Meu Amigo, Meu Irmão, Meu Amor...! escrita por Mia


Capítulo 18
"É você...?"


Notas iniciais do capítulo

IMPORTANTE!!

A fic está no final, e acho que ficaram desapontados nesse cáp, emocionados, tristes, sei lá kkkk Espero que gostem, tem coisas novas etc....

Continuarei com 5 reviews, e a música desse cáp pode ser essa>

http://www.vagalume.com.br/bon-jovi/misunderstood.html

Obrigado á todos os meus leitores, eu amo vocês **.**





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"....Se é para ser, vai acontecer de um jeito ou de outro..."

– Agora, eu tenho uma surpresa para você. – falei segurando sua nuca, e beijando seus lábios. – quer dizer, se você deixar.

Ele assentiu, afirmando, sorri, e o deitei comecei com beijos no seu peito, já suado, e desci vagarosamente para seu abdômen tirei a camisinha bem devagar, amarrei a mesma e a pus em algum lugar, passei a língua naquele membro grande e ereto só para mim, ele respirou pesado, nunca fiz aquilo, respirei fundo, e abocanhei seu membro.

–Anh! – gemeu quando comecei com os movimentos de sobe e desce, depois segurou forte meus cabelos, e movimentou minha cabeça mais rápido, apertei mais os lábios cobrindo os dentes.

‘Minha nossa!’ Saiu de seus lábios.

– OH! – gemeu se contraindo, e soltou meu cabelo esperando que continuasse no mesmo ritmo não o decepcionei e fui mais fundo, no mesmo ritmo, ele remexeu um pouco o quadril descompassado, diminui o ritmo e mostrei os dentes dando uma leve mordida. Ele deu um longo e rouco gemido, gozando, e apertando os olhos ao deleite, me engasguei um pouco, e depois engoli tudo, caindo com tudo em cima dele, com o rosto em seu peito, senti sua respiração acelerada, seu peito subia e descia como eu, ofegantes. Subi minha mão e peguei na sua mão, entrelaçando nossos dedos.

- Te amo, muito, muito, princesa...- falou em meu ouvido.

- Também te amo, não sei como não consegui de ver antes...- falei.

- Agora vê, meu amor...- falou acariciando meus cabelos.

Depois de um tempo deitados, em um silêncio agonizante, me sentei na beirada na cama, e me levantei, ou tentei, minhas pernas estavam fracas e caí no colchão novamente. Senti o Dc me puxando pela cintura, e me abraçou virei meu rosto para ele.

– Te machuquei? – falou sereno.

– Claro que não, só estou cansada....- falei.

– Tem certeza? – indagou.

– Absoluta. – falei e sorri meigo.

– Deita aqui, princesa. – falou sorrindo e me deitei em seu peito, ele nos cobriu com um cobertor fino.

– Quando seus pais vão voltar hein? – perguntei – parece que estão morando lá...- falei rindo baixo.

– Não princesa, falei com meu pai hoje de tarde, eles estão vindo daqui a uma semana, teve um imprevisto, e eles adiaram a viajem.

– ótimo. – falei vendo tudo ficando escuro.



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Quinze (15) Anos depois.



– Amor, amor....acorda! – ouvi a voz do meu marido.


– O que foi? Quero dormir...- resmunguei.

– Dormir nada, você tem que ir trabalhar daqui a uma hora e eu sei bem como você demora, alem do mais, você tem que levar Mainá para a escola, hoje não posso. – falou cebola se distanciando.

Me levantei e espreguicei-me.

– Como Assim não pode?! – indaguei, ele estava pondo a gravata todo desengonçado.

– Deixa que eu te ajudo. – e ajeitei a gravata.

– Eu não posso, por quê a empresa me chamou mais cedo, uma urgência, e nesse trânsito, não vai dar para deixar mainá na escola, faz esse favor mô? – falou fazendo biquinho.

– Certo cê, eu faço, agora vai lá. – falei sorrindo.

Ele me deu um beijo caloroso.

–Tchau papai. – falou mainá para o cebola.

– Tchau princesa. – e cebola beijou sua testa dando-lhe um abraço.

