Naraku Apaixonado? escrita por Amanda Catarina


Capítulo 12
Aniquilado




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Capítulo 12

Kouga olhava para estrada de terra adiante, o sol estava quase nascendo. Certamente, muito em breve veria Inuyasha e seu irmão chegando por ali. Atrás dele, numa modesta cabana, a youkai lobo estava sob os cuidados de um velho médico. Um bondoso homem que não temia youkais, uma vez que aquele vilarejo onde vivia era protegido por um casal de youkais.

Pensativo, o líder lobo refletia naquilo que até então sabia sobre a tal Yeda, intrigado com o apresso que Inuyasha tão rapidamente passou a ter por ela. Foi então que o médico se aproximou.

– Bom dia, mestre Kouga.

– Ah... bom dia, velho senhor. Como ela está?

– Bem melhor do que eu esperava. Está consciente agora, se quiser falar com ela...

– Quero sim... Estou esperando dois... amigos, são youkais também, e devem estar chegando. Assim que os vir, faça-os entrar, por favor.

– Sim senhor.

Kouga entrou na cabana e se surpreendeu ao se deparar com a youkai, compreendendo então a razão das palavras do médico. Ela parecia um pouco abatida ainda, mas mesmo que os braços e o tronco estivessem enfaixados, não havia mais nem vestígio de ferimento em seu rosto. Por certo, retomara o controle de seu youki e a impressionante recuperação devia ser resultado disso. Seus cabelos tinham sido devidamente cortados, e ele imaginou o quanto deviam ser longos antes, pois mesmo depois do acerto, ainda alcançavam os ombros dela. Enfim, ele a achou até bem bonita, mas nenhuma mulher mexia com ele como Kagome.

No que o youkai se aproximou, Yeda voltou o rosto em sua direção, e um pouco depois se sentou.

– Eu me chamo Kouga, sou líder de uma tribo de youkais lobos e amigo de Kagome - disse e sentou-se no chão ao lado dela.

– É um prazer e uma honra conhecer alguém tão ilustre – falu polidamente. – Meu nome é Yeda. Eu... não pertencia a nenhum bando e vivia errante por esse mundo, mas... desde que conheci Inuyasha e seus amigos, tenho estado com eles. Portanto, além da raça temos em comum a amizade com aquela amável humana.

– A cor dos olhos também - acrescentou ele.

Yeda sorriu.

– Não me lembro direito do que aconteceu, mas aquele bom senhor me disse que foi você quem me trouxe aqui e que eu estava muito ferida. Sou-lhe grata pela ajuda, Kouga. E fico em débito contigo.

Kouga a fitou por alguns instantes, ela parecia jovem, mas seu jeito de falar lembrava alguém de mais idade.

– Esqueça. Estou sempre à disposição de Kagome.

Apesar da surpresa, Yeda assentiu com os olhos.

– ...você poderia me contar... - dizia ela, mas silenciou ao sentir um cheiro familiar.

Kouga a encarava, mas então também percebeu a aproximação e, num repente, a porta encostada se escancarou.

– Yeda! - exclamou o meio-youkai.

– Inuyasha! - falou ela e na mesma hora seus olhos ficaram marejados.

Ele se agachou ao chão e se Kouga não tivesse se afastado um pouco, teria levado um encontrão dele.

– Tudo bem?! Você está melhor!?

– É... - confirmou com um certo sorriso e segurou nas pontas do cabelo. – Estou quase careca, mas estou viva... - brincou.

Inuyasha riu levemente.

– Se já está fazendo piadinhas, deve estar melhor mesmo...

Sesshoumaru apareceu então na entrada. Yeda se surpreendeu ao vê-lo. Vagaroso, ele adentrou a cabana.

– Que bom que todos chegaram, eu ia começar agora a contar a ela o que aconteceu - disse o líder lobo, ganhando a atenção deles.

– Por favor... - pediu Yeda, enxugando graciosamente os olhos.

