A Assassina. escrita por Katherine Horan


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oiiii, então esse capitulo não ficou lá dos melhores e ficou pequeno também, mas espero que gostem.
Nos vemos lá em baixo.



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Não sou mais a garota fofinha e meiga que um dia eu fui, isso foi a muito tempo quando eu ainda tinha os meus pais comigo, mas agora eu finalmente entendi a frase ‘‘ Stay Strong ’’ e é exatamente o que estou fazendo, sendo forte. Hoje, tenho orgulho de dizer: ‘‘ Beware, the next can be... You! ’’

Jurei, vingar a morte de meus pais.

Fui forçada a ver a morte de meus pais, vi eles os torturando.

- Allison! Se liga. – Meu treinador falou.

Digamos, que eu mudei bastante. Amanha, irei me mudar para o Oregon, morar com a minha tia, lugar perfeito.

Meu nome? Allison Sparcks, tenho 14 anos e não sou só uma assassina, sou A Assassina. Com um movimento rápido, peguei meu canivete e fiz um talho em seu braço, terminei com um chute na virilha. Poderia muito bem o matar, só que ela era o meu treinador.

Não que eu me importe. Mas ele foi o único que quis me ajudar, e também o único que sabe do meu segredo.

- Você poderia ter me matado. – Falou frio.

- Sim. Mas seria muito fácil. – Sorri irônica.

- Minha bebê está crescendo, que linda.

Peguei a arma e com um movimento rápido, dei-lhe um tiro na coxa, e logo depois, um na testa. O matando. Odeio apelidos fofinhos, e estava com vontade de matar alguém. Normalmente uso martelos, facas, galhos, gosto de ver a dor nos olhos das pessoas, o modo como são indefesas e fazem perguntas idiotas. Tomei um banho rápido, coloquei minha habitual roupa desde que tudo aconteceu, jeans escuro, camisa de mangas compridas marrom, casaco preto e botas de cano médio e salto fino pretas.

Meus cabelos escuros estavam soltos, esvoaçavam conforme eu andava pelas ruas desertas e frias, minhas botas faziam um barulho me denunciando, mas não o bastante alto para alertar alguém de minha presença. Por fim, peguei minha faca e coloquei o capuz cobrindo meu rosto.

Queria fazer uma coisa antes de ir morar com a minha tia, e assassinar a mesma. Logo mais a frente, avistei Kelsey Margens saindo de outra boate, aquela que dizia ser minha amiga mas estava comigo só por causa do meu dinheiro, ou melhor, do dinheiro do meu pai. Pode se dizer que eu também era o que se chamava de: A Patricinha Popular Rica do Colégio.

Bem, era.

Hoje, passo facilmente despercebida.

O que é bom.

Me aproximei mais, de modo que ela me visse, era visível seu estado deprimente, mas estava sã o bastante para sofrer e me reconhecer. Levantei a cabeça fazendo o capuz cair, seus olhos arregalados me avaliaram, demonstrando nojo.

- Olá Kells. – Sorri. – Como vai a sua nova vida?

- Olá, Allison. Vai muito bem, desde de que você foi embora. – Retribuiu o sorriso se aproximando. – E como vai a sua vida de perdedora esquecida?

- Esqueceu de uma pequena coisa...  – Mostrei a faca, passei a língua no meu lábio superior e continuei. – Assassina.

Riu. Na verdade. Gargalhou. Tanto que caiu no chão, eu estava tinha me cansado disso, das pessoas duvidando de mim. Certo, que eu era miúda e parecia frágil, uma vez eu fui. Só que pouco a pouco, me fortaleci.

- Faça-me rir Sparcks.

- Vou fazer melhor, te fazer chorar.

Sorri maldosa, minha voz transbordava veneno, podia sentir o medo dominando o seu ser, seus olhos agora mostravam desespero vendo no que eu me tornei e do que sou capaz agora. Em um movimento rápido, a coloquei contra a parede. Meu braço esquerdo a prendia pelo pescoço ali, sorri de orelha a orelha vendo seu desespero aumentar pouco a pouco.

Gostava da sensação.

Por fim, fiz uma linha de sangue usando a faca, que ia da testa ao queixo no lado direito de seu rosto. A joguei no chão com força, comecei a fazer talhos enormes em suas pernas e braços, ela berrava de dor, e isso me dava motivação. Por fim, cortei sua cabeça fora, cansada de ouvir os gritos, e com o meu canivete fiz um X em seu peito. Isso era tipo a minha marca, cabeça cortada e X no peito.

Não sei porque, mas de alguma forma avisava que próximo poderia ser qualquer um que eu visse.

Mas gosto de pensar que apenas tiro o lixo do planeta, apesar de ainda não ter viajado para fora do país, pretendo fazer isso, expandir os meus serviços ao mundo. Ri com isso.

Arrastei seu corpo até o lixeiro e o joguei ali dentro. Voltei a guardar a faca e o canivete em minha bota, coloquei meu capuz novamente e sai andando. Como se absolutamente nada tivesse acontecido. Na minha opinião, não aconteceu.

[...]

Peguei uma vodka na geladeira e fui para o  meu quarto. Me joguei na cama, tomei um longo gole da minha bebida favorita, peguei meu caderno e uma caneta para escrever o nome das minhas vitimas de hoje, sempre escrevo o nome de quem matei , gosto de dar uma olhada na carteira, se é que me entende.

Kelsey Margens.

Bob Gruen.


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam?
Só posto novamente com reviews.