Depois de sair, fui arrumar minha menina.

– Mamãe...- falou enquanto penteava seu cabelo.

– Que foi meu amor? – perguntei-lhe.

– A senhora teve outro namorado sem ser o papai? – perguntou me olhando doce.

Ele lembrava a mim quando era uma menininha, e essa pergunta apertou meu coração, fechei os olhos quando vi que ia desabar em lágrimas. Me lembrei depois de tantos anos, o Dc.

– Sim, minha filha, mas chega de perguntas vai tomar seu café.

Beijei sua testa, e ela correu para a cozinha.

Aquela pergunta ‘A senhora teve outro namorado sem ser o papai?’ ecoava na minha cabeça, e não saia de lá, depois de me arrumar, fui comer, com ela.

– Tá linda mãe. – falou minha pequena sorrindo.

– Linda tá você...! – falei dando um beijo naquela bochecha gostosa, linda, minha pequena rockeirinha!*.*

– Já terminou? – perguntei depois de lavar os pratos da pia.

– Sim, mamãe. – e foi para o seu quarto.

Limpei seu prato e seu copo, e fiquei me lembrando do Do Contra, a que menina curiosa, podia ficar sem pensar nele, mas a culpa de termos terminado foi minha só minha. Me lembro que ele viajou para um intercâmbio no Japão, e....-lágrimas ameaçaram a sair...- por quê eu não impedi o cebola?! Por quê não o impedi de beijá-lo?! Respirei fundo.

– Vamos filha?- falei e ela correu para a sala com sua bolsa.

– Vamos. – segurei sua mão e peguei a chave do carro.

–Espera esqueci minha pasta. – corri e fui pegar a chave.

–vamos. – falei e pegamos o elevador.

Entramos no carro, e depois de ajeitar mainá na cadeirinha, seguimos rumo, á escola dela.

–mamãe, a senhora tem que virar a direita. – avisou minha filha.

– é mesmo obrigado por avisar. – nossa como estou confusa, que bendita pergunta! Dei meia volta, e virei na rua seguinte, a deixei na porta da escola.

– A senhora é a mãe dela? – perguntou uma moça.

– Sou. – sorri – e quem é você? – indaguei confusa.

– A professora dela. – respondeu.

– Filha, entre a mamãe só vai dar um oi para a tia.

– Tá. – me abraçou e foi embora.

– O que foi?

– Nada de mais, só queria avisar que, ontem ela bateu no filho de uma outra mãe, e estou avisando que isso não se repita. – eu dei uma risada, igual a mãe. E fiquei com saudades dos velhos tempos do limoeiro, me mudei e perdi contatos com todos, inclusive o do contra, apertei os olhos, menos com a maga, que ainda vem me visitar.

– Me desculpe, mas não vejo graça nenhuma nisso. – falou séria.

– Não, eu sei, é por quê lembrei de algo, e sim entendo, não irá se repetir eu lhe garanto.

Ela assentiu e entrou, dei de ombros, e fui correndo para o carro.

Dei a partida rumo, ao meu trabalho, o trânsito daqui é mesmo de tirar um do sério, buzinas, algumas batidas que via na rua.

Depois de estacionar o carro, peguei minha pasta e corri, ficava á poucas ruas daqui, mas eu tropecei em alguém derrubando minha pasta, e a mim e a alguém idiota, derrubando também alguns papeis.

– Não vê por onde anda?! – falei virando o rosto para ver o indiví.....

NÃO ACREDITO! Fiquei de boca aberta, meu olhos lacrimejaram, e nos olhamos nos olhos, eu estava prestes a chorar, sem acreditar no que estava vendo.

– É você mesmo?!


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Notas finais do capítulo

IMPORTANTE!!

A fic está no final, e acho que ficaram desapontados nesse cáp, emocionados, tristes, sei lá kkkk Espero que gostem, tem coisas novas etc....

Continuarei com 5 reviews, e a música desse cáp pode ser essa>

http://www.vagalume.com.br/bon-jovi/misunderstood.html



ATÉ! :)*.*



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