A Casa Do Brooklyn escrita por Miss Atomic Bomb, Vitor Sodré Dias


Capítulo 3
O ataque do gatinho do mal


Notas iniciais do capítulo

Heey magos e magas!Cap fresquinho para vocês,espero que gostem e boa leitura!



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                              POV - Sean.

Minha vez de narrar a historia, né maninha?
Onde nós estavamos? Ah sim, nós iamos preocurar a casa imaginaria da minha irmã.
É, eu não estava colocando muita fé no plano dela. Pra mim aqueles relatos do Rick Riordan eram apenas histórias, como as que o senhor havia me contado no jantar daquela noite. Pra mim eram apenas mitos.
Mas iria com a minha irmã, não confiava em deixa-la sozinha, caminhando por aí.
Arrumei minhas coisas, enquanto ninguem na casa havia acordado. Estava triste. Minha mãe havia morrido e ainda não havia me caido a ficha.
Coloquei a mochila nas costas, enquanto a Lara havia ido há conzinha buscar algo. Quando ela voltou, estava com um Doritos na mão.
–Lanche para a viagem?-perguntei
–Não. É para Khufu oras!-exclamou ela
Estava torcendo para ela estar brincando, mas sua expressão não expressava isso.
–Tá bom, vamos!-falei
Contratamos um taxi. O taxista ficou recentido ao ver que jovens queriam ir ao Brooklyn, sem saber se iriramos conseguir pagar ou não, mas seu recentimento acaboua ao ver o bolo de dinheiro que eu tinha comigo. Era o acumulo de minha mesada, que eu estava guardando para comprar um presente de aniversario para minha irmã. É, parece estranho, mas eu tanho este costume. Minha irmã nunca soube o que era ter um pai, então eu queria ser o melhor irmão mais velho do mundo, então eu fazia aquilo por ela. Estava dando o presente de minha irmã adiantado e esperava que aquela viagem valesse a pena.
Ficamos boa parte da viagem em silencio no banco de trás. Com minha irmã deitada no meu colo, dormindo.
As ruas estavam começando a ficar movimentadas, com as pessoas se dirigindo para seus empregos e jovens indo para suas escolas.
Se aquela historia louca da minha irmã fosse realmente verdade, como tantas pessoas não poderiam saber da existencia de magos, monstros, deuses contrariados e magia. Essa tal magia devia ser muito poderosa, para vedar a verdade dos olhos humanos.
A viagem estava indo bem, estavamos passando por grandes arranhasseis, quando derrepente, algo pulou no meio da pista e impedia que o taxi seguisse.
Um montro muito estranho, do tamanho de um bezerro, de pele lustrosa como de uma foca estava no meio do caminho. Tinha o corpo de um leopardo, forte e esguio, o pelo com varias manchas douradas, mas o pescoço parecia desconexo ao corpo. Como se alguem tivesse andado brincando de colocar peças de animais em outros. Ele tinha um pescoço verde, todo coberto de escamas e que devia ter pelo menos o mesmo comprimento do corpo. Na fim do pescoço, sua cabeça era de gato, mas concerteza, não era um gato normal. Enquanto nos olhava com seus olhos vermelhos e brilhante como pedras preciosas, ele urrou para o alto, mostrando sua ligua bifurcada e presas das quais pingavam um liquido verde, que provavelmente era veneno.
Balancei o ombro de minha irmã, que acordou e olhou para a rua que seguiamos. Arregalou os olhos e suas pernas tremiam.
–Que diabos um cavalo está fazendo na rua. Quem o soltou aqui?-disse o taxista
"Cavalo", pensei. Como aquele cara via um cavalo e eu via um Gato super desenvolvido e anormal?
–Se-se-sepopardo!-gritou minha irmã
Realmente, aquela criatura era um dos monstros das Cronicas dos Kane. Os sepopardos eram criaturas do caos, um sinal de problema para todos aos quais eles apareciam. Havia uma representação deles numa tal Paleta de Narmer. Não, não é aquele negocio que usam para tocar guitarra e violão
