Destiny, A Garota Dos Olhos Dourados escrita por YunnaKido


Capítulo 6
Capítulo 6 - Confisões


Notas iniciais do capítulo

Capítulo incrivel em minha opinião.



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Musica Inicial

-Vamos logo! - disse ele. Então ele me puxou para ir embora, estava machucando até parecia irritado, mas foi a pura verdade, então eu começei a andar sem vida, tentava entende-lo mas por mais que tenta-se eu não conseguia algo me dizia que uma parede bloqueava a todos de chegarem perto dele, e por trás do muro tinha uma criança assustada... e muito mal-educada e brigona... mas um criança assustada que corre de todos que passam do muro, mas Lysandre era o único que estava com ele... algo me diz que Lysandre está atrás do mesmo muro... como se algo estivesse os pertubando muito do lado de fora... era estranho. Toda vez que tenho essas conclusões e alguém olha pra mim me acha estranha já que fico andando que nem a Anjo do Angel Beats enquanto está em guerra, é estranho... mas eu fico muito concentrada nas conclusões e da no que dá.Parei de tirar conclusões antes que ele se vira-se, quando vi já estavamos na casa dele. E ele estava guardando Dragon.

-Eu te levo para casa... está tarde e

-Não precisa...

-Mesmo sendo uma cidade movimentada ainda é perigoso.

-Nínguem mecheu comigo quando andei no meil da noite com essa expressão - fiz a mesma expressão que fazia quando tirava minhas conclusões.

-Vou te levar assim mesmo... pro hospicio.

-Valeu mesmo Castiel...você me lembra um amigo que eu tinha...

Trilha sonora : Angel Beats - Vida Injusta

-Quem?

-Iwasako... ele era bem legal só que tinhas os cabelos castanhos... outro igorante que tinha bipolaridade, em uma hora ele era um chato em outra alguém gentil e fofo.

-O que aconteceu com ele?

-Não sei... quando viajei para a América eu tive que deixa-lo...Isso me lembra de tudo... apesar de ter sido infeliz uma boa parte do passado, também tinha momentos alegres... afinal nunca fui alguém que volta-se para casa tão cedo para acabar como acabava mais cedo ou mais tarde, as vezes eu ficava com os poucos amigos que tinha para ver o por do Sol entre as cerejeiras do parque... o ruim é que piorava mas eu fazia sem medo já que sabia que apesar de tudo morrer eu não ia... enquanto não saí-se dali eu não morreria, e aqui estou eu...

Castiel tinha uma expressão pensativa que me assustou eu chamava mas ele não respondia.

-CASTIEL! Ok fui obrigada a isso - dei um tapa na cara dele e ele acordou pro mundo furioso.

-Aí! Porque fez isso?

-Por que você estava viajando e não me respondia... no que pensava?

-Só em falar que sofri muito por... por alguma coisa e ver que você sofreu muito mais, sei lá me faz sentir um bebe chorão que chora por tudo. Sofri tão pouco e cheguei a pensar que poderia morrer por isso... mas você... você lutou contra tudo e sozinha algumas vezes... isso me faz querer me espancar sabia?

-Nunca estive sozinha... nínguem está sozinho Castiel... em todas as batalhas o que te faz ter forças para sobreviver é quem está com você... sofreu por que? - perguntei eu curiosa.

-Coisa de adolescente...

-Vai me dizer que isto não foi uma guerra? Adolescentes revoltados sofrem muito...

-Haha, você é realmente maluquinha - disse ele sorrindo.

-Castiel...

-Que foi?

-Você sofre por que? Pelo que me parece vocÊ tem tudo para esquecer o passado e continuar...

-É complicado...

-Não, não é... vem... - eu o puxei para dentro na própria casa dele e o levei  para seu quarto - A decisão é sua... eu sei que tem algum lugar com tranca aqui... certeza que seu passado está lá... é só joga-lo fora.

-Como sabe disso?

-Você carrega a chave no pescoço, uma das cordas pretas, e acabou de confirmar - eu estendi a mão como se fosse para ele passar a chave, ele me deu ela - Pega a caixa quero te mostrar um lugar - ele pegou uma caixa de veludo negra média e de alguma forma conseguiu colocar dentro do bolço da jaqueta. Peguei a mão dele e o puxei para fora, ele trancou a casa e o levei correndo para um lugar que conheci pelo google mapas. Era um rio, um lugar lindo, lá tinha várias pedras e árvores e como já estava de noite dava para ver as estrelas.

