Os Infectados escrita por mylla


Capítulo 14
O passado atormenda e um possível clima surge


Notas iniciais do capítulo

Aiii povo....Ta aqui seus Lindos, mais um Cap.
Esse foi grande kkk
VOu tentar não deixá-los muito grandes, ta bom:)
Boa leitura gente, nos vemo lá em
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Baixo
kkkkkkkkkk



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—Ele está abrindo os olhos—Escutei uma fala ao longe falar isso, estava zonzo então não reconheci de quem era à voz. Pisquei algumas vezes, fazendo a visão voltar aos poucos, sabe quando você dorme demais? E acorda de repente, sente aquele atordoamento na cabeça?Pois então, era exatamente assim que eu estava me sentindo.

—Black? Pode me ouvir?—Dessa vez foi fácil distinguir a voz, era Carol—Apenas balancei a cabeça e com a ajuda dela, conseguir me levantar da cama a onde eu estava deitado, passei os olhos pelo local, eu estava no quarto que havia passado a primeira noite ali.

—O-o que aconteceu?—Me ajeitei na cabeceira da cama perguntando, observei que estava sem camisa com uma faixa enrolada na barriga.

—Você levou um tiro Black, foi isso, mas Harry já te examinou e conseguiu tirar a bala, você está fora de perigo, mas nos deu um grande susto—Ela abriu um sorriso afetuoso, mas eu estava tão confuso que nem pude retribuir, fiquei olhando sério para ela, a mesma logo desmanchou o sorriso, ficando sem graça. Harry e Rick entraram no quarto, pareciam bem preocupados, mas quando me viram suas expressões mudaram, pareciam aliviados.

—Graças a deus Black, você enfim acordou—Rick veio se sentando na cama—Como você está? Ainda sente dor?

—Não, eu estou bem! A dor passou, só sinto uma forte pressão aqui na barriga.

—É o curativo—Respondeu Harry, ele tinha se encostado na soleira da porta, logo tudo que havia ocorrido voltou em minha mente, as cenas dos infectados, os disparos, a morte do irmão dele, era visível sua tristeza.

—Ah, deve ser o curativo mesmo então—Repeti—Mais o que aconteceu depois que eu apaguei?—Olhei para Rick, eu sabia que ele não hesitaria em me contar.

—Recuamos, tivemos que sair fora, mais infectados apareceram e com você ferido, não podíamos arriscar, muitos guardas acabaram morrendo e alguns carcereiros também, sobraram alguns poucos, mas estão com medo de voltar lá para baixo.

—Sinto muito!—Falei—Eu devia ter prestado mais atenção, aquele infectado não sabia manusear a arma, eu acabei avançando em cima dele, não medir as consequências.

—Aquilo podia ter acontecido com qualquer um Black, afinal você salvou a pele do Harry—Harry lançou um olhar desaprovador para Rick e saiu do quarto.

—Ele está mal pela morte do irmão—Expliquei.

—Bem, vou falar com ele Black, descanse mais um pouco, queremos te ver bem logo—Recomendou.

Concordei e Rick saiu, Carol voltou a se aproximar de mim, dessa vez sentou-se também ao meu lado, ela pegou um vidrinho do jaleco que ela estava usando e erguei o braço até o criado mudo, pegando um pouco com água.

—Harry disse para eu te dar isso, assim que acordasse—Abriu o vidrinho pegando um comprimido e me passando com o copo de água, coloquei o comprimido em na boca e o ajudei a descer com a água.

—Obrigada—Disse devolvendo o copo para ela—Você e o Harry, bem parece que se conhecem algum tempo não é?—Ela colocou o copo de volta sobre o criado mudo e balançou a cabeça concordando—Eu digo, por que notei que ele se preocupa muito com você.

