Eu vou para a casa de Cato, amanhã iremos para seu apartamento em New York.
Eu liguei para a mãe dele pedindo fotos de quando ele era criança.
Cinceramente estou ficando sem planos, esse cara é teimoso demais!
Eu peguei no trabalho usando um photoshop, e com a ajuda de Johanna. Juntei nossos rostos criando umas crianças mais feias que o boneco do Churk, esses serão nossos filhos.
-Mas que coisa horrosa!
-Bom assim, quanto pior melhor. Quero que ele tenha pesadelos.
Ela ri.
Vou a caminho da casa de Cato.
Fico pensando. O que esta acontecendo comigo? Eu não estou sem criatividade, estou estranha. Nunca agi assim com ninguém.
Devo estar ficando louca com a Clove má.

POV Cato

Eu vou para casa mais cedo. Tenho que envontrar com Clove e arrumar as coisas.
Clove pode ser meio chorosa, carente, sensivel, tristonha, mimada, estreSSADA, DEMONIACA. Esse pensamento me da raiva! O mulhersinha bipolar!
Mas mesmo assim tem horas que ela é engraçada, meiga, e muito MUITO gata. Aquela baixinha é turbinada.
Bem mas estamos finalmente no final da aposta.
Embora a Clove seja gostosa, ela é bipolar. Acho que não iria atura-la por muito tempo.
Mas lembro do dia que a conheci. A madura e sensual Clove. Cara, estou louco para vê-la novamente!
Então a porta se abre.
-Oi amor. -Diz Clove vindo em minha direção.
-Oi querida. -Dou um beijo nela.
Só de saber que ela tem a chave fico incomodado. Este pensamento me da medo, se um dia ela surtar eu morro.
-Amor, tenho uma surpresa para você.
-Sério?
-Sim.

Animada demais pro meu gosto...
-O que é?
Ela senta na cadeira, e coloca um album sobre a mesa.
-Venha ver os nossos filhos!
Eu dou um longo gole na cerveja para não falar besteira.
Ela me encara.
-Não quer ver nossos filhos?
-Nós não temos filhos.
Ela começa a chorar. Droga!
Vou até ela.
-Deixa eu ver nossos filhos.
-Nós não temos filhos! -Gospe ela chorando.
-Eu quero mesmo ver os nossos filhos.
Ela para um pouco e me olha.
-Você quer?
-Quero.
Ela sorri e limpa as lagrimas.
Então ela abre o album em uma montagem muito mal feita, com nossos rostos.
-Esse foi nosso casamento.
Ela vira a pagina.
Que coisa horrorosa!
-Este é Cato Junior. Ele não é lindo.
-Claro... -Quase não consigo falar.
Mentir é uma coisa mas isso... É quase impossivel mentir!
Ela vira a página.
-Essas são nossas ferias no Brasil.E... Taram! Clovery.
Eu acho que a menina do exorcista é mais bonita.
-Nossos filhos são... -Arregalo os olhos -Lindos. -Digo por fim.
Acho que tirando eu e Clove, Espada vai ser o mais bonito da familia.
-Estou tão anciosa!- Diz ela feliz.
-Eu também.
Nossa que anciedade...
Estamos juntos a oito dias e ela já quer casar!

POV Clove

Espero ter assustado ele. Eu mesma, enquanto estava fazendo, fiquei com medo...
Nunca tive medo em filmes de terror, mas olhar para isso... Você tera pesadelos o resto da vida!
Ele não consegue nem mentir.
Então o telefone toca.
-Oi mãe. -Diz Cato ao pegar no telefone.
Ele faz uma cara estranha.
-É para você.
-Ah! -Abro um sorriso e pego o telefone.
-Portia!
-O que minha mã... -Tampo sua boca.
-Acabei de mostrar.
Ele esta confuso.
Depois de conversar um pouco com ela, eu desligo o telefone e entrego a Cato.
-Você e minha mãe se falam?
Ele esta incomodado... Isso é bom, isso é muito bom...
-Eu liguei par ela pedindo umas fotos suas de quando er pequeno.
Ele dá um longo gole na cerveja.
-Por quê não me disse que usou frauda até os cinco anos?- Pergunto provocante.
Ele engasga.
-Bem querido vou embora. Tchau!- Dou um beijo nele e vou.