Acampamento De Boas Maneiras escrita por Rose of Fire


Capítulo 20
Arrumações


Notas iniciais do capítulo

Oie gente! Estou até com vergonha de aparecer depois de tanto tempo.
Eu ando muito ocupada, é prova, lição, esse ano meu ultimo no colégio em que estudo, dai tem as provas para entrar em outros colégios, fora outras coisas, enfim, esta tudo uma bagunça.
Em conpençassam a minha demora esse cap. ficou enorme, o maior até agora, deram 3.000 e poucas palavras.
Antes de vocês lerem o cap. eu queria agradecer muito a Talita Lemos e a My que recomendaram a fic. Eu estou emocionada até agora!!!!!!!! OBRIGADA SUAS LINDAS AMO MUITO VOCÊS!!!!
Tipo, duas recomendações em um cap.? Eu estou tão feliz!!!!
LEIAM AS NOTAS FINAIS!!
Agora sim: Boa leitura



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P.O.V. Katniss

Finalmente ultimo dia. Nada pode estragar a minha alegria, depois de hoje, eu já posso ir embora. Casa. Lar doce lar. Nunca pensei que diria isso, mas: Não vejo a hora de ficar em casa com meus pais minha irmã, não me importo com nada mais, mas eu quero ficar livre disso aqui!

Ontem à noite, chegaram os vestidos que a mãe da Glimm fez exclusivamente para nós. Mas infelizmente a nossa queridíssima Madge convenceu todo mundo a esperar para vermos eles só na hora de se arrumar. Eu estou morrendo de curiosidade, mas a Mad é muito persistente, então eu tive de concordar.

–Bom dia meninas – diz Clove com um sorriso, após se levantar.

–Se eu não soubesse que hoje é o dia de sairmos daqui, eu diria ou que você ficou louca ou esta apaixonada – diz Annie, enquanto termina de ajeitar seu blazer.

–Prefiro a alternativa louca. Por que eu realmente estou louca, louca para ir para casa! – responde Clo enquanto prende o cabelo em uma trança, o que fica super difícil, já que ela esta pulando.

–É ela pirou de vez- constato o obvio e Clove me mostra a língua e continua a pular.

–Estão todas prontas? – pergunta Glimmer saindo do banheiro, já maquiada e vestida.

-Sim. – respondemos.

-Quase. – diz Clove terminando de calçar os calçados – agora sim. Vamos?

Seguimos para o refeitório. Não vou sentir a mínima falta desse lugar. Nem dessa comidinha mais ou menos.

O café foi rápido, as mesas estavam agitadas, mas nenhum professor reclamou. Eram nossos últimos momentos, talvez nunca mais nos víssemos. Em relação aos professores eu espero que seja assim...

Ao termino, saímos do refeitório e voltamos ao chalé, havíamos recebido ordem para que esperássemos lá, até alguém vir dar ordens para fazermos algo. Com os preparativos para o baile, eles não queriam que houvesse chances de alguém aprontar.

Nossa espera não demorou muito, pois após algum tempo Enobaria entra:

–Oi meninas. Eu fiquei encarregada de levar vocês para o serviço que farão.

–Serviço? – perguntamos todas juntas.

–Vocês ensaiaram? – diz ela e da uma risadinha – mas isso não vem ao caso, acontece que todo ano, cada chalé fica encarregado de preparar um prato para se servir no baile, mas devido aos últimos fatos ocorridos, meu queridíssimo papai, resolveu que vocês ficariam encarregadas de limpar e arrumar o salão.

-A gente o que? Mas nós temos que nos arrumar e...

–Não se preocupem, não é muita coisa, e vocês são cinco, se ajudando acabaram rápido. Olha coloquem isso e os tênis. Vocês não vão conseguir arrumar nada de saia e salto.

Ela nos entrega uma caixa com algumas roupas de aparência confortável. Quando avisto uma calça quase tenho um ataque de tanta felicidade, não me lembro a ultima vez que vesti uma. Que emoção.

Vamos ao trabalho então, fazer o que. Bem, só temos que fazer mais isso e logo estaremos livres o que tem de mais?

                                                                                 ***

Eu e a minha boca grande, o que eu estava pensando?