Uns bons minutos se passaram e para que reconstituíssem todo o ocorrido, cada qual falou um pouco, até que se inteiraram dos fatos.

– Mas que coisa... eu nunca imaginei que se tratasse do Naraku... agora ficou explicado porque você ficou daquele jeito... - comentou Kouga.

Yeda balançou a cabeça assentindo.

– Você acha que ele morreu? - perguntou ele.

– A última imagem que me lembro é dele tombado, mas não posso afirmar que estivesse morto, naquela hora meus sentidos já estavam desnorteados.

– Só tem uma coisa que eu ainda não entendo - começou Inuyasha –, o que o Naraku tanto queria com você, Yeda? - perguntou, ingênuo.

A youkai o encarou por alguns instantes, depois virou o rosto para Sesshoumaru e inspirou.

– ...não importa mais... além do que ele não era nada confiável, é impossível saber quais eram suas reais intenções - desconversou ela.

– Não acho que esteja sendo sincera - pontuou Sesshoumaru.

– Por quê? - se adiantou Inuyasha.

Yeda ficou encarando Sesshoumaru um pouco.

– Penso ser melhor esquecer o assunto a repetir o disparate que ele mesmo dizia de ter se apaixonado por mim - explicou então.

Inuyasha arregalou os olhos e chegou a ficar levemente corado.

– O Naraku... apaixonado por você?! - abismou-se ele.

– ...mas será que você além de lerdo é cego... - provocou Sesshoumaru.

– Repita isso, seu...

– Disparate? - falou Kouga, interrompendo-o. – Concordo que é difícil acreditar que um miserável como o Naraku realmente se interessasse por alguém, mas pelo que contaram, a senhorita há de convir que ele teve várias chances de absorvê-la e não o fez. Então será mesmo um disparate?

– Pare com isso, Kouga! - mandou Inuyasha. – Estamos falando do Naraku! Aquele asqueroso duma viga, estava querendo... abusar da Yeda, isso sim...

– Seja como for, eu preferia que não falássemos mais disso... - pediu ela quase numa súplica – ...e espero que essa história tenha mesmo chegado ao fim - disse, mas bem no íntimo aquilo doeu, tanto que acabou ficando visivelmente mais abatida.

Inuyasha assentiu com a cabeça.

– Como quiser - concordou Kouga.

Sesshoumaru que mantinha um olhar impassível foi quem encerrou o assunto.

– Mesmo que Naraku ainda esteja vivo, por certo não é mais uma ameaça. Assim sendo, não pense mais nisso e tente descansar um pouco - recomendou na típica altivez.

– Isso, descanse, Yeda, mais tarde, vamos voltar pra casa - disse Inuyasha.

A youkai sorriu levemente e então deitou-se devagar.

– É... agora que o vilão desapareceu, voltemos aos nossos planos... - disse ela num tom baixo, olhando na direção de Sesshoumaru, que compreendeu que o comentário era para ele.

ooo ooo ooo ooo

Horas atrás...

Tudo era vazio e ele não sentia mais nada.

Cego, surdo, inerte...

... morto?

Sim... devia estar...

Mas então por quê começou a sentir aquilo?

Aquilo doía.

Aquilo o pressionava.

Aquilo não o deixava morrer...

...foi por isso que ele abriu os olhos... e assim, a luz deu fim a escuridão...

Kanna ergueu o rosto, surpresa.

– Naraku! - exclamou ela.

Ele virou a cabeça muito devagar na direção de onde vinha aquela voz. “Naraku”. Era seu nome. Ele se lembrou. E daquela menina também. E da luz. E de respirar. E do que é estar vivo.

Kana debruçou-se junto ao mestre.

– Você acordou... - disse num tom de alívio.

– ...Kanna - falou, mas assim como mover o rosto tinha sido absurdamente doloroso, articular aquele nome também.

– Eu sabia... sabia que não morreria... eu sempre soube!

Algo estava muito errado. Ele pensou. Apesar de o simples fato de respirar doer, havia algo mais errado ainda.

