As Histórias De Thalia escrita por GiGihh


Capítulo 52
... Uma magia que machuca muito


Notas iniciais do capítulo

VOLTEI PARA VOCÊS, MEUS LINDOS!!!!
Ok, agora, eu sei que devem estar todos fulos comigo. É justo. Demorei demais, mas alem do famoso bloqueio criativo, me deu a louca de sair xingando meus pais por me tirarem o celular; eles acharam que não foi o suficiente e me tiraram o pc também... :(
Fiquei feliz pessoas novas apareceram e espero que elas continuem se manifestando mesmo sendo para me dar um puxão de orelha...
Leiam as notas finais, tem coisa boa lá embaixo...
Boa leitura:



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THALIA

Por um milagre, não tive sonho algum. No instante em que deitei até o momento em que despertei não recordo de nada alem de uma escuridão amigável. Levantei e notei um bilhete sobre a penteadeira. Quíron me dizia para levar uma bolsa com pertences pessoais como livros, espadas ou, se eu tivesse, um celular; não precisaria me preocupar com roupas e acessórios que alguém já tinham ajeitado para mim.

Deixei o pedaço de papel onde o encontrei e segui para o banheiro. Estava quente e ainda eram 07h30min da manhã; eu já podia sentir meu pescoço em chamas pelo simples peso do meu cabelo. Deixei a água fria percorrer meu corpo; aquele arrepio era tão reconfortante em meio aquele calor que voltei a me sentir em paz.

Sai da suíte com um roupão e os cabelos úmidos. Parei de andar quando percebi uma roupa já separada na minha cama. Estranho; eu não tinha pegado nada! Analisei as roupas e gostei do que vi. Vesti o short jeans mais claro e simples, a blusa era uma regata daquelas de botão com golas e leves detalhes em transparência (preta), já o sapato era um daqueles tênis que tem salto; não sou filha de Afrodite, então vou deixar a explicação por isso mesmo.

Achei um esmalte sobre a cama em um tom de vermelho cintilante. Não estava com presa, então decidi por pintar minhas unhas. Um simples sopro e elas já estavam secas. Deixei o cabelo solto e passei um batom avermelhado nos lábios. Estava bom.

Saí do chalé apenas com uma bolsa. Segui andando calmamente pelo acampamento. Tudo estava calmo já que a maioria dos campistas só iria embora por volta da tarde. A visão de uma família no topa da colina me era estranha e familiar; notei cabelos dourados ao vento suave da manhã e o centauro ao lado da loira. Ótimo! Teremos drama logo cedo... Mas eu adoro um bom barraco.

Subi a colina sem qualquer problema e de forma lenta. Quíron me cumprimentou com um gesto de cabeça, mas continuou quieto.

–... Será melhor para nós morar lá...

–Para nós? Não, será melhor pra você por que você conhece o risco que eu corro indo para aquela cidade. – Annabeth dizia com raiva controlada. Nem ela e nem o pai pareceram me notar ali... Os menininhos, irmãos da loira, me encaravam admirados e logo a mãe dos dois me encontrou. Talvez os três se lembrassem daquele dia no museu.

–O que você...? – Annie não completou sua pergunta. Ela e o pai me viram. Annabeth esboçou um sorriso e veio me dar um leve abraço. Seus olhos estavam marejados e me transmitiam muitas emoções e verdades que não precisavam ser ditas.

Eu tinha visto Annie dar uma chance aos seus familiares e a vi retornar com mais raiva e tristeza do que antes. Depois do que deveria ser anos (para mim não passou de minutos), a filha de Atena deu mais uma chance ao pai e por quase dois anos os dois estiveram bem. Essa dor havia voltado agora; a dor da decepção. Pelo o que eu via e ouvia, ele estava decepcionando Annabeth mais uma vez.

Olhei para ele de forma normal, mas meus olhos não são muito convidativos principalmente com sombra preta esfumaçada, dando um ar ainda mais incomum ao meu rosto. Eu gostava disso; de dar essa impressão de mistério e de deixar as pessoas intrigadas. Arqueei uma sobrancelha e vi o senhor se encolher.

