O Diário de Vasconcela escrita por Glau Oliver


Capítulo 17
Rio de Janeiro 01 de Setembro 2001




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Ao escrever as tais palavras eu choro lembrando-se da minha dor.

Eu não posso fingir mais e nem fugir dos meus sentimentos eu gostaria que meus amigos minha família pudesse me entender, pois não quero mais essa angustia ao meu lado aparenta que eu nasci para sofrer a solidão e a minha companheira nada eu posso fazer porque ninguém gosta de mim só querem m usar ainda não entendeu os meus sentimentos, mas irei seguir em frente mesmo eu sabendo que o sofrimento de uma perda e muito grande e que eu não irei com a pessoa que eu amo para onde eu ou ela for.

Apesar de eu não poder conter o que eu sinto preciso de um amigo que possa me consolar de um jeito que uma mulher precisa de um jeito que eu não possa pensar mais nas coisas que me fazem mal eu queria muito ter um momento de minha vida que eu pudesse falar que alguém me ama e que eu não estou iludida comigo mesma, mas aparenta ser impossível porque só querem brincar comigo. Eu não agüento, mas isso tudo não consigo confiar em, mas ninguém nem em mim mesma a que ponto eu cheguei de não confiar em mim mesma, todo ano é a mesma coisa o mesmo sofrimento os mesmo atos as mesmas frases os mesmo chororô será que eu não irei ser feliz nunca que eu não irei ter aminha felicidade eu não irei conseguir o que eu, mas quero na minha vida que é ser feliz com a pessoa amada me tratam como bicho meu coração se rasga de tanta dor já não me deito mais com tranqüilidade com o prazer de acordar no dia seguinte e poder curtir meu dia com muito amor e muito respeito aminha dor é tanta que sinto minha alma chorar pois a dor é tanta parece que irei chorar lagrimas de sangue mas sei e tenho fé que um dia irei ser feliz e irei encontrar o amor da minha vida sei que não existe contos de fada mas quem sabe eu não encontro um príncipe que irá me levar a um mundo de fantasias mas enquanto isso irei vivendo a minha vida do jeito que ela é.

Palavras que me consolam nos meus momentos difíceis.

Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar.

Creia em si, mas não duvide sempre dos outros.

Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento.

Botas... As botas apertadas são uma das maiores venturas da terra, porque, fazendo doer os pés, dão azo ao prazer de descalçá-las.

Lágrimas não são argumentos.

Não é amigo aquele que alardeia a amizade: é traficante; a amizade sente-se, não se diz.

Não levante a espada sobre a cabeça de quem te pediu perdão.

O acaso... É um Deus e um diabo ao mesmo tempo.

O dinheiro não traz felicidade — para quem não sabe o que fazer com ele.

Suporta-se com paciência a cólica dos outros.

Pensamentos valem e vivem pela observação exata ou nova, pela reflexão aguda ou profunda; não menos querem a originalidade, a simplicidade e a graça do dizer.

A melhor definição de amor não vale um beijo de moça namorada.

A vida é cheia de obrigações que a gente cumpre por mais vontade que tenha de infringi-las deslavadamente.

A mentira é muita vez tão involuntária como a respiração.

A moral é uma, os pecados são diferentes.

Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa apagar o caso escrito.

Eu sinto a nostalgia da imoralidade.

Eu não sou homem que recuse elogios. Amo-os; eles fazem bem à alma e até ao corpo. As melhores digestões da minha vida são as dos jantares em que sou brindado.

Não te irrites se te pagarem mal um benefício; antes cair das nuvens que de um terceiro andar.

Há coisas que melhor se dizem calando.

Para as rosas, escreveu alguém, o jardineiro é eterno.

Machado de Assis

 


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