenção as notas e tentando de algum modo não me incomodar por ter sete pares de olhos curiosos direcionados a mim.


RED – Taylor Swift



Loving him is like driving a new Maserati down a dead end street


Faster than the wind, passionate as sin

Ending so suddenly

Loving him is like trying to change your mind

Once you're already flying through the free fall

Like the colors in autumn, so bright, just before they lose it all


Canto a primeira estrofe um pouco mais lenta que a canção original e, mesmo que eu não queira admitir, é bom soltar a voz novamente.



Losing him was blue, like I'd never known


Missing him was dark gray, all alone

Forgetting him was like trying to know somebody

You never met

But loving him was red

Loving him was red


Sorrio ao escutar as vozes das meninas unidas para fazer o backing vocal na parte do “Oh-oh-oh” e continuo com o restante.



Touching him was like realizing all you ever wanted


Was right there in front of you

Memorizing him was as easy as knowing all the words

To your old favorite song

Fighting with him was like trying to solve a crossword

And realizing there's no right answer

Regretting him was like wishing

You'd never found out

That love could be that strong


Losing him was blue, like I'd never known


Missing him was dark gray, all alone

Forgetting him was like trying to know somebody

You never met

But loving him was red

Loving him was red


Oh, red


Burning red


Remembering him comes in flashbacks and echoes


Tell myself it's time now, gotta let go

But moving on from him is impossible

When I still see it all in my head

In burning red

Burning, it was red


Oh, losing him was blue, like I'd never known


Missing him was dark gray, all alone

Forgetting him was like trying to know somebody

You never met

'Cause loving him was red


Yeah, yeah red


Burning red


Finalmente levanto a cabeça e meu olhar se cruza com o dele. Freddward Benson. O único garoto que eu já amei. E o único pelo qual eu já chorei. Porque amá-lo foi intenso, inconseqüente e inesquecível. Amá-lo foi vermelho. Definitivamente vermelho.



And that's why he's spinning round in my head


Comes back to me burning red

Yeah, yeah

Loving him was like driving a new Maserati down a dead end street




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, o q acharam? 11 páginas do Word, me superei dessa vez o/
Heart Attack não iria aparecer nesse capitulo, mas depois q eu escutei essa musica, literalmente pirei e não tinha como não colocar nesse. Tbm coloquei uma parte do refrão, sendo q a única letra q deveria conter era Red. Mas quem mandou a Demetria ser tão diva, quem mandou? E, não sei se já deu pra perceber, mas alem de Lovatic, eu sou Swiftie >< Quem quiser, pode mandar suas sugestões de musicas pelos reviews, certo?
Galera, mts fics q eu acompanho utilizam um sistema de bônus q eu acho q vcs já conhecem, então eu tava pensando se vcs não querem q eu faça isso por aqui tbm, sabe. Se vcs concordarem com a minha ideia, o primeiro capítulo-bônus sairá depois q a Luna postar o próximo e poderá ser sobre a chegada da Sam em NY ou a formatura na Hollywood Arts e a chegada da Cat em NY. A escolha é td de vcs, my loves !
Ah, não sei se já contei pra vcs e msm embora tenha acontecido já faz um tempo, o Dan Schneider me respondeu no twitter (@LuuhMile). Isso msm, fiquei suuper feliz! Agora to na luta por um reply da Jennette :/
Falei demais por hj, neh? Já vou indo, então, mts bjs pras vcs e aguardo ansiosa para q chegue logo amanha e eu possa entrar na minha conta do Nyah e ver q tem 20 reviews nesse capitulo *--* já imaginou?
P.S.: Repararam na minha assinatura linda e maravilhosa... Thunder, já disse q te amo?
P.S².: Thabatalii12, não se preocupe, pq eu não esqueci q estou te devendo uma MP :p
P.S³.: Eu tbm sei q eu amo fazer esses "P.S.s", mas podem se acostumar aushasuhasuahs