Peguei uma quantia qualquer do meu dinheiro e dei ao taxista, provavelmente mais do que devia dar, mas estava com um montro mitologico na minha frente e não tinha tempo para contar dinheiro, e saimos do carro.
–Eu te disse que os relatos de Rick Riordan eram verdadeiros.-Disse minha irmã alegremente
–Tudo bem! Agora eu acredito. Mas se eu fosse você não ficaria tão alegre assim. De acordo com Rick Riordan essa coisa aí é um monstro do Caos que causa bastante problemas sempre que aparece.-Falei
Mesmo com aquilo, ela ainda parecia estar feliz por provar que sua tese de que a mitologia egipcia ainda agia nós dias atuais.
A fera começou a se mover em nossa direção, nos olhando com ar de um predador.
Minha irmã se pôs na minha frente, ergueu a mão direita fazendo um sinal estranho. Com o dedo endicador, paralelo ao dedo do meio, apontando para a fera, o polegar sobre os dois e os outros dedos fechados. É, eu sei que é estranho, mas é dificil explicar o sinal que ela estava fazendo.
HA-DI, gritou minha irmã
Nada aconteceu.
–Plano B?- sugeri
–Plano B-afirmou ela
Corremos na direção oposta e ouvi a fera disparar em nossa direção, respirando pesadamente.
Corriamos sem olhar para trás. Passavamos por pessoas que nos olhavam de uma forma estranha. Provavelmente, achando que eramos loucos, correndo de um cavalo psicotico.
Viramos em uma encruzilhada, seguimos ela, mas uma obra na rua não nos deixou seguir em frente.
–Otimo! Mais algum plano maninho?-perguntou minha irmã sarcasticamente
Comecei a pensar profundamente, tentando criar um novo plano para fugir daquele Gato anormal cheio de esteroides.
Aquela historia de deuses do Egito era realmente verdade. Ainda não me caira a ficha de que toda aquela historia era verdade. Comecei a pensar em todos aqueles deuses declarando o destino do mundo conforme seus gostos, preferencias e feitios. De acordo com Carter e Sadie, deviamos seguir o caminho de um daqueles deuses malucos com cabeças de animais. Pensei em algum que se indentifica-se comigo, pensando no que eu gostava de fazer. Eu gostava muito de livros e de aprender.
Tot
O nome me veio a cabeça, mas tinha quase certeza de que eu não pensará aquilo. Uma outra voz, grossa e descontraida disserá aquilo em minha mente. Quem deveria ser? Eu pensaria naquilo mais tarde
Beleza, Tot, deus do conhecimento. Para mim estava bom.
Fechei os olhos e tentei sentir alguma ligação com aquele deus com cabeça de íbis.
Tot, se você realmente existe, me ajude, pensei
Basta falar, Sean, disse aquela voz novamente
Abri meus olhos, sentindo uma nova energia percorrer todo meu corpo. Não sabia o que era, mas pouco me importava com isso. Eu tinha que acabar com um monstro.
Deixei minha mente livre. E logo sabia o que fazer
Ergui minha mão direita, aberta, com a palma virada para a fera.
–VOAR- brandei
Um hieroglifo brilhou no ar e foi para cima da fera, explodindo na cara dela, que começou a flutuar. Movi minha mão para direita e a besta flutuou nesta direção. Movi minha mão para cima, e a fera subiu no ar.
Puxei minha mão para mim, e a fera veio em minha direção
–Acredito que você nunca mais vai querer se meter comigo ou com minha irmãzinha aqui, né gatinho?-falei
A fera rosnou para mim.
–Vejo que continua sendo um mal gatinho.-falei
Joguei minha mão para frente com violencia, e soltando a fera do encantamento. A besta voou para muito longe. Acompanhei ela até onde me foi possivel, mas ela sumiu em meio a alguns predios.
Minha irmã olhou para mim espantada.
–Como você fez isso?-Falou
–Depois eu te falo. Agora vamos, estou fraco e preciso comer algo


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Notas finais do capítulo

Curtiram?Sim?Não?Comentem o que acharam!



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