–Como assim vamos ter que trabalhar com eles? - pergunta Johanna indignada, todas estavam.

– Eu não sei... Brutus, porque os trouxe aqui? Meu pai disse que as meninas que teriam que arrumar o salão.

–Ele disse para mim que os meninos que teriam – responde ele com os seis garotos mais insuportáveis da face da terra atrás dele protestando igual a nós.

–Olha, não estou nem ai, o papai já esta velho, caducando provavelmente, então deixa os 12 ai trabalhando assim eles terminam mais rápido. – diz Enobaria já se retirando e puxando Brutus junto.

Às vezes me esqueço do quanto ela é jovem, com provavelmente 27 anos, e às vezes também precisa se divertir ao invés de ter que ficar aturando todos nós, adolescentes desse acampamento. Mais isso não vai me impedir de reclamar.

-Ah Enobaria, mas trabalhar com eles? – reclamo me mostrando realmente chateada.

-Me recuso a trabalhar com elas – diz Gale e os outros garotos concordam.

-Olhe queridos, já esta tudo acabando então só façam isso, não se matem, terminem tudo, aproveitem o baile e então adeus, não se verão por um bom tempo. Agora é serio, eu tenho que resolver uns assuntos, então, por favor, se comportem, limpem tudo, arrumem às mesas, o resto da decoração será posta mais tarde.

Logo ela se retire, nos deixando sozinhos, com um salão enorme para arrumar.

–Vamos fazer isso logo, o quanto mais cedo começarmos, mais cedo acabaremos – digo pegando um pano e começando a molhá-lo para limpar o chão, as meninas fazem o mesmo, e depois os garotos. Logo estamos todos a faxinar, sem dizer uma palavra, mas é claro que não ficaríamos assim por muito tempo.

                                                                              ***

Dividimo-nos em dois grupos. As meninas limpavam as mesas - que por sinal, parecia que não eram limpas há muito tempo - e os meninos começariam a varrer. Começamos quietos com a limpeza, trocávamos palavras e risadas apenas entre nossos próprios círculos de conversa, mas por estarmos em um mesmo local sempre era possível se ouvir o que os outros falavam.

–Vai lá Finnick, mostra como uma empreguete de verdade faz – disse Cato elevando o pulso e socando o ar em forma de torcida. Eu e as meninas continuamos com o trabalho, mas escutando as piadas deles e dando pequenas risadas uma vez ou outra.

–Nem comecem. Essa piada já é velha. Muito velha! – respondeu ele um pouco enrubescido, o que nos fez ter que se conter mais para não rir.

–Piada boa nunca perde a graça – disse Marvel, e estendeu uma vassoura na direção do Finn – divirta-se meu bem – após dizer isso, mandou um beijo na direção do Finnick, este pegou a vassoura e saiu correndo atrás, ameaçando o acertar.

Eles ficaram nessa por um tempo até cansarem e depois voltaram ao trabalho. Tudo estava bem. Como eu disse estava até que...

–Sua louca olha o que você fez! –gritou Cato, o que chamou a atenção de todos que paramos para olhar.

O que havia acontecido é que a Clove estava carregando um balde um pouquinho grande para ela em direção a umas mesas que estavam afastadas das que já havíamos acabado, e no meio do caminho ela acabou escorregando em uma poça de água e deixando um pouco de água cair em Cato que estava perto.

–Me desculpe, eu escorreguei - pediu ela, fazendo uma cara que realmente mostrava que não foi por querer, mas Cato já absorto pelo ódio pegou o balde, que estava no chão, e despejou na cabeça dela a molhando toda.

–Agora foi desaforo! – ela foi pegar outra bacia e nisso o Cato saiu correndo o que a fez acertar o Gloss, que também irritado resolveu jogar água nela, que se desviou a tempo, fazendo o liquido ser despejado em Johanna.

Quando vimos estávamos todos jogando água uns nos outros e correndo por todos os lados. Meu primeiro instinto foi ir para baixo da mesa para não ser atingida. Quase no mesmo instante em que entrei de baixo da mesa, alguém se chocou comigo, me fazendo perder o equilíbrio e quase cair, mas consigo me segurar nele antes disso. Ao invés de discutirmos, olhamos um para o outro e começamos a rir.