–Annabeth disse que você estava morta. – ele comentou com espanto; para a surpresa de todos, eu ri.

–Estou de volta mesmo eu não tendo morrido de verdade. – ele expressou confusão e tratei de explicar; era bancar o gênio (que eu não sou) ou deixar a tensão no ar (as 07h30min da manhã!). – Meu corpo havia se fundido ao pinheiro e minha alma apenas ficou presa. Vi muita coisa durante esse período...

Ele estremeceu. Quíron deu um passo à frente e Annie continuava ao meu lado.

–A solução é Annabeth frequentar o mesmo internato em que vou matricular Thalia. Nas férias o senhor poderá vê-la normalmente. O que acha, Annabeth? – ele lhe dirigia um olhar neutro.

–Adoraria! - ela sorriu e pareceu esquecer a raiva de segundos atrás. – Vai ser um ótimo ano, não é Thalia?

–Vamos aprontar muito. – ela fez uma careta e eu ri. Os adultos já não prestavam mais atenção em nós e falavam da escola: uma droga de internato para meninas mesquinhas e desonestas que só se importam com seus sapatos. Bateu uma vontade de voltar a me trancar no chalé...

–Suponho que venham conosco...

–Ah não, senhor Chase. Tenho um assunto para resolver com Thalia, mas talvez nos encontremos na escola. – ele me olhou de uma forma que me rendeu calafrios. Essa surpresa estava me consumindo. Eu sabia que não era lá boa coisa...

Annabeth murmurou um “até logo” e sua família sumiu dentro de um carro indo em direção a New York.

–Não vai me contar o que vamos fazer? – perguntei ainda olhando para a estrada.

–Acho que você não reagirá muito bem...

–E então vai arriscar uma tempestade de raios em plena multidão de pessoas... Muito sensato. – comentei em tom irônico.

Descemos a colina e encontramos na base uma van que nos levaria até a minha “surpresa”. Ai eu vou ter um ataque daqui a pouco... Quíron me apresentou ao Argos, o sujeito com olhos por todo o corpo, e, agora com cadeira de rodas, o centauro entrou na van; entrei logo em seguida. O caminho todo foi silencioso e eu apenas olhava pela janela. Fiquei encantada em ver uma nova vista, um novo céu.

Fechei meus olhos e respirei fundo, mas não voltei a abri-los. Perdi o tempo no instante em que os fechei; não, eu não adormeci. Uma brisa percorreu o interior da van e eu me senti tentada a viajar junta a ela e, realmente, poder me perder desse mundo.

Abri os olhos e encontrei o olhar penetrante de Quíron sobre mim. Será que ele sabia o que eu queria? Me perder? Me senti errada por sentir isso... Nunca gostei de fugir dos meus problemas, mas era isso o que eu queria fazer agora. Não. Quíron não conseguiu interpretar meus pensamentos, meu olhar ou qualquer que fosse a minha expressão. A única pessoa que já conseguiu e que é capaz de me entender sem palavras estava longe... Bem longe.

Contive o suspiro de irritação. Por que tudo sempre voltava para ele? Por que ele tinha que significar tanto? Tentei me focar na surpresa do centauro, mesmo sabendo que não era boa coisa. Qualquer coisa era melhor do que me render ao errado.

[...]

O prédio de tijolos a vista não só prendeu a minha atenção como também a de Argos. O emblema da policia de NY estampada denunciava aonde Quíron me levava. Uma delegacia. O que, por Zeus, Poseidon, Hades, eu estava fazendo na frente de uma delegacia? O que diabos isso tinha a ver comigo?

–Conseguiu mesmo me surpreender. – disse assim que desci da van. O centauro riu. Isso, os risos de pessoas, às vezes conseguem acalmar a tensão no ar, mas eu ainda tinha medo do que faríamos ali.