—Harry já foi meu namorado Black—Despejou de uma vez isso em cima de mim—Assim que eu entrei aqui, o Harry acabou se tornando meu ajudante, sabe, ele me ajudava em tudo, me ajudava a me encontrar aqui dentro, pois isso aqui é enorme, já percebeu nhe? E às vezes eu meio que me ‘perdia’ aqui dentro, e ele sempre aparecia para me ajudar—Ela parou rindo—O tempo foi passando, fomos nos conhecendo, até que ele me pediu em namoro, eu acabei aceitando, gostava muito do jeito dele.

—Gostava?—Perguntei me interessando pela conversar.

—O Harry sempre estava ausente, ele era um bom namorado, só que eu queria mais, ele nunca estava quando eu precisava, e quando o irmão dele morreu então, ficava praticamente o dia inteiro isolado naquele farol, no princípio achei que fosse luto, mas quando resolvi ir até lá para ver o que ele tanto fazia, fui quase enxotado por ele, acabei me desgastando com isso tudo e terminei o namoro.

—Hum! Entendo.

—Mais ainda somos bons amigos, no final foi bom assim, acho que eu acabei misturando tudo, acabamos nos antecipando em querer namorar.

—Mais e você senhor Black—Ela parecia querer mudar de assunto, acabei concordando em falar um pouco de mim.

—Como você sabe sou um policial quase aposentado, tenho um filho de um casamento e...

—Ah você é casado?—Ela me cortou, perguntando.

—Não, na verdade sou divorciado, o filho foi a coisa boa do casamento—Ela pareceu gostar disso quando eu falei—Levo uma vida bem normal em Cambridge, prendendo os vilões e os jogando numa cela de cadeia, acho que isso é o básico.

—Seu filho como se chama?

—Mike, ele tem nove anos—Parei de falar, me lembrando do rostinho do meu filho.

—Por isso—Ela disse, e eu não havia entendido.

—Como?

—É que enquanto estava desacordado, chamou diversas vezes esse nome, Mike.

—Chamei? Nossa é que estou com saudades dele, só quero sair logo daqui e abraçá-lo novamente.

—Você vai vê-lo, tudo vai dar certo no final Black.

—Espero mesmo que sim doutora.

—Por favor, me chame de Carol.

—Certo Carol. Posso te fazer uma pergunta?—Eu já sabia a resposta, mas queria vê-la confirmar pra mim.

—Sim, faça.

—Era você hoje de manhã no barco, não era?

Carol ficou um pouco nervosa, mas acabou sorrindo e eu a acompanhei.

—Me desculpe, o Harry me omitiu a versão dos fatos, ele me disse que você queria fazer entregá-lo, mas não me disse o motivo, me implorou para que eu vestisse aquela capa preta, e que andasse como se eu estivesse bêbada—Voltou a rir—Eu não soube negar, e acabei ajudando, mas ele me prometeu que era apenas um susto, que não iria fazer nada sério com você, nem o seu amigo, o Larry.

—Ta desculpada, mas fez bem o seu papel, confesso que me enganou direitinho—Rimos juntos e ela acabou deixando o vidrinho de comprimidos cair em cima do colchão, automaticamente levei minha mão até ele, tocando em sua mão. Ficamos nos encarando por alguns segundos, até que Harry apareceu na porta, afastamos nossas mãos, acho que ele notou, pois ficou um tanto sério demais nos olhando de longe.

—Tô atrapalhando?—Perguntou secamente.

Não—Eu e Carol respondemos juntos, ela se levantou e caminhou até a porta, entregando o vidrinho nas mãos de Harry e saiu nos deixando sozinhos.

—Obrigado por ter me ajudado—Falei, tentando me levantar da cama.

—Faria isso por qualquer pessoa, não é exclusividade sua Black—Novamente respondeu seco—Aliais agradeço, por não ter deixado que o infectado atirasse em mim.

—O Rick mandou você dizer isso?—Já estava de pé, e caminhei até uma cadeira, de onde vi minha camiseta branca e meu uniforme, a camiseta estava manchada com sangue, mas o uniforme parecia limpo, só tinha um rasgo, devido ao disparo da espingarda.

—Não foi ele que mandou não Black, vim por vontade própria.

—Tem que agradecer nada, eu faria aquilo por qualquer pessoa, não foi exclusividade sua—Ta,isso soou meio como uma indireta para ele.