–Mas uma vez nessa situação então? – disse Gale e voltou a rir.

Não nos entenda mal, não somos loucos. Talvez um pouquinho, mas é que sempre que nossos pais saiam, deixavam as crianças conosco para cuidarmos . Pense, eu tenho uma irmã alguns anos mais nova e o Gale três irmãos também mais novos. Agora, imagine, nós dois tento que cuidar de toda essa pirralhada! Quando eles extrapolavam demais, começando a correr e bagunçar tudo, eu e o Gale nos escondíamos de baixo da mesa da cozinha, e graças á longa toalha da mesa da minha mãe eles não nos viam e era ai que bolávamos algum plano para os manterem calmas, assim não destruiriam a casa.

–Que tal uma trégua de qualquer rixa, só por esse momento, para podermos, digamos acalmá-los? –propus.

-Feito – concordou ele.

-Qual o plano? – pergunto.

–Não faço a mínima idéia. Somos acostumados a lidar com quatro crianças, correndo e jogando brinquedos de borracha uns nos outros, e aqui temos dez adolescentes histéricos com água e panos de chão como armamento. É perigoso. – diz ele, e é ai que percebo que os meninos pegaram os panos que estavam sendo usados para limpar a mesa e o chão, e começaram a enrolá-los e estralá-los. Se aquilo encosta-se à pele, dói, bastante. Vai por mim, não queiram experimentar.

–É, acho que não da para simplesmente os amarrar em uma cadeira com fita adesiva. – digo e ele ri, e eu me seguro para não rir também. Vamos dizer que talvez já tenhamos usado essa estratégia com nossos pequeninos. Não somos bons irmãos. Eu não deixaria meus filhos aos nossos cuidados.

-Já que esta fora de cogitação tentar isso, por que...

Antes que ele pudesse começar a falar um de seus brilhantes planos - geralmente é ele que tem as idéias, eu só faço o trabalho sujo- somos arrancados de, de baixo da mesa por Marvel e Peeta. Droga! Encontraram nosso esconderijo.

–Pensaram que não iriam se divertir? – pergunta Marvel com um sorriso sarcástico. E tudo a seguir foi um borrão. Quando vi já estava toda encharcada, com um pano em mãos o enrolando e se matando de tanto rir.

Quando finalmente nos cansamos, se jogamos cada um na primeira cadeira que encontrou, e desatamos a rir novamente. Depois de nos acalmarmos mais um pouco pude perceber que ao nosso redor estava tudo uma bagunça, cadeiras derrubadas, água espalhada por tudo, produtos de limpeza sobre as mesas e jogados ao chão. Enfim, uma zona.

–Que bagunça! E agora como vamos fazer para limpar tudo isso a tempo?! – pergunto, enquanto aponto para o local.

–Finni... –começa Marvel.

–Nem comecem! –grita Finnick em resposta e todos desatamos a rir, novamente esquecendo-se do trabalho.

-Sabe gente – Madge começa a falar assim que conseguimos parar de rir – eu nem lembro mais porque brigamos.

–Às vezes fazemos coisas tão estúpidas que esquecemos depois de um tempo. De tão bobas que elas foram – disse Annie como uma verdadeira filosofa.

–Amigos de novo?! –Grita Madge super animada.

–Claro! – concordamos, só que mais calmos do que ela. Começamos a conversar até que eu interrompo:

–Gente! Eu não quero ser estraga prazer, mas ou nós arrumamos tudo isso logo, ou teremos alguns probleminhas.

Eles olham ao redor, e então concordam comigo. Começamos a fazer uma limpeza super rápida, mas dessa vez ninguém separados, todos unidos e se ajudando. Foram panos e produtos de limpeza voando de uma mão a outra, vassouras e rodos também e quando vimos estava tudo impecável. A única coisa descomunal nesse cenário eram doze adolescentes estendidos no chão que realmente estava bem limpo. Sei disso, porque eu era um desses doze.