Argos ficou encostado ao automóvel e Quíron me convidou a seguir com ele para dentro do prédio. Não estava muito movimentado, mas só de pisar naquela sala, fria pelo ar acondicionado, ele voltou em forma de lembrança; quando não éramos mais que amigos...

–O que estavam fazendo nas ruas? – um policial grande e negro perguntou; tinha cara de poucos amigos, mas nós apenas tremíamos de frio, incapazes de falar.

Luke bebericou o seu chocolate quente enquanto eu admirava a neve nos meus cabelos ignorando o frio. Fazia dois dias desde que fugimos da casa daquela velhinha “super simpática!” deixando seus vestidos feios e velhos em chamas. A forma como Luke havia dito que ficaríamos juntos estava fazendo meu estomago dar voltas mesmo depois de dias.

Os policiais tinham nos achado dormindo em uma rua escura, um possível ponto de venda de drogas. Tinha acordado assustada demais para saber como reagir e o frio me impedia de fazer o menor dos movimentos. Levaram a nós dois e agora eles decidiriam nosso futuro...

–... Podemos mandá-los para um orfanato... – meu sangue gelou. Eu já tinha chegado há passar três dias em um orfanato quando tentei fugir do meu padrasto... Mas isso é outra história. A questão é que eu não queria ir para lá.

Luke também ouviu e não gostou. Olhei para os lados e achei a melhor maneira de sair dali. A caixa alertando sobre a alta voltagem de eletricidade me chamou a atenção. Óbvio que mexendo ali qualquer um levaria um choque, mas eu não era qualquer um. Levantei e andei calmamente até o quadro de força. Tentei pensar em raios e nas correntes elétricas e imaginei-as vindo até mim me dando forças. Me senti mais forte e fechei os olhos... Quando voltei a abri-los não era capaz de ver mais nada.

O prédio estava escuro demais e os policiais gritavam ordens e xingamentos uns para os outros... Uma mão fria me segurou o pulso e me puxou para mais perto de si. Aquele coração acelerado foi o único som a realmente fazer sentindo; o frio desapareceu quando os nossos corpos se juntaram... Senti minhas bochechas esquentarem mais do que qualquer outra coisa.

–Luke? – sussurrei não querendo chamar a atenção dos policiais.

–Sou eu Tha. – sua voz também soou mais baixa. – Vem; vamos achar a saída. – ele pegou minha mão e nós dois, ainda em silencio, fugíamos para o mais longe dos policiais...

–Thalia? – Quíron me olhava claramente preocupado.

–Que? – passei a mão nos cabelos tentando disfarçar.

Seus olhos pareciam me acusar sem nem mesmo saber o crime; fiquei feliz por não ser ele a compreender o que eu penso.

–Você parou por alguns segundos...

–Não foi nada. Sério. – ele não creditou, então soltei parte de uma verdade – É só besteira minha.

Entramos no hall do prédio e a primeira coisa que notei foi o mentor do Acampamento Meio-Sangue se aproximando de um policial e de um rapaz com seus dezesseis anos de idade.

Parei onde eu estava.

Aqueles olhos castanhos estavam fixos em mim de uma maneira desconfortante e até adorável. O menino tinha um bom porte físico, cabelos castanhos assim como os olhos e a pele bronzeada. Descrevendo assim parece simples, mas ele era inegavelmente lindo. Seus lábios formaram um sorriso a beira do malicioso quando voltei a me aproximar.

Meus passos agora eram lentos e até o policial mantinha os olhos em mim. Parei ao lado de Quíron esperando sabe Zeus o que.

–E quem é esta adorável e misteriosa jovem, Brunner? – arqueei uma sobrancelha para Quíron e ele apenas sorriu.

–Esta é minha sobrinha, oficial. Thalia, cumprimente-os. – apenas voltei a erguer os olhos, não estava muito a fim de falar com estranhos (mesmo um deles sendo incrivelmente lindo!). –Thalia? – quíron me chama com um tom mais sério.

