Por sorte, minha mãe estava em outro estado, resolvendo uma parada da polícia, o Gil (meu padrasto) acabou indo atrás dela; Ian foi pra casa da namorada; Aden estava num rancho para crianças com a babá e Mateus, bom, eu não sabia onde estava Mateus!

–Carla? - já era quase de noite, dormimos no mínimo umas 10 horas, ficamos esgotados.

–Sim...? - notei que meus mamilos estavam de fora do meu sutiã, e minha calça estava desabotoada, imagina a minha vergonha! Tentei controlar meus peitos e abotoar minha calça, mas Ralph pôs a mão na frente.

–Eu... já vi você em uma lingerie, já vi seus seios e já imaginei sua buceta, não precisa abotoar a calça!

–Do que você tá falando?! - eu estava perplexa. Sua feição era de satisfação, e um pouco safada, mas continuava lindo.

–Vamos Carla... Mostre pra mim... - ele abaixou meu sutiã com uma mão, e com a outra forçou o cós da minha calça...

–E aquele papo de que eu gosto do Mateus?

–Você disse que não.

–E nós sermos só irmãos??

–Vamos fingir que ainda estamos bêbados... - e minhas calças saíram.

No mármore gelado, meu corpo tinha espasmos de frio, mas a única coisa que não podia pará-lo, era o frio. Ele se ajoelhou na escada, e tirou meu sutiã e me beijou, sem parar, sua língua parecia contar meus dentes e saborear-me, como se eu houvesse posto um batom de chocolate, e eu apenas ouvi o som das fivelas do cinto dele afrouxarem. Eu subia e descia os braços, e ia e vinha, forçando seu sexo, criando um movimento vicioso completamente gostoso, ele sentia, e eu podia até ler sua mente, ele nem precisou forçar minha cabeça, puxar meus cabelos, eu automaticamente desci. Comecei a beijar seu sexo, por cima da cueca, que marcava sua ereção, ele tentou disfarçar, meu eu ouvi seu gemido. Como ele vinha do teatro, ele pode ter vivido muitas safadezas, mas eu duvido que ele já tenha visto ou conhecido alguém como eu. Eu não era virgem, não era inocente, não era santa. Abaixei sua cueca, e beijei a cabeça do cacete, e lambi todo ele, sem esquecer do saco, engoli, e fiz os movimentos básicos, mas sempre sugando, beijando e massageando, e acabei fazendo o movimento de espiral, que descobri ser o ponto fraco de Ralph. O fato de eu fazer diferente, deixou-o excitado, querendo saber mais. Ele virou de lado, e se ajoelhou num único degrau largo, e fiquei de quatro. Enquanto eu fazia o boquete, ele massageou meu rabo, e acabou me masturbando, com dois dedos, ele fazia movimentos circulares, e foi minha vez de gemer. Eu cuspi, suguei, beijei, mas não conseguia parar de quase gritar com o que ele estava fazendo, era muito bom!

–Eu não aguento mais. - empurrei-o, e vi de inteiro, seu pau, duríssimo, e não consegui evitar de fazer uma cara de tesão, que ele percebeu.

–Pare de cú doce, eu te quero, você me quer, vamos... O que houve? É algo com meu cacete?

–Não - eu ri - ele é lindo, como um pênis deve ser, grande e grosso. ( Mentira, o dele era normal, nada demais)

–Então o que é?

–Ele.

–Mateus?

–Eu não sei!

–Tô aqui, linda. - ele vestiu as calças, mesmo com o pau babado (hahaha) e começou a pôr minhas roupas. Me abraçou, e me levou no colo pro meu quarto, minhas costas ainda sentiam as cabeçadas de seu pênis nas minhas costas, seu corpo ainda estava contaminado com os nossos movimentos, e ele estava quente, e louco para ter com alguém.

–Meu desculpa, eu sei como você quer.

–Você, é mais importante. Tudo bem, eu vou acabar indo para um puteiro hoje, mas saiba que vou achar uma pelo menos parecida contigo. - e rimos.

–Não precisa ir para o puteiro! Você tem mãos excelentes!

–Ciúmes? Não, não vou ficar na bronha, vou ver se pego uma no sinal.

–Que horror.

–Se tem tanto horror, seja minha puta só por esse momento. - seu tom era de desafio, mas eu realmente não estava bem.

–Fala sério! Puta? Eu não sou puta! No way!

–Carla, sexo sem compromisso, fechou?

–Tudo isso, só para me conseguir?

–É claro! Cara, já se olhou no espelho? Você tem uma puta raba, dois melões aí na frente, e uma boca deliciosa, sem contar o resto que é simplesmente, o céu. - e pôs a mãos na minha perna. - Faz assim: você finge que eu sou o menino que você gosta, e eu... Vejo você. Depois, nada aconteceu.

–Sem sentimentos?

–Ou emoções, ou amor. Topa?

Eu ia falar o que? Tava na seca, e Ralph, era o paraíso.

Montei nele, muito rapidamente, e comecei a refazer os movimentos, mas mais rápido, e mais intenso, e gemendo mais alto, como se eu estivesse esperando ele dizer aquilo. Ele se animou, e se moveu rápido também, e eu senti quase que imediatamente, seu pau duro, roçar o meu. Meti a mão, e comecei a masturbá-lo, sem culpa. Comecei a quicar no colo dele, mas ele ainda com as calças. Dei um tempo para ele, deitando no meu sofá e tirando a calcinha e as calças mais uma vez. Abri as pernas, e comecei a chamar ele:

–Ralph... Hm...

Ele atendeu rapidamente, e pôs seu dois dedos de uma vez só, e eu acabei gemendo muito alto, ele riu, e rebolou os dedos, num movimento de ida e volta, sem parar, sem descansar, e pousou a outra mão logo acima, esquentando meu útero, ele fez isso por uns 5 minutos, e vi seu braço, completamente molhado, e ele tinha um sorriso lindo, satisfeito, brilhante!

–Carla, eu não consigo mais segurar... - ele também quase gritou de tanto gemer.

Ele entrou em mim, com toda força, e fez ainda mais rápido que os dedos, estávamos de frente, e eu balançava tanto, que não conseguíamos nos beijar, meus peitos não pararam quietos e eu gritava para ele foder mais, mais, mais. E eu senti seu líquido me preencher, e caímos exaustos. Ele tinha uma camada de suor máscula sobre sua testa, e estava vermelho.

Ele puxou-me, e eu fiquei em cima dele, nosso sexos se tocando, ele beijou minha testa, e dormimos. Com certeza, foi o melhor sexo de nossas vidas.