Como Perder Um Homem Em 10 Dias - Clato escrita por Monica Romero


Capítulo 11
Dia 7


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora pessoal...
Boa Leitura...



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POV Clove

Terapia de casal, isso me faz rir. Estamos juntos a uma semana e teremos de fazer terapia de casal... Agora terei que arranjar uma cumplice para ser a pisiquiatra.
Acho que usaria Johanna, mas é bem provavel ela ter um ataque de risos.
Então só me resta Madge. Tomara que ela não chore.
Bato na casa de Madge.
-Oi Clove.
-Madge, preciso de sua ajuda.
-O que Cato fez dessa vez?
-Bem tinhamos terminado, mas então ele correu até mim querendo fazer terpia de casal.
-Terapia de casal? Mas estão juntos a sete dias!- Diz Madge rindo.
Nos sentamos em seu sofá.
-Lembra daquela vez que você disse: você poderia atirar facas toda hora em um sujeito, mas ele jamais te largaria?
-Sim.
-Estou pensando em atirar facas nele.
Ela da rizada.
-Isso não tem graça!- Protesto. -Eu estou desesperada! Ele simplesmente não termina! Se fosse eu em seu lugar já teria terminado. Madge nem eu aguento mais a Clove má.
Ela não para de rir.
-Gosto tanto de amigas compreensivas- Digo irônica.
-Eu te ajudo. O que tenho que fazer?
...
----------------
-Basta ser sincero. -Digo a ele. -Me mostre seus dentes.
Ele esta estressado.
Como um homem pode aturar a Clove má? Devo ser mais bonita do que pensava...
Bato na porta e uma Madge com cara de Nerd a abre. Ela esta com um óclos enorme, cabelos em um coque, e uma roupa careta. Acho que ela deve ter roubado essa roupa de um azilo.
-Srta Clove?
Arregalo os olhos. Tento disfarçar, mas acho que a minha linda amiga Madge esta possuida por uma velha.
-Sim.
-Entre por favor.
Ela indica para eu e Cato nos sentarmos no sofá.
Cato vai primeiro, depois Madge sussurra em meu ouvido.
-Ai que gato.
Eu dou um sorriso e me sento ao lado de Cato.
-Primeiro, quem irá pagar a consulta?
-Amor? -Digo massageando suas costas.
-Claro. -Ele sorri. -Quanto é?
-Trezentos dólares.
Cato parece espantado. Eu fico com uma vontade desesperada de rir.
Madge safada! Eu também quero uma parte do dinheiro!
Ele paga.
-Estão juntos a quanto tempo?
-Sete dias -respondo.
-Não acha muito cedo para fazer terapia?- Pergunta Cato.
-Bem, sete dias não é uma vida inteira... -Começo, mas então Cato me interrompe.
-É uma semana.
-Ouviu isso? - Digo apontando para Cato, ele esta confuso.
-Estou sentindo uma energia muito negativa. -Madge diz em um sotaque britânico.
Acho que terei uma crize de risos.
-Qual é a relação sexual de vocês?
-Nós ainda não tranzamos- Responde Cato.
-Cato tem um pequeno probleminha. -Digo fazendo um sinal com a mão.
-Eu não tenho um problema.
-Tem sim.
-Na noite em que chegamos a pensar em fazer sexo, ela deu um nome para meu. -Diz ele apontado.
-Pênis.
-Faca da princesa! Isso é que é humilhar um homem.
Madge esta se saindo muito bem como atriz, não sei como ainda não rimos...
-Entendo... E quando você notou que sentia atração por homens?- Diz ela a Cato.
-Oh isso é sério...- Digo.
Olho par ele, esta todo confuso.
-Olha eu gosto de mulher ok?! -Diz ele irritado.
-Cato se controle. Venha me dê as mãos e respire. Inspire e expire.
-Quer que eu deixe os dois a sós?- Pergunto. -Você está dando em cima da pisiquiatra? -Pergunto a Cato.
Madge logo solta a mão dele.
Cato está inconformado.
-Meu Deus, a cinco segundos atrás eu era gay!
-Hey! Tem uma energia muito negativa aqui. Por que vocês não passam a ação de graças juntos? Sabe, como se fossem férias. Só vocês dois.
Que merda é essa que ela disse?!
Madge logo percebe o que diz e sorri mordendo os lábios, um costume muito conhecido.
-Sim podemos passar um tempo em meu apartamento em Nova Iork. -Diz Cato.
Droga! Droga! Droga!!!!!
Madge!
Estou me controlando para não voar em seu pescoço.
-Podemos? - Digo com uma voz choroza.
-Claro.
--------
Quando me livro de Cato ligo para Madge. Acho que se eu a ver pessoalmente posso parar na cadeia.
Ela não seguiu o roteiro!
Ela atende o telefone.
-FILHA DA MÃE!!!!!-Grito antes que ela diga algo.
O motirista do taxi se assunta e me encara pelo espelho.
-Desculpa. -Digo a ele- Madge! Meu emprego esta em risco! E se eu perder meu emprego por sua culpa, juro que não me importarei de ficar na cadeia pela sua morte, "acidental".
Desligo o telefone.
O motorista me encara com medo.
-Se você olhar a estrada isso se torna menos assustador. -Ameaço ele também.

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Notas finais do capítulo

Mandei muitos comentários para eu postar mais rapido!
Bjo