A Assassina. escrita por Katherine Horan


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiii!
Eu sei que demorou gente, desculpa. Amei escrever esse capitulo, e na tal celebridade era para ser o nosso querido Justin Bieber, só que não podia enfiar gente real nas histórias, por isso eu inventei alguém.
Minha criatividade está péssima ultimamente, irei leva-la no médico.
ESPERO QUE GOSTEM E BOA LEITURA AMORES.



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Já dentro do avião, me sentei ao lado da janela e coloquei meus fones de ouvido, coloquei em uma música de rock qualquer. Como eu posso mata-la? Certamente seria legal se eu acidentalmente enfiasse uma faca em sua barriga enquanto a ajudava com o jantar. Ou talvez, se eu estivesse brincando de arminha, usando um martela e sem querer o jogasse em sua cara. Tantas maneiras diferentes e divertidas. Qual delas? , pensei sorrindo.

– Deseja alguma coisa? – Uma aeromoça perguntou.

Fiz que não, percebi seu olhar de nojo sobre mim, mas ignorei. Peguei meu celular e liguei para minha tia.

Alô?

– Hey, tia! Como vão as coisas ai?

Allison, que saudades. Está tudo ótimo, Jake não vê a hora de seua chegada assim como Sofia. – Falou animada.

– Que bom, eu já estou no avião, talvez chego um pouco depois da meia-noite.

Ótimo, boa viagem.

– Obrigada.

Jake e Sofia eram meus primos, maravilha, terei muita diversão naquela casa. O que é bom. Mas... Uma coisa que não posso deixar escapar é que eles são a minha familia, e eu prometi a minha mãe que sempre iria proteger minha familia.

Suspirei.

Eles não mereciam isso. Eu prometi uma coisa, e vou cumpri-la. Protegerei minha familia, eu acho. Dei de ombros, pedi um cobertor e um travesseiro para que eu pudesse dormir em paz, mas o garotinho da frente não calava a boca, qual é o problema dos bebês? Por que eles tem essa necessidade de chorar? Sério, seria tão mais fácil se eles simplesmente falassem, não acham?!

Concordo.

Foi uma pergunta retórica, idiota.

Você mudou.

NÃO ME DIGA, EU ACHEI QUE ERA A MESMA.

Paciência mandou lembranças, Ally.

A esquina também. E não me chama de Ally!

Ok, Allison! Eu hein, irritadinha.

Idiota, vê se some vai.

Dito e feito, sumiu. Agora sim, posso dormir em paz.


[...]


– Cadê aquela merda? – Falei pra mim mesma enquanto procurava meu martelo. – Acheei.

Sorri, escondi o martelo debaixo do meu casaco e desci as escadas para o segundo andar. Já falei que minha tia é muito rica? Ela tem um apartamento que é uma mansão disfarçada, sem contar que são quatro, repetindo, quatro andares! Jake e Sofia estavão na sala vendo TV, minha tia fazendo o jantar e meu tio não faço ideia da onde se meteu.

– O que estão vendo? – Me joguei ao lado deles, tentando parecer normal e esconder a ansiedade.

– Jornal. – Sofia disse e aumentou o volume da TV.

Essa manhã foram encontrados dois mortos. Um deles era uma garota de apenas 14 anos, indentificada como Kelsey Margens, nignuém sabe quem a matou e nem quem teria motivos. Outro deles, foi uma pessoa muito importante na vida de alguns, o treinador Bob Gruen ... – O jornalista continuou falando mais algumas coisas sobre eles, enquanto eu simplesmente apreciava o meu bom trabalho.

– Enfim, eu vou conhecer um pouco daqui. – Sorri e sai.


[...]


– P-por q-qu-que?

– Não sei. Por que quer saber?

– S-sei lá.

– Então... Por isso. – Sorri e joguei o martelo em sua cabeça.

Gosto de conversar com as minhas vitimas, mas até me cansar o que normalmente leva de 1 a 2 minutos. É estranho pra uma assassina como eu, sei disso, mas gosto. Gosto também de matar gente mais velha, da idade que os meus pais tinham quando morreram. Peguei meu canivete, um galho. Afinei a ponta do galho com o canivete, passei meu dedo ali e cortou. Ótimo.

Com o galho, cortei a cabeça do homem que matei fora, o sangue jorrava de seu pescoço, com o canivete fiz um X em seu peito. Seu terno já estava totalmente manchado de sangue, mas sua caretira deveria estar limpa, mexi e remexi nele e depois de muito tempo encontrei sua carteira.

Identidade, vários cartões de crédito, muito, muito dinheiro. Na sua carteira tinha pelo menos 1.000 reais, se não mais, eu perdi a conta, na sua indentidade dizia que ele tinha 35 anos e seu nome era...

– Eu matei uma celebridade, lá lá lá! – Cantarolei dando pulinhos. – Eu matei uma celebridade, lá lá lá.

O caminho de volta pra mansão disfarçada de apartamento foi rápido, e eu fui cantarolando a mesma coisa, quando cheguei mais perto, dei uma olhada em minha roupas, minha blusa estava coberta de sangue, mas eu havia tirado a casaco quando matei ele, minha calça tinha um pouco de sangue também, mas graças ao escuro era quase invisível. Entrei e subi direto pro meu quarto, eu estava cansada e com sono. Mas ainda sim peguei meu ‘‘ diário ’’ e escrevi o nome da minha vitima de hoje.

Maicon Zimerman Flotely.

Talvez eu devesse me mudar para Los Angeles e matar a Demi Lovato, seria legal. Imagina quantos fãs iriam chorar por ela, quanta gente de luto, que triste. Como se eu me importasse com isso.

Joguei meu diário debaixo da cama, e logo peguei no sono. Esse dia querendo ou não, havia sido longo o bastante para me cansar.

– Acorda, Allie!

– Allison! – Corrigi. – E não, obrigado.

– Allison. Acorda. Agora. Ou. Eu. Vou. Pintar. O. Seu. Cabelo. – Falou pausadamente.

Com muito carinho, mostrei o dedo do meio e logo voltei a dormir. Qual é, estou com sono, e semana que vem eu vou me matricular no inferno que chamam de escola aqui. Ou é hoje? Aaah, não importa, o fato é que irei ter que frequentar aquilo.


[...]


- Você sabe que eu vou te matar por ter feito mexas azuis no meu cabelo, né? – Falei entrando na escola ao lado de Jake.

- Sei. Mas você ficou bem melhor assim e outra, é temporário.  – Me abraçou de lado e logo sumiu no meio da multidão.

Besta. Eu não mereço isso, poderia facilmente acabar com a vida dele, por que ainda não fiz isso? Puxei uma mexa do meu cabelo, vedo o azul que tinha nas pontas, bufei. 

Porque você prometeu a sua mãe, antes da mesma morrer.

Qual é, não enche.

Por que eu perderia a oportunidade de te irritar?

Pelo fato de que eu vou te ignorar.

Minha conciência não parou de falar, mas eu a ignorei em todos os sentidos, enquanto passava pelos corredores todos me olhavam de modo estranho... Tipo como a Kelsey me olhou quando apareci na porta da boate, com nojo... Idiotas, isso é o que eles são. Julgam sem conhecer. Julgam pelas roupas, definitivamente minhas roupas falam muito sobre mim.

Shorts rasgado, uma camina de ombro caído preta e um pouco rasgada na barra, um All Star preto com caveiras brancas. Cabelos soltos, sombra preta... Enfim, um look básico de uma Rebelde.


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Notas finais do capítulo

Só posto se tiver reviews!
O que acharam?



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