-Certeza? Se começar não volte atrás... faça isso por si e mais nínguem... se estiver fazendo isso por que eu adivinhei vai acabar se arrependendo... não tenha vergonha de não querer de alguma maneira eu te entendo - disse eu confirmando.

-Tenho... acho que só precisava ouvir isso - disse ele dando um sorriso.

-Pode fazer, taque o mais longe possivel naquele rio a chave e o caixa - disse eu para Castiel - Se vai fazer tem que fazer isso sozinho, afinal... tem que se lembrar que sabe como esquecer o passado e continuar.

Ele tacou uma pra cada lado lado do rio, assim que se virou parecia aliviado, eu o olhei com cara de parábens.

-Terminamos? - disse ele e eu acenti.

-Vamos voltar? - perguntou ele.

-Vamos.

-Des - hi... lá vem toda vez que ele vira meigo é porque quer alguma coisa - eu posso trazer a Nicole aqui - de alguma forma aquilo partiu em meio meu cérebro... aquele lugar era quase sagrado pra mim e ele me pede isso? á vontade de mata-lo.

-Destiny... ò as ideias!

Senhorita eu interior ele quer arruinar nosso lugar! Mesmo tendo visto no google mapas a gente já veio aqui pra aliviar algumas vezes.

-Quebrem as pernas dele! Bote fogo nele! Matem-o!

Agora sim, ficou esperta né eu interior? (acho que sou maluca gente (°.°) )

Eu me virei com dificuldade para Castiel como se fosse mata-lo, o olhei com uma cara "ainda vou me arrepender disso".

-C-claro... - eu queria mesmo era quebra-lo ao meio.

-Ta aí mais uma razão por eu querer me espancar - disse ele colocando as mãos na jaqueta.

-Ah?

-Sei lá... eu achava que vivia por viver... que não tinha uma razão na vida... eu era tipo... um NPC, se me entende - eu acenti - uma exemplo

-De rebelde quase sem causa

-Ta ok, exemplo de rebelde na escola, mas aí quando te encontrei. NPC modelos de um jogo sem vida que fazem somente o que estão programados para fazer... já pensei assim aí te ver assim... mesmo com tudo você teve sempre coragem de seguri a vida... teve um motivo... eu por tão pouco desisti... sei lá da uma vontade de me bater...

-Quando minha familia morreu e eu fiquei sozinha naquela casa esperando por sorroco eu fiquei assim... achava que preferia morrer a ficar vagando que nem uma sem vida... sei lá... mas eu tive um sonho sinistro nele, lá estava meus pais, eles falavam coisas terriveis de mim e tinha meus irmãos apontando pra mim e rindo, mas acho que por sei qual razão eu me levantei e vi acima deles um lugar azul onde estava todos nós felizes e meus pais estavam abraçados um ao outro comigo no meio deles e meu irmão me estendeu a mão... o Skay. Aí eu peguei na mão dele e fui ao novo mundo... é foi totalmente sem sentido, mas enquanto estava no hospital e ficava ali dobrando papeis para passar o tempo eu refleti sobre o sonho... minha infelicidade não passav de uma barreira para verdadeira vida...é acho que pode me internar agora Castiel... eu confesso sou maluca.

-Um pouquinho... - disse ele.

-Acho melhor irmos logo - ele acenou positivamente com a cabeça e lá fomos nós, ele me levou para casa e depois foi em bora, quando eu subi no meu apê vi Rosalya e as garotas ali me esperando.

-Yo Minna! - elas me olharam com cara WTF? e eu balancei a cabeça rapidamente para os lados voltando a falar a lingua daqui - Oi pessoal.

-Oi... olha a gente queria falar com você. - disse Rosalya com uma cara séria.

-Vamos entrar primeiro - disse eu já séria coisa boa não seria, abri o apê e elas entraram, se sentaram.

-Alguém quer alguma coisa? - perguntei eu, nínguem disse nada sinal de que não queriam - Ok podem falar...

-Olha sei que vai ficar estranho... mas a Nina está chorando por vausa de você, ela disse assim por que você conquistou castiel ela agora namora Nathaniel

-Entendo - disse eu pensando na possibilidade de tentar deixar Castiel mais próximo da novata - Posso pensar em alguma coisa para deixa-los juntos... e eu conquistei foi a amizade dele.

-A que bom porque ela está sofrendo muito - quando ela disse essas palavras meus semblantes mudaram eu olhei fixamente para elas que se assustaram.