–Não costumo cumprimentar estranhos. – disse normalmente, explicando o óbvio para aqueles três.

–Descuido nosso – o policial se desculpa; o rapaz nem pisca mantendo os olhos em mim. Medo! – Sou Joseph e este é meu filho…

–Caio. - a voz rouca era tão sexy que fariam qualquer menina estremecer de desejo. Caio já deveria estar acostumado a ter todas as meninas suspirando por ele, mas eu nunca seria como elas. Ele expressou confusão em seu lindo rostinho e até o seu paizinho percebeu.

Um minuto de silencio se fez presente enquanto eu desvendava o tipo de pessoa que Caio era. Não gostei muito da sua provável personalidade quanto da aparência física.

–Agora é um prazer conhecê-los. – não forcei um sorriso falso. Eles não precisavam ser iludidos com a minha fantástica atuação.

–O que os trazem a delegacia? – Joseph perguntou a Quíron. Olhei para o meu mentor interessada.

–Quero encontra uma pessoa – ah! Que chato voltei meus olhos para algum ponto na parede oposta... – Quero encontrar a mãe de Thalia.

Meus cabelos fizeram um show batendo no rosto do rapaz sexy quando me virei encarando meu mentor de forma inacreditavelmente mortífera. Meu peito subia e descia de forma descompassada devido a minha raiva. Um trovão ecoou pelos céus e um raio acertou a arvore da frente da delegacia.

Alguns policiais se apressaram a apagar o fogo que a alta energia causou. Quíron percebeu o perigo que corria e segurou minha mão de forma paternal. Aquilo mexeu comigo do mesmo jeito que minha mãe ser trazida do passado para o meu presente.

– O dia estava ensolarado até agora! – Caio exclamou impressionado com a mudança de clima.

–Se não fosse impossível, eu diria que foi a moça que causou esse raio e a mudança de clima – Joseph murmurou, mas Quíron e eu ouvimos.

– Brunner, me leva embora. – pedi com a voz baixa, chamando-o pelo pseudonimo.

–Desculpem o nervosismo dela. – esse mentor esta pedindo para entrar na minha lista negra... Outro raio “caiu” - Thalia não gosta de falar muito sobre a mãe...

–E seu pai? –Joseph cortou ocentauro e perguntou para mim. Apertei a mão do mentor com força e o vi erguer os olhos para mim.

–Nunca o vi. – minha voz soou baixa e seca. – Por favor, me leva embora! – pedi a Quíron apelando para a boa educação que eu nunca recebi.

–Por que não? – É um tremndo disperdicio de menino bonito, mas... Bom, consigo deixar minha irmã feliz se cometer um assassinato aqui e agora. Será que Ártemis me salvaria depois? Essa hipotesse, essa maravilhosa opção, era tão tentadora...

–Ele desapareceu em um acidente aéreo. – minha voz estava ganhando um tom rispido, mas eu ainda não olhava para eles.

–Ela não gosta de falar da familia. Rapazes, podem nos ajudar a encontrar a mãe dela? – meu mentor (finalmete!) me ajudou em alguma coisa.

–Por que você não sabe da sua mãe? – Joseph ignorou o deficiente e continuou fitando meu rosto escondido por cabelos castanhos. Virei meu rosto para ele.

– Tenho cara de babá por acaso? – joguei as palavras na sua cara.

–Mas que falta de educação...

–Você que não sabe ouvir, filho da put...

–Ele ja entendeu, Thalia. – Quíron me cortou e apertou minha mão com força. Eu? Bom, eu estava prestes a esmagar os ossos do pescoço desse ai e depois me livrar do corpo em algum barranco. Poderia tacar chamas também...

O policial saiu da nosso presente, mas o filho ficou.

–Tem como nos ajudar? – como esse “deficiente” estava tão calmo? Eu estou querendo explodir meio mundo! Pra que deus se reza para pedir paciência?

–Talvez tenha como achar sua mãe se ela tiver uma ficha criminal...

–Ah ela tem sim. – soltei mais para mim mesma; um pensamento muito alto.

