Meu Amigo, Meu Irmão, Meu Amor...! escrita por Mia
Notas iniciais do capítulo
IMPORTANTE!!
A fic está no final, e acho que ficaram desapontados nesse cáp, emocionados, tristes, sei lá kkkk Espero que gostem, tem coisas novas etc....
Continuarei com 5 reviews, e a música desse cáp pode ser essa>
http://www.vagalume.com.br/bon-jovi/misunderstood.html
Obrigado á todos os meus leitores, eu amo vocês **.**
"....Se é para ser, vai acontecer de um jeito ou de outro..."
– Agora, eu tenho uma surpresa para você. – falei segurando sua nuca, e beijando seus lábios. – quer dizer, se você deixar.
Ele assentiu, afirmando, sorri, e o deitei comecei com beijos no seu peito, já suado, e desci vagarosamente para seu abdômen tirei a camisinha bem devagar, amarrei a mesma e a pus em algum lugar, passei a língua naquele membro grande e ereto só para mim, ele respirou pesado, nunca fiz aquilo, respirei fundo, e abocanhei seu membro.
–Anh! – gemeu quando comecei com os movimentos de sobe e desce, depois segurou forte meus cabelos, e movimentou minha cabeça mais rápido, apertei mais os lábios cobrindo os dentes.
‘Minha nossa!’ Saiu de seus lábios.
– OH! – gemeu se contraindo, e soltou meu cabelo esperando que continuasse no mesmo ritmo não o decepcionei e fui mais fundo, no mesmo ritmo, ele remexeu um pouco o quadril descompassado, diminui o ritmo e mostrei os dentes dando uma leve mordida. Ele deu um longo e rouco gemido, gozando, e apertando os olhos ao deleite, me engasguei um pouco, e depois engoli tudo, caindo com tudo em cima dele, com o rosto em seu peito, senti sua respiração acelerada, seu peito subia e descia como eu, ofegantes. Subi minha mão e peguei na sua mão, entrelaçando nossos dedos.
- Te amo, muito, muito, princesa...- falou em meu ouvido.
- Também te amo, não sei como não consegui de ver antes...- falei.
- Agora vê, meu amor...- falou acariciando meus cabelos.
Depois de um tempo deitados, em um silêncio agonizante, me sentei na beirada na cama, e me levantei, ou tentei, minhas pernas estavam fracas e caí no colchão novamente. Senti o Dc me puxando pela cintura, e me abraçou virei meu rosto para ele.
– Te machuquei? – falou sereno.
– Claro que não, só estou cansada....- falei.
– Tem certeza? – indagou.
– Absoluta. – falei e sorri meigo.
– Deita aqui, princesa. – falou sorrindo e me deitei em seu peito, ele nos cobriu com um cobertor fino.
– Quando seus pais vão voltar hein? – perguntei – parece que estão morando lá...- falei rindo baixo.
– Não princesa, falei com meu pai hoje de tarde, eles estão vindo daqui a uma semana, teve um imprevisto, e eles adiaram a viajem.
– ótimo. – falei vendo tudo ficando escuro.
..............................x....................................x.......................................
Quinze (15) Anos depois.
– Amor, amor....acorda! – ouvi a voz do meu marido.
– O que foi? Quero dormir...- resmunguei.
– Dormir nada, você tem que ir trabalhar daqui a uma hora e eu sei bem como você demora, alem do mais, você tem que levar Mainá para a escola, hoje não posso. – falou cebola se distanciando.
Me levantei e espreguicei-me.
– Como Assim não pode?! – indaguei, ele estava pondo a gravata todo desengonçado.
– Deixa que eu te ajudo. – e ajeitei a gravata.
– Eu não posso, por quê a empresa me chamou mais cedo, uma urgência, e nesse trânsito, não vai dar para deixar mainá na escola, faz esse favor mô? – falou fazendo biquinho.
– Certo cê, eu faço, agora vai lá. – falei sorrindo.
Ele me deu um beijo caloroso.
–Tchau papai. – falou mainá para o cebola.