-Sofrendo? Ela sabe o significado de sofrer? Olha... esqueça me ajuda... eu já prometi a Castiel que o ajudaria e não faria essas coisas, não posso quebrar uma promessa por alguém que mal tem coragem de ser o que realmente é. Sinceramente...

-Mas...

-Vocês vieram até aqui pensando somente nela e em vocês... são piores do que a Ambre, que ela pelo menos assume quem é, não posso ajudar alguém assim... não mesmo...

-MAS -Ìris gritou estressada junto com Nina - você é amiguinha de todos eles

-Eles são como medicamentos que pricisam de ler uma bula para toma-los... eu li as bulas e vocês leram? - eu falei isso desafiando elas e elas se assustaram - Castiel é o que tem a bula mais complicada... se quer tentar tente mas lembreçe... como um remédio para câncer se toma errado morrer, com ele é o mesmo se erra com ele é dificil corrigir só se o universo inteiro te ajudar.Isso eu aprendi e sinceramente não quero nem morta esquecer... A de Nathaniel então! Aí é que complicou - elas se levantaram pediramdesculpas e saíram todas como cadelinhas mas quando Violette ia fechar a porta eu gritei a ela.

-Violette! Sabe o que está fazendo e sabe no que vai dar... tente ajudar quem sabe para? Quer de volta aquilo que eram? Só avisando e reparando... - disse eu a ela e ela me olhou com uma cara alegre como se fosse agradecendo e então fechou a porta.

Depois dessa visita revelante eu fiz um chá de camumila e vesti meu pijama, uma blusa grande roxa com os números 02 nela, não sei porque isso me faz lembrar de um filme, fui dormir, dormi feito um bebê, até tocarem a campanhia de manhã... em pleno sabádo! O raiva! Acordei sonolenta esfregando os olhos e então fui atender, era 8:34 poxa quem faz uma coisa dessa é mesmo um monstro sem piedade. Quando abri a porta era Castiel, então eu disse com a voz mais criançinha do mundo esfregando os olhos.

-Poxa Castiel... são 8:34... você é um monstro sem piedade sabia?

-Por que contou a elas? - perguntou ele sem expressão.

-Contar o que? Que são iguaisinhas a Ambre? - disse eu achando que era sobre a noite passada.

-Não contou nada sobre a minha vida?

-Nem precisei, elas ficaram tão chocadas com minha conclusão que esqueceram sobre que eu falava isso a sustentação de uma base... ou seja você, mas memso assim não contaria... inventaria alguma coisa.Fiz uma promessa não? Não posso qurebra-la na primeira raiva certo?

-É acho que sim... obrigado... - eu continuava sem expressão.

-Quer entrar?

-Não... depois de amanhã é o acampamento... está preparada?

-Não... acho que vou chamar a Ambre - ele me olhou com uma cara sinsitra - e deixar ela perdida na mata, depois orar para ter um urso com ela.Brincadeira, eu vou com o Nathaniel. E você?

-Nicole aceitou ir comigo.

-Legal... tenho que ir arrumar minhas coisas... - eu holei pra ele com uma cara pidona - me ajuda?

-Só porque também está me ajudando.

-Ok, vai lá em baixo pra mim e vê se chegou uma encomenda? - perguntei eu a ele.

-Ok.

-Valeu Castiel, agora é arrumar tudo isso, vou deixara  porta aberta, se tiver chegado diz que fui eu quem pedi para ir lá.

-Ok.

Ele foi e eu encostei a porta e subi para meu quarto, tomei um banho de água fria correndo só pra molhar o corpo, lavaria o cabelo depois, escovei os dentei, fiz um coque ainda de toalha e saí do banheiro. Vesti um short e uma blusa estilo tomara que caia só que com uma alcinha, ela era laranja de cetim e cheia de flores amarelas, coloquei meu chinelo branco com predinhas bordadas e desci, Castiel ainda não tinha voltada, era estranho, então começei a fazer o comida, preparei a mesa de café da mnhã e depois fui fazer uma lasanha congelada, receita da minha mãe adotiva, coloquei no forno e já ia atrás de Castiel quando ele chegou.

-Uau! Que cheiro bom... - disse ele.

-Não sei se está com fome... mas eu já começei o almoço.

-Nossa... quer ensinar Nicole essas coisas vai que um dia  gente se casa.

-Valeu Castiel em personalidade dois, você realmente é bem gentil e romantico.