–Vai mostrar a ela? – Quíron continuou. Voltei meus olhos para o menino lindo...

–O que ganho em troca? – ele perguntou; voltei meu olhar para o mentor. Seus olhos me diziam com todas as letras que eu, mesmo não querendo, precisava saber... Suspirei.

–Um beijo. – respondi e ganhei dois olhares incredulos.

–Como? – Caio reagiu. Arqueei uma sobrancelha.

–Não é isso o que você quer desde que viu? – perguntei com falsa inocência. Ele arqueou uma sobrancelha.

–Aonde?

–Como? – eu estava confusa com a pergunta e ele sorriu como se tivesse me pego no flagra.

–Aonde eu vou ganhar esse beijo?

Eu ri surpreendendo ainda mais os dois individuos que me observavam.

–Pra que beijar no rosto se nos lábios é bem melhor? – Caio sorriu com malicia visivel e me puxou pela mão até uma sala cheia de computadores com pessoas atarefadas demais para prestar atenção em dois adolescentes invadindo uma área que deveria ser restrita. No fim havia um computador vazio.

Nâo sei como, mas soube como achar o que eu queria. Minha mãe era uma atriz até que bem reconhecida, mas não era tipo uma Angelina Jolie da vida. Fiquei fusando por uns 20 minutos até achar a informação, que por mais que eu queira negar, mexeu comigo, mais do que tudo naquele dia.

Um maldito acidente de carro... A droga do alcool... Minha mães estava morta.

Soltei o ar com força, mas não tive forças para repo-lo. Não estava preparada para ver aquilo. Presa talvez, falida quem sabe... Mas morta? A sala era escura e isso disfarçou as lágrimas que me subiram aos olhos.

Por que eu estava assim? Ela nunca ligou para mim mesmo... Deveria estar feliz por ela não existir e ela feliz por estar longe do meu alcance... Mas ela é minha mãe! Minha consciencia berrou dentro de mim. Meu peito nunca esteve tão pesado...

Fechei tudo o que eu tinha deixado aberto e apertei a mão de Caio. Ele me levou para fora para onde meu tio (Quíron me explicou como era filho de Cronos... Estranho pra cacete!) estava me esperando.

–E então? – ele perguntou.

–Ela esta com meu tio. – disse com um fio de voz e ele compreendeu sem detalhes. Morta... Morta! Afastei meus cabelos do rosto... Meu corpo foi girado pela cintura e colidiu de forma até agradavel com o corpo de Caio.

–E o meu beijo? – ele perguntou ainda me enlaçando a cintura.

–Vamos lá fora. É meio estranho te beijar em um lugar cheio de policiais antissociais... – ele riu, mas concordou. Caio acabou empurando meu tio até a porta, mas assim que saimos da vista dos policiais ele veio em minha direção. Quíron olhava espantado para mim...

Sorri cinicamente e... Estalei os dedos na altura da cabeça. Uma corrente de ar frio e denso se espalhou pelo prédio. A confusão nos olhos do menino era a prova do meu sucesso. Meu mentor estava com um sorriso feliz no rosto.

A Névoa era a minha desculpa para não beijar aquele menino lindo por fora, mas podre por dentro... Igual a peste do pai.

Entramos na van e durante o trajeto achei que nada poderia estragar mais o meu dia até:

–Preparada para conhecer sua escola?

Apoiei minha testa na mão e pensei com toda a minha antisocialidade: “Que inferno!”


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Notas finais do capítulo

1° - desculpem qualquer erro, ok?
2° - tem uma fic super diva que eu quero dividir com vocês fãs de Thaluke; ela é cheia de emoções e impecavelmente dramatica: Eu Podria te Amar de Qualquer Maneira. segue o link: http://fanfiction.com.br/historia/434814/Eu_poderia_te_amar_de_qualquer_maneira/
3° - me desculpam pela demora? Sim? Não? =(
4° - ainda mereço coments??? =/
Até logo.