– ...não se preocupe... ela deve ter sido encontrada por Inuyasha... deixe que ele cuide dela, até que se recupere...

“Ela? Ela quem?” Não conseguia lembrar, mas se esforçou, pois sentiu que precisava. Então uma imagem se imprimiu em sua mente, um sobressalto agitou-lhe o peito e um nome deixou seus lábios.

– Yeda...

Seus olhos vermelhos ficaram vidrados e seu corpo tenso como o fio de um arco, mas logo começou a sufocar, com a lembrança daquele momento aterrador, no qual sua alma pareceu ser arrancada de si, sob a força da criatura mais linda do mundo.

– Naraku! O que foi?! - Kanna assustou-se e pousou as mãozinhas no peito dele. – Acalme-se! - implorou alarmada.

Aquele tom de urgência desviou-o da aflição por um momento. Então relaxou o corpo no chão novamente, e a expressão de agonia deixou seu semblante.

Kanna endireitou a postura.

– Não me assuste assim... - suplicou, apesar do semblante impassível de sempre.

Mas perdendo o interesse, Naraku voltou a pensar no que tinha acontecido. Então as pesarosas lembranças da noite passada se ordenaram em sua mente, e não soube se por milagre ou capricho que ainda estava vivo. Talvez, aquele sentimento tão forte tenha sido capaz de mantê-lo naquele mundo, impedindo-o de abraçar a morte. No entanto, se esse sentimento não era recíproco da parte de sua amada, por que continuar vivendo?

Não havia porquê. Sendo assim...

– Naraku! - chamou Kanna, chacoalhando os ombros dele. – Abra os olhos! Abra os olhos, por favor, papai... por favor...

– ...não adianta... Kanna... - umas lágrimas escorreram pelos olhos fechados dele – ...não adianta nada viver.

– Não adianta nada morrer também - retrucou e, pela primeira vez em sua existência, ela chorou.

– ...você não entende? Ela me despreza... me abomina.

– Não é verdade! Não é! O senhor sabe disso...

– ...acabou... nada mais me importa... estou farto.

– Não desista agora... não agora que tem algo pelo qual vale a pena lutar...

O tom dela era tão desolador que Naraku se esforçou para abrir os olhos novamente.

– ...pelo que vale a pena lutar?

– Pelo amor! - exclamou convicta.

– ...isso não é pra mim, meu erro foi achar que era...

– Está errado... Eu sei, não sei como, mas sei... sei que essa é sua chance de... experimentar algo verdadeiro... algo bom, bonito... que valha a pena.

– ...por que você se importa? ...não lhe é muito melhor que eu morra?

– Não - balançou a cabeça e depois de alguns instantes, tomou uma das mãos dele. – Lute, lute de verdade agora, lute e traga ela de volta. Você precisa dela... e eu... preciso de vocês.

Naraku a encarou com certo assombro. Jamais imaginara ouvi-la falar daquele jeito, pois para ele aquela pequena criatura não passava de uma boneca com vida. Outro erro, pois ali ao seu lado estava uma criança, marcada por suas atrocidades é claro, mas ainda sim extremamente carente e desejosa de afeto. Compreendeu isso, porque sentiu o mesmo, quando como um filhote nas garras de um predador, Yeda sugou-lhe as forças.

– ...mas como eu vou lutar... se já não resta força em mim?

Kanna levantou os olhos com uma expressão animada.

– Sua força vai voltar... talvez leve algum tempo... mas é claro que vai voltar... basta começar de novo...

– É... - confirmou, olhando o céu nublado – ...do jeito certo dessa vez?

A albina assentiu com a cabeça.

– ...vai levar algum tempo... - considerou ele.

– Talvez anos... - acrescentou ela.

– ...é, anos...

Naquele exato momento, a imensa nuvem que encobria o sol de inverno, deu passagem à um facho de luz. Kanna sorriu, satisfeita, mesmo depois de Naraku ter fechado os olhos e virado o rosto para o outro lado, pois sabia que dessa vez, ele apenas descansava.