—Tomou o remédio que pedi para Carol te dar?

—Acabei de tomá-lo, terminei de vesti o uniforme, com cuidado para não machucar a barriga—Sinto pelo Scoot.

—Não sinta, quem matou ele foi eu, não você—Virou o rosto olhando para a janela daquele quarto.

—Qual o seu problema comigo Harry?—Eu já estava na sua frente, agora ele teria que me olhar e foi exatamente o que o mesmo fez.

—Problema nenhum Black—Cuspiu, mas eu sabia que aquilo era mentira.

—Não tenho culpa se você atirou em seu irmão, fez isso para me salvar, e se você não tivesse atirado, eu mesmo teria feito isso, já te falei.

—Pra você tudo se resume em tirar a vida das pessoas não é mesmo Black?

—Não é bem assim, eu quis dizer que...

—Não é bem assim?—Ele perguntou cortando minha fala—Acabei de perder meu irmão, e você levou uma bala e parece está ótimo, que ironia não é mesmo?

—Eu entendo que esteja sentido, não vou discuti com você, apesar de tudo o Scoot era seu irmão, entendo sua dor.

VOCÊ NÃO SABE O QUE É PERDER ALGUÉM, E NO MEU CASO DUAS VEZES. PRIMEIRO QUANDO O SCOOT FOI INFECTADO E AGORA COM A MORTE DELE DE VEZ—Berrou em cima de mim.

O empurrei levando-o para fora, o encostando na parede do corredor, apertei seu colarinho com força e o olhei aborrecido.

—Escuta aqui você Harry, eu sei o que é perder alguém, já perdi um irmão, e foi muito doloroso, no começo achei que não fosse suportar a dor, cheguei a pensar em jogar tudo pelos ares, no entanto eu seguir em frente, porque eu sabia que ele não desejaria que eu fizesse isso, se ele estivesse vivo, me daria forças, para levantar e seguir em frente. A diferença do meu irmão para o seu irmão, é que eu não pude acabar com agonia dele, o vi morrer nas mãos de um traficante, esfaqueado, tendo que aguentar as mais intensas dores, você teve uma opção de acabar com o sofrimento do Scoot, mas preferiram deixá-lo se tornar um monstro, como aqueles que estão lá em baixo e eu nunca faria isso com um irmão, pelo menos ele teve uma morte rápida Harry, não sofreu, agora o meu irmão não teve escolhas e sangrou até a última gota de sangue—O soltei e sair do corredor, relembrar aquilo, tinha me feito mal, muitas lembranças me invadiram, eu não queria ter que lembrar daquele domingo,mas já era tarde, eu sabia que as imagens voltariam para me assombrar.

 

Flashback* David Black On*

11 de abril de 2010

Todas as viaturas devem partir para Springfield, temos informações de que eles foram visto passar por lá. Depois desse alerta fui chamado para a sala do delegado, estava aflito e queria ir junto com os demais policias, mas havia sido obrigado a permanecer na delegacia.

—Eu não vou aguentar,preciso ir, meu irmão está a mão daquele traficante Logan—Apelei novamente.

—Já disse, não vai, é isso que aquele traficante que, ele que te meter no meio disso tudo, vai está mais seguro aqui.

—Meu irmão está em perigo e você ta se preocupando com a minha segurança Logan?

—Eu sei que está louco para ir atrás do Andrew, mas entenda, meus policias vão fazer o melhor, por favor, fique aqui.

—O Andrew só tem 16 anos, ele é uma criança Logan, esse traficante fez isso para me atingir, está com ódio por eu ter colocado ele na prisão, agora que se vingar de mim, eu imagino que ele poderia até ter pegado meu filho, você tem noção Logan? O meu filho poderia está no lugar do Andrew uma hora dessas.

—Acalme-se Black, ficar alterado não vai te ajudar.

—Então me deixa ir com os demais policias, isso sim vai me deixar mais calmo.

