Ay, um garoto do ensino médio, obcecado por livros, passa a maior parte de seu tempo livre na biblioteca de sua escola. Já acostumado com a solidão, acaba entrando em conflito consigo mesmo pensando se algum dia poderá ser amado e assim poder amar alguém, pensando tão profundamente no assunto, acaba dormindo em cima de seus livros. Depois de algumas horas, Matheus, outro estudante do ensino médio, o acorda, alertando que a escola já estava a fechar, como era tarde, Ay não poderia ir embora para sua casa, pois já havia perdido o ônibus, entrando em desespero, começa a chorar.
"Não gostaria de passar a noite na minha casa?"
"Não, digo, não posso dormir na sua casa, seria demais, não te conheço bem, imagine que constrangimento"
"Oquê? Como assim? Não é incômodo algum, fico até mais tranquilo, ora, vamos, é só uma noite"
E assim sem pensar duas vezes, Ay entra no carro de Matheus e vai direto para a casa dele, chegando lá, Matheus diz a sua mãe que estava recebendo um amigo esta noite, que pela manhã, iria levá-lo para casa.
Chegando ao quarto de Matheus, diz logo a Ay que iria tomar um banho, passado alguns minutos, Ay sentado na cama de Matheus, olhando para a porta do banheiro, completamente corado, se deita rapidamente na cama de Matheus, sentindo assim seu cheiro, e pensa consigo "Meu Deus, oquê estou fazendo? Somos ambos garotos" Acaba adormecendo novamente na cama de Matheus sem exitar. Ao sair do banho, Matheus sai completamente nu do banheiro, assim vendo que Ay adormeceu em sua cama. Ao se trocar, ele tira as roupas do corpo pequeno de Ay, ajeitando-o em sua cama, deitando ao lado dele somente de bermuda.
Pela manhã, Matheus acorda carinhosamente Ay, perguntando se ele gostaria de tomar um banho, respondendo vergonhosamente que sim, Ay pergunta a Matheus, aonde poderia encontrar toalhas, Matheus diz que teria de usar a dele, de qualquer maneira, Ay foi direto para o banho, assim por si só acaba esquecendo que não tinha outras roupas para vestir, sai do banho com aquela toalha enorme de Matheus, procurando-o para pedir suas roupas. Ao encontrá-lo, pergunta aonde estavam suas roupas. "Oras, suas roupas estavam sujas, não poderia usá-las novamente". Assim entregando uma muda de roupas dele mesmo, para Ay, ele percebera que as roupas ficaram bem folgadas em seu corpo, perguntando para Matheus como poderia ir para escola com aquelas roupas, Matheus disse que era só não ir "Mas como assim não ir na escola, vamos ficar fazendo oquê?" Matheus, logo ao ouvir isso, não aguentou mais, e jogou Ay em sua cama, deitando por cima dele, incapacitando Ay de fazer qualquer movimento. "Ma... Matheus, por favor, não toque aí, não, pare, por favor" Assim gemendo cada vez mais alto, Matheus começa a falar "Não estava aguentando, desde ontem quando saí do banho e vi você dormindo na minha cama, fiquei com uma vontade incontrolável de tê-lo, quando tirei suas vestes, quase não me segurei, agora não me diga que não quer isso?" Sem parar, cada vez mais e mais, Matheus foi beijando Ay, mais intensamente, beijando seu pescoço, e assim descendo para a sua clavícula, apertando seus mamilos, fazendo com que Ay ficasse completamente corado.
Não aguentando mais de tanta excitação, Matheus foi tirando sua roupa, e apalpando o corpo de Ay, com aquelas roupas largas, foi mais fácil ainda de tirar. Ay implorando para que parasse, já não resistia mais, e simplesmente se deixou levar pelo momento. Já Matheus, aproveitava tudo aquilo ao máximo, quando Ay não poderia imaginar aquela cena pior, Matheus começa a tocar em seu membro, deixando-o completamente ereto. Matheus, já completamente despido, tira a cueca de Ay, ficando ambos nus em cima da cama, manuseando o quadril de Ay carinhosamente, Matheus, tira a virgindade do frágil Ay, Ay já não aguentando, e nem tendo forças para sair daquela situação, apenas deixa continuar, chorando e gemendo bem baixo, Matheus goza violentamente dentro de Ay, Matheus começa a beijar o corpo inteiro de Matheus, dizendo que gostaria muito de fazer aquilo mais vezes.
Após tudo aquilo, ambos vão tomar banhos juntos, só que acabaram começando tudo de novo.