– Tchau princesa. – e cebola beijou sua testa dando-lhe um abraço.
Depois de sair, fui arrumar minha menina.
– Mamãe...- falou enquanto penteava seu cabelo.
– Que foi meu amor? – perguntei-lhe.
– A senhora teve outro namorado sem ser o papai? – perguntou me olhando doce.
Ele lembrava a mim quando era uma menininha, e essa pergunta apertou meu coração, fechei os olhos quando vi que ia desabar em lágrimas. Me lembrei depois de tantos anos, o Dc.
– Sim, minha filha, mas chega de perguntas vai tomar seu café.
Beijei sua testa, e ela correu para a cozinha.
Aquela pergunta ‘A senhora teve outro namorado sem ser o papai?’ ecoava na minha cabeça, e não saia de lá, depois de me arrumar, fui comer, com ela.
– Tá linda mãe. – falou minha pequena sorrindo.
– Linda tá você...! – falei dando um beijo naquela bochecha gostosa, linda, minha pequena rockeirinha!*.*
– Já terminou? – perguntei depois de lavar os pratos da pia.
– Sim, mamãe. – e foi para o seu quarto.
Limpei seu prato e seu copo, e fiquei me lembrando do Do Contra, a que menina curiosa, podia ficar sem pensar nele, mas a culpa de termos terminado foi minha só minha. Me lembro que ele viajou para um intercâmbio no Japão, e....-lágrimas ameaçaram a sair...- por quê eu não impedi o cebola?! Por quê não o impedi de beijá-lo?! Respirei fundo.
– Vamos filha?- falei e ela correu para a sala com sua bolsa.
– Vamos. – segurei sua mão e peguei a chave do carro.
–Espera esqueci minha pasta. – corri e fui pegar a chave.
–vamos. – falei e pegamos o elevador.
Entramos no carro, e depois de ajeitar mainá na cadeirinha, seguimos rumo, á escola dela.
–mamãe, a senhora tem que virar a direita. – avisou minha filha.
– é mesmo obrigado por avisar. – nossa como estou confusa, que bendita pergunta! Dei meia volta, e virei na rua seguinte, a deixei na porta da escola.
– A senhora é a mãe dela? – perguntou uma moça.
– Sou. – sorri – e quem é você? – indaguei confusa.
– A professora dela. – respondeu.
– Filha, entre a mamãe só vai dar um oi para a tia.
– Tá. – me abraçou e foi embora.
– O que foi?
– Nada de mais, só queria avisar que, ontem ela bateu no filho de uma outra mãe, e estou avisando que isso não se repita. – eu dei uma risada, igual a mãe. E fiquei com saudades dos velhos tempos do limoeiro, me mudei e perdi contatos com todos, inclusive o do contra, apertei os olhos, menos com a maga, que ainda vem me visitar.
– Me desculpe, mas não vejo graça nenhuma nisso. – falou séria.
– Não, eu sei, é por quê lembrei de algo, e sim entendo, não irá se repetir eu lhe garanto.
Ela assentiu e entrou, dei de ombros, e fui correndo para o carro.
Dei a partida rumo, ao meu trabalho, o trânsito daqui é mesmo de tirar um do sério, buzinas, algumas batidas que via na rua.
Depois de estacionar o carro, peguei minha pasta e corri, ficava á poucas ruas daqui, mas eu tropecei em alguém derrubando minha pasta, e a mim e a alguém idiota, derrubando também alguns papeis.
– Não vê por onde anda?! – falei virando o rosto para ver o indiví.....
NÃO ACREDITO! Fiquei de boca aberta, meu olhos lacrimejaram, e nos olhamos nos olhos, eu estava prestes a chorar, sem acreditar no que estava vendo.
– É você mesmo?!
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
IMPORTANTE!!
A fic está no final, e acho que ficaram desapontados nesse cáp, emocionados, tristes, sei lá kkkk Espero que gostem, tem coisas novas etc....
Continuarei com 5 reviews, e a música desse cáp pode ser essa>
http://www.vagalume.com.br/bon-jovi/misunderstood.html
ATÉ! :)*.*