De olhos fechados sinto meus braços congelarem pela frieza do piso. Sinto-me calma como nunca, apesar de todo esse “exercício” consigo relaxar. Hoje à noite tudo acabaria de um jeito ou de outro.

Sou tirada de meus pensamentos por uma voz feminina brincalhona, mas que impunha autoridade:

–Crianças o que vocês estão fazendo nesse estado? – pergunta Enobaria, indicando com as mãos, todos nós espalhados pelo chão – vão almoçar para vocês poderem voltar logo.

–Voltar logo? –pergunta Johanna, levantando a cabeça, com um misto de indignação e confusão em suas expressões. –como assim? Já acabamos a limpeza.

– Vocês vão dar uma ajudinha na decoração coisa rápida só colocar as toalhas nas mesas, mas primeiro vão comer alguma coisa, vocês devem estar exaustos e famintos.

Realmente, minha barriga estava me implorando por um pouquinho de comida e não tinha como não atender suas suplicas.

Todos se levantamos sem reclamar, apesar de termos estampado em nossos rostos um pouco de cansaço, mas se faltava tão pouco como ela estava dizendo, porque se preocupar.

                                                                      ***

O almoço foi rápido, pelo visto as pessoas ainda estavam agitadas, com a noite do baile.

Comi como nunca estava com muita fome, e apesar da comida daqui do acampamento não ser a das melhores, me satisfez pelo momento. Não me repreendam eu vou ter que continuar a trabalhar daqui a pouco.

                                                                         ***

De volta ao salão algumas caixas cheias de toalhas de mesa nos aguardavam no chão. Umas delas tinham as brancas que eram as que seriam postas primeiro e as outras continham algumas roxas, bem menores que eram usadas como decoração.

Ao fundo do salão era possível se ver que o equipamento de som já havia sido instalado rapidamente enquanto estivemos fora.

–Vamos começar então? – pergunta Peeta pegando uma das caixas.

–Vamos. Fazer o que? - respondo.

–Cada um cobre um lado do salão assim vai mais rápido. – disse Clove já pegando uma das caixas.

Obedecemos e terminamos rapidamente o trabalho. A pesar de serem muitas mesas devido ao numero de campistas e o tamanho do salão, éramos doze o que nos ajudou a agilizar.

Ao termino do serviço cada um puxou uma cadeira e se sentou para descansar um pouco antes de ir para os chalés.

–O que você tanto olha Gale? – perguntou Gloss, olhando Gale que fixava o olhar em algo ao fundo do salão.

–Aquele reprodutor musical. Eu já vi um modelo parecido, ele é ligado à internet, e recebe as musicas de lá, então as reproduz nos auto falantes.

–E o que tem isso? – pergunta Madge confusa. Todos pareciam não entender do que ele estava falando, mas eu cresci junto com o maluco e já tinha idéia do que ele estava aprontando. Contive-me para não sorrir.

-Se eu conseguir acesso a internet eu posso dar um jeito de não ouvirmos musicas clássicas hoje à noite – Falou ele com um sorriso travesso.

Sabia. Gale é o melhor hacker que eu conheço- Como se eu conhecesse mais de um - Mas isso não vem ao caso. Eu também já havia visto aquele tipo de aparelho de som, que eu não faço a mínima idéia como se chame, em uma festa escolar e o meu querido Best usou um notebook junto com alguns outros garotos para mudar algumas musicas. Noite inesquecível.

– E como você conseguira isso gênio? – interroga Cato fazendo tanto o meu sorriso quanto o de Gale sumir.

– Se eu tivesse ao menos um celular...

–Esse aqui dá? – pergunta Annie tirando de uma pequena bolsa um iphone com capinha azul turquesa, de dentro de uma bolsa.

–Onde você conseguiu esse celular? –pergunto espantada.

– E de onde surgiu essa bolsa? – pergunta Glimmer também com cara de espanto.

–Eu sempre ando com ela. Vocês nunca perceberam? - Annie responde indiferente.

Todos trocaram um olhar assustado e voltamos a olhar para ela esperando que terminasse de contar a historia. Agora olhando bem, a bolsa não é tão grande, pouco maior que o iphone, não seria difícil esconder e a Ann é sempre tão quieta que às vezes até ela parece que não esta por perto.