Não muito longe dali, Kagura olhava na direção dos dois.

ooo ooo ooo ooo

No vilarejo...

Sango olhava Kohaku comer.

– O que foi, irmã? Vai ficar aí só olhando? Não tem fome?

– Ah, acho que vou pegar um desses... - disse e alcançou um bolinho. – Está gostoso?

– Sim! - confirmou contente. – Eu nunca comi nada tão gostoso em toda minha vida.

– Então aproveite...

Kagome se aproximou dos dois.

– Bom dia... - saudou-a Sango.

– Bom dia, Sango. Bom dia, Kohaku.

– Nós nos conhecemos? - perguntou o menino à colegial.

– É... eu acho que não... muito prazer, meu nome é Kagome Higurashi. Já faz algum tempo que conheço sua irmã e somos grandes amigas.

– Oh... - exclamou ele com uma expressão amável. – É um prazer conhecê-la, senhorita Higurashi...

Kagome sorriu ao garoto e então se aproximou mais da irmã dele.

– O que vai contar a ele? - cochichou.

– Ainda não sei... - respondeu também num murmúrio.

Kagome assentiu com um gesto.

– O Miroku está um pouco abatido... você não poderia dar uma palavrinha com ele?

– Não - retrucou de pronto.

– Ele não disse aquilo por mau... estava preocupado conosco e com você, principalmente.

– Sei... olha, Kagome, eu não quero falar sobre isso... e nem com ele.

– Está sendo muito radical, Sango...

– Er... vocês querem que eu saia? - indagou o menino.

– Não! - responderam as duas ao mesmo tempo.

– Não... - falou Kagome. – Eu preciso mesmo ir num lugar... terminem seu café tranqüilos. Sango eu vou até minha casa, acho bom termos um estoque extra de remédios, talvez sejam necessários muito em breve.

– Ah, sim. É uma boa idéia.

– Bom, até mais.

Quando Kagome passava pela frente da cabana, avistou Jaken e Rin. Eles brincavam com a bola que a pequenina tinha ganhado de Yeda, mas ambos pareciam desanimados. A colegial reparou inclusive que Rin estava com umas olheiras fundas, afinal quase não tinha dormido.

Estavam todos preocupados e mesmo que o dia estivesse mais quente que os anteriores, ainda sim o dia escuro tornava tudo mais agonizante.

Minutos depois, Kaede e Miroku acompanharam Kagome até o poço. Ela prometeu que voltaria o mais rápido possível, mas caso Inuyasha voltasse antes dela, pediu a eles que dissessem ao meio-youkai que fosse buscá-la.

ooo ooo ooo ooo

Três vultos moviam-se velozmente pela mata fechada. Se estivessem na rota certa, naquele ritmo não tardariam a chegar em seu destino.

– Lobo-fedido, você tem certeza que isso é um atalho? - perguntou Inuyasha, desconfiado, saltando ao lado de Kouga e trazendo Yeda nas costas.

– Mas é claro, cara-de-cachorro. Vamos economizar horas seguindo por aqui - Kouga fez um gesto chamando o outro para mais perto. – Ei, ele é sempre tão calado assim? - perguntou se referindo a Sesshoumaru, que vinha mais atrás.

– Pior. Mas... até que ele falou bastante quando estávamos na cabana.

– Prestem atenção no caminho - mandou o youkai branco.

– Estamos prestando! - revidou Inuyasha, com a cabeça voltada para trás, e é claro que em seguida, deu de cara com uma árvore.– Ai... - gemeu e desceu ao chão, até esquecido de Yeda, de tão quieta que ela estava.

Kouga desatou a rir.

– Seu imbecil, tome cuidado - ralhou Sesshoumaru.

– Não foi nada... eu nem me machuquei... - disse, esfregando a mão no nariz.

– E quem se importa? - retrucou entre os dentes. – Não foi por sua causa que eu falei...

Óia... ele se importa comigo... - manifestou-se Yeda, brincalhona como sempre, mas num tom fraco.

Sesshoumaru se atentou à ela.