—Já disse que não, e se voltar a insistir nisso, eu terei que te afastar do cargo por um tempo.

Logan sempre era rígido em suas decisões, mais não seria ele que me impediria de salvar a vida do meu irmão, acabei concordando na frente dele, de que eu não me meteria naquela busca, deixaria nas mãos dele, acabei convencendo Logan de que eu me manteria fora daquilo, porém acabei indo atrás de Bob, eu sabia que ele não me deixaria na mão, como eu havia pensado ele não me deixou mesmo, fomos em uma das viaturas da delegacia, pegamos as coordenadas de onde eles estavam.

Como eles estavam em outra cidade, demoramos algumas horas. Quando cheguei, fui direto para um ferro velho, de acordo com algumas informações meu irmão havia sido visto sendo levado para lá.

Tomei o máximo de cuidado possível, acabei entrando no ferro velho, Bob quis vim comigo, mas pedi para que ele ficasse na viatura, seria mais seguro para ele. Quase 20 minutos percorrendo o ferro velho, escutei um disparo que me alertou. Seguir até onde o barulho tinha vindo e encontrei Andrew nas mãos do traficante, seu nome era Caleb, ele havia sido preso por planejar a morte de um milionário, eu acabei desfazendo o seu plano de fuga e o prendi. O mesmo foi condenado a 28 anos de prisão, mas ao ser transferido para o distrito de Boston ele fugiu, e agora estava ali, com meu irmão.

—Acho melhor você abaixar essa arma policial Black, ou eu mato esse garoto na sua frente—Avissou.

Andrew estava com uma mordaça na boca, mas tentava a qualquer custo se soltar dos braços de Caleb.

—O que me garante que não está blefando Caleb.

—Garantias não funcionam comigo Black, ou abaixa ou eu atiro, simples.

Maldita hora em que fiz aquela bobagem de abaixar a arma, logo recebi um tiro na altura do ombro, o que me fez cair de joelhos no chão, depois sentir mais um disparo, agora havia a área do abdômen, meu corpo desabou no chão, levantei a cabeça vendo que Andrew chorava muito com aquela cena, mas meu desespero aumentou ainda mais quando eu vi Caleb tirando uma faca da cintura, não era muito grande, essas facas de casa mesmo.

—Não—Ainda conseguir gritar, mas a dor cortava minha voz, de uma vez só, ele ficou a faca nas costas de Andrew, puxou a mordaça da boca dele, e novamente voltou a fincar a faca por diversas partes do seu corpo, o sangue já espirrava da sua boca, tentei pegar minha arma que estava ao meu lado e atirar, mas o ombro machucado atrapalhava, ainda mais porque tinha sido o direito.

Andrew não suportado mais aquela tortura desabou no chão, caindo de joelhos a poucos metros de onde eu estava. Caleb deu mais algumas facadas em sua barriga, a camiseta amarela que ele usava, já estava vermelha, ensopada com seu sangue.

Conseguir alcançar minha arma, com muito sacrifício, mas ela já estava em minha mão, Caleb me olhava sorrindo, aquela cena era satisfatória para ele.

—Seu tolo—Foi à última coisa que ele disse, logo um tiro o acertou bem no pescoço, derrubando-o violentamente contra o chão, me rastejei com dificuldades até Andrew que cuspia sangue, o agarrei em meus braços, ele chorava e eu também, muitos policias cercaram o local, uma ambulância também apareceu, fomos levados para um hospital, mas antes mesmo que pudéssemos chegar, Andrew já tinha mais batimento, ele havia morrido ali, no meio do caminho, o resto eu não me lembro, acho que me sedaram ou algo assim, pois só fui acordar dias depois numa cama de hospital

Flashback* David Black Off*

—Graças a deus você ta bem homem, pensei que iria me abandonar aqui nessa ilha—O abraço apertado de Harry me trouxe para o mundo real, olhei para ele, estava feliz em me ver bem.

—Não achou mesmo que uma bala iria me derrubar não é?—O abracei também.

—Eu sei que não, você é forte como um touro—Brincou.