-Af... gentil e romantico bolas!

-E aí está a primeira personalidade... bipolar!

-Valeu mesmo - disse ele sendo ironico.

Rimos da nossa idiotice e fomos comer, eramos realmente dois bestas. Quando terminamos e eu coloquei as coisas para lavar ele insistiu em lavar e eu deixei claro... afinal temos que compartilhar as coisas... eu odeio lavar loças mesmo... fui abrir minha encomenda e ali estava minha barraca para  o acamento da escola. Amanhã seria o baile... aquela coisinha chata, mas eu não ia mesmo então estava bem, os votos para rainha do outono já foram feitos e eu não sei quem ganhou, eu teria que ir aquele baile só pra ver isso... vou pedir Alici para me contar depois... eu arrumei a casa inteirinha e Castiel me ajudou um pouco quando estava tudo pronto eu gritei em "aleluiã" tão auto que ouvi as reclamções do vizinho de baixo, Castiel riu de mim até não conseguir mais. Eu briguek com ele claro, então começei a fazer o almoço, fiz arroz, feijão, salada e finalmente minha lasanha estava pronta, coloquei a mesa e peguei o suco, Castiel me olhava estranho.

-Faz isso tudo mesmo morando sozinha?

-Faço... acho que aprendi a cozinhar mais cedo não? - ele acentiu e então fomos comer, quando acabmos e eu troquei os pratos coloquei a sobremesa na mesa, Gelatina tri color, na verdade era só varias gelatinas uma em cima da outra mas eu adorava.

-Como se faz isso? - perguntou ele indignado por eu saber tantas receitas.

-Faz uma gelatina, quando estiver pronta faz outra e deixa esfriar e então colica em cima, quando a do meio estiver pronta faz a de cima espera esfriar e coloca em cima das duas. - ele olhou com uma cara de indignado duplo. Eu ri dele.

Foi um grande dia... era legal ficar com ele, me sentia feliz de novo... também, apesar de tudo ele sabe alegrar as pessoas,e irrita-las também, mas é bom ficar com ele.

Hoje é dia do acampamento Niki, Jeniffer e Alici queriam me tar por eu não ter ido ao baile. Mas eu consegui acalma-las, me vesti de acordo pediram. Uma calça moletom verde, uma blusa regata branca e uma blusa de frio branca, um tênis branco, peguei minhas coisas e fui, quando cheguei tinha aquele monte de alunos ali esperando para entrar no onibus, encontrei nathaniel e ele estava ali como sempre sem nada a fazer (indignada por meu parceiro ter tanta gente em volta dele) Esperei ele se desocupar e fiquei ali equilibrando coisas nas pontas do dedo, um tesoura e uma caneta, olhando pro nada. Quando ele chegou até mim se sentou no mesmo banco que eu.deitei meus dedos e depois subi com tudo fazendo os objetos voarem no ar, peguei eles com uma só mão e continuei olhando pro nada.

-Parece triste...

-Nada... só tive uma briga com minhas amigas... coisa de garota.

-E está arrependida?

-Huhum, e o pior é que estou certo... talvez fosse melhor jingir estar errada - disse eu me cobrindo com o capuz da blusa de frioe colocando so objetos na mala.

-Finjir estar errado... - disse ele parece que fez o mesmo em uma briga só que deu errado e agora se arrepende, seus olhos carregavam um passado que eu não quero nem ver.

logo a diretora avisou que poderiamos subir, sobimos no ônibus pegamos os lugares mais afastados por que eu pedi a ele e ele me fez esse favor, me sentei lá e me encolhi ouvindo músicas... tinha ódio dentro de mim... queria esquece-lo (lembre-se que é esquecer o ódio), mas não conseguia então o melhor foi me afogar em minhas culpas... o ônibus começou a andar e aos poucos nathaniel começou a dormir, o coloquei em meu colo para nada de ruim acontecer, e então deitei a cabeça na janela e fiquei esperando chegarmos, eu olhei sem querer para ele e vi ali... suas costas tinha uma mancha roxa escapando da blusa, acho que não notaria se não tivesse uma visão tão boa, eram as mesma marcas que tinha, mas não sabia porque estavam nele. Queria de alguma forma saber mas não sabia como... acho que teria que falar com Ambre... é vai ser complicado.

Quando chegamos começei a cutucar a bochecha de Nathaniel (gente eu juro que coloquei o nome de Castiel invés de Nathaniel, é um sinal?)


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Notas finais do capítulo

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