– Ainda não se sente bem? - perguntou ele, em partes porque não agüentava mais seguir com o bando, em partes por estar intrigado, uma vez que sentia o youki dela consideravelmente forte.

A youkai balançou a cabeça mostrando que não.

– Não é problema eu levá-la - Inuyasha se meteu.

– Não estou falando com você - revidou seco o mais velho.

– Miserável duma figa, você me respeita...

– Que foi? - falou Yeda. – Acha que estou me fazendo de doente só pra gente demorar mais? Isso tudo é saudade da Rin? Heim? - provocou sarcástica, mas com os olhos fechados e com a cabeça deitada no ombro de Inuyasha.

Sesshoumaru cerrou o punho, sua paciência estava no limite.

– Você consegue ser tão intolerável quanto esse aí - praguejou, realmente irado, mas como sempre, naquele tom sério.

– Ih... deixa quieto, Yeda, do jeito que ele é estressado vai acabar mordendo a gente... - bronqueou Inuyasha e deu um passo à frente.

Kouga estava achando a jornada hilária, aqueles irmãos brigando era muito engraçado.

Os dois mais jovens seguiram, mas Sesshoumaru permaneceu parado por alguns instantes. Sentia algo estranho em Yeda, como se ela estivesse escondendo alguma coisa e usasse daquelas provações para disfarçar isso. Receoso, pensou se ainda podia confiar cegamente nela, depois dela ter absorvido a energia de Naraku. Seria ainda a mesma Yeda que ele conheceu? A energia maligna daquele perverso youkai não poderia dominá-la de novo? Rin estaria segura perto dela? Esse último pensamento o inquietou mais ainda.

Mas só o tempo traria respostas à todas aquelas indagações... então ele seguiu adiante também.

ooo ooo oooo ooo

– Senhor Jaken, senhor Jaken, olhe! É o senhor Sesshoumaru!! - gritou Rin.

– Senhor Sesshoumaru! Até que fim o senhor voltou. Senhor Sesshoumaru!!

Miroku ergueu o rosto e avistou o grupo que se aproximava.

– Parece que eles conseguiram...

Rin e Jaken foram correndo de encontro o youkai branco.

– Senhor Sesshoumaru! - exclamou Rin e abraçou as pernas dele.

– Comportou-se, Rin? - perguntou ele, abaixando a cabeça a ela.

– Claro!

Jaken encarou o mestre com os olhos transbordando de lágrimas.

– Seja bem vindo, senhor Sesshoumaru!

Sango e Shippo vieram rápido também na direção dos recém chegados.

– É a Yeda! Inuyasha conseguiu! - vibrou o filhotinho de raposa.

Mas Yeda estava desacordada.

– Estão todos bem? - perguntou a exterminadora. – A senhorita Yeda...

– Está só dormindo... - esclareceu o meio-youkai. – ...deu tudo certo.

– É, graças a mim - gabou-se o youkai lobo.

Inyasha bufou.

– É, tivemos ajuda dele - disse mal humorado.

– Obrigada, Kouga - falou Sangou, curvando-se diante dele.

– Você me agradecendo? - estranhou ele.

– Foi pra salvar meu irmão que a senhorita Yeda se entregou ao Naraku.

– Ah, então é por isso... não houve tempo para explicações quando Kagome me pediu para ajudá-los. Ah, propósito onde está ela?

– É, onde está ela?! - berrou Inuyasha.

Sango não precisou responder, pois atrás dela Kagome acenou, e logo, veio correndo com aquele seu sorriso maravilhoso, para deleite do youkai lobo e do meio-youkai também.

– Inuyasha!! - gritou ela.

Depois das amistosas saudações, todos foram conversando e contando as novas enquanto seguiam para a cabana, inclusive Sesshoumaru e seus protegidos. Lá, Inuyasha acomodou Yeda, e apesar da algazarra a sua volta, ela não acordou naquele dia.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Agradeço pelos comentários!
Por favor, não deixem de comentar! =^.^=