—Hey! Quem está de olho no Gerald?—Perguntei logo que me lembrei.

—Rick, eu pedi para vim vê-lo, pensei que te encontraria no quarto, não aqui no meio do corredor, o que fazia?

—Nada, eu estava indo lá na sala de controle, não aguentei ficar em cima de uma cama, além do mais eu já estou bem melhor.

—O velho e bom Black—Larry passou o braço em volta do meu ombro e seguimos caminhando para a sala de controle.

[...]

—Temos que da um jeito naquela situação lá, os Infectados já estão querendo subir para os andares de cima, pode ser muito arriscado daqui para frente, já que estamos presos aqui dentro—Falava enquanto mexia em umas armas que estavam em cima de uma mesa.

—Eu sei Black, mas temos que pensar em alguma coisa, viu que nossa primeira tentativa não acabou em bons resultados—Ele lembrou.

—Ai droga!—Reclamei.

—O que houve?—Carol que também estava na sala, se aproximou de mim preocupada.

—A barriga—Falei, ela levantou meu uniforme e vimos que a faixa estava suja de sangue.

—Precisamos trocar este curativo Black—Ela ficou um tempo olhando para minha barriga, como se estivesse admirando alguma coisa, isso me deixou sem graça, confesso.

—Ta, podemos trocar?—Ela escutando isso, abaixou de uma vez só meu uniforme e concordou com a cabeça.

[...]

—Ta doendo?—Ela perguntou limpando com uma gaze o local do ferimento.

—Não muito.

—Na verdade, ele está bem melhor, o Harry é um ótimo médico—Ela elogiou e eu virei o rosto para o lado depois do comentário—Pode me passar essa faixa que está do seu lado, por favor?

—Aqui—Passei a faixa, ela a pegou enrolando em volta da minha barriga, pegou uma fita branca e colou as pontas da faixa.

—Apertado?—Ela perguntou me olhando.

—Está ótimo—Me levantei da mesa e voltei a vestir meu uniforme.

—Não sou uma enfermeira das melhores, mas acho que me virei bem—Dei um sorriso curto para ela.

—Obrigado, você ajudou muito—Nos aproximamos um pouco, ficando um na frente do outro se encarando. Eu não sabia o que era exatamente, mas acho que estava começando a me interessar pela Psicóloga, ela era bonita, simpática, bem humorada, e isso estava me chamando atenção.

—Posso fazer mais alguma coisa por você Black?—Ela perguntou.

—Ah...Não, Tudo bem, vamos voltar para sala de controle, temos que discutir um jeito de controlar essa situação toda—Eu só inventei aquilo tudo porque achei melhor não misturar as coisas, e também porque eu havia notado um certo ciúmes da parte de Harry, ela até podia não gostar dele como um namorado, mas ele, eu tinha certeza, ainda gostava dela e era muito mais que amiga.

Saímos da enfermaria e no caminho e acabei vendo um infectado, ele estava perambulando pelo corredor, puxei o corpo dela contra o meu e passei minha mão em sua boca, ela não entendia o que estava acontecendo, até ver eu apontando com o dedo na direção do infectado. Sentir seu corpo estremecer, devia ser medo, estávamos com tanta presa que entramos na primeira porta que encontramos, era o consultório dela, eu já havia estado ali antes.

—E agora Black?—Ela perguntou enquanto eu soltava seu corpo.

—Com certeza o Rick já deve ter visto, esqueceu que as câmaras estão lá—Lembrei.

—Verdade, tomara que eles tenham visto, se esse subiu, outros também devem começar a subir aqui para cima.

—Fique calma, logo saímos daqui, só vamos dar mais um tempo—Ela concordou e ficamos olhando pela brecha da porta até que o Infectado desaparecesse do corredor.


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Notas finais do capítulo

Nuss e ai gente??
Triste história a do maninho do Black nhe?
Mas será que no meio dessa confusão toda, pode surgir um romance ai?? heim??heim??
Uhasuhasuhasuhas
Deixem reviews suas opiniões, valem Ouro.
Bjs.