–E o celular... – incentiva Finnick.

–Ah é que, eu sempre uso ele, meus pais me obrigaram a ter outro e jogar esse fora, eu aceitei aquele, mas não me livrei desse e o escondi. Minha mãe queria que eu me livrasse do chip e do cartão de memória também, esquecesse o passado e começasse tudo do zero desde que... Desde que nos mudamos – ela parecia um pouco perdida nessas ultimas palavras, como se escondesse algo, mas achei melhor não perguntar, talvez não fosse nada.

–Ok. Acho que isso não importa agora. Temos uma festa para melhorar. –Johanna fala com um sorriso maldoso.

–Jurava que você iria dizer arruinar! – digo com um risinho.

–Estaríamos arruinando se deixássemos que continuassem com aquelas musicas- responde ela, e todos riem.

–Então vai lá, faça sua mágica – Cato fala enquanto tira o celular das mãos de Annie e entrega a Gale.

Acessar a internet foi fácil. Tínhamos a senha, visto que eles não mudaram mesmo depois de terem nos pego com os celulares. O problema foi que...

–Essa droga tem senha! – Gale diz perplexo enquanto olhava o aparelho em suas mãos.

–O que tem senha? – pergunta Madge enquanto o encara confusa.

–As musicas estão armazenadas em uma pasta especifica do site, e essa pasta tem senha, e eu não estou conseguindo descobrir qual é!

Isso é um milagre.

- Tenta 1 2 3 4 – disse Marvel com um pouco de seriedade.

–Não vai ser 1 2 3 4, que tipo de pessoa colocaria essa senha – Gale ri, mas mesmo assim digita a senha para provar que não é. De repente ele olha para Marvel com cara assustada e diz:

–Entrou.

–E depois eles ainda não querem ser hackeados. – comenta Finnick, balançando a cabeça.

–Sorte nossa!

Mais alguns minutos passam enquanto Gale termina seu trabalho.

–Pronto. Acabei! – disse ele estendendo o telefone a Annie – esconda o bem, não que você já não tenha feito isso, eu o pegarei de volta na hora certa, para poder dar um grande efeito...

–Não. Empresta-me, depois eu devolvo. Eu vou ligar para o meu irmão e fazer algumas encomendas – falava Peeta enquanto tirava o celular da mão de Ann dando um sorriso maligno.

–Continuando- retoma Gale – Peeta fala com seu irmão para ele trazer algumas coisinhas. Voltando ao assunto musica, as musicas que tocaram no baile serão as que estão no seu cartão de memória...

Ele iria continuar a dar suas explicações, mas nesse momento Enobaria entra, e ele para de falar.

–Vocês já acabaram? Nossa foram rápidos, fizeram um belo trabalho. – disse ela observando as mesas – acho que agora papai libera vocês de qualquer bronca.

–E teria mais alguma coisa com o que ele poderia nos castigar? – pergunta Gloss perplexos.

–Já o vi dar castigos piores.

Entreolhamos-nos após sua frase e ela continua:

–Podem ir crianças. Se arrumem bem bonitinhos. As professoras Effie e Portia estarão ajudando quem precisar, com as roupas e o cabelo. Ah e mais um recado: Papai disse que não quer nenhum campista fora dos chalés então evitem sair.

Ao termino dos recados somos liberados para os nossos dormitórios.

Os meninos dão um ultimo aceno de cabeça em nossa direção e seguem seu caminho para um lado e nós para o outro.

Agora é só irmos nos arrumar. Não vejo a hora de ver os nossos vestidos. Eu estou passando muito tempo com a Madge e a Glimmer!

DROGA!


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Grandinho né?
As meninas que recomendaram a fic, tanto as duas de hoje como a ultima, eu que dar um premiozinho a elas. As três entrem em contato comigo por MP, vocês terão direito de fazer 5 perguntas sobre a nova temporada qualquer coisa que vocês quiserem saber.

Todo mundo comentando ai, lembrem que estamos na reta final!! Leitores fantasmas, deixem um oi ali embaixo viu!! :D
Quem quiser recomendar, tem tempo viu!!
BJss pessoas lindas que eu amo tanto!!! ♥