Find Me escrita por Sky Salvatore


Capítulo 39
Capítulo 38 - Jogo de Esconde-Esconde


Notas iniciais do capítulo

Oii ^.^
Desculpem a demora , espero que gostem e não queiram matar a pobre da Miiih no final :D
Boa Leitura



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Damon realmente me levou a sua casa, estávamos no carro e não trocávamos nada além de olhares misteriosos, hoje seria o primeiro dia em que o Damon seria exclusivamente meu.

Não precisaria ter remorso por nada, seriamos apenas eu e ele.

Havíamos chegado sua empregada não estava em casa não sabia o porquê, mas, de imediato não questionei apenas sai do carro junto com ele e nós entramos na casa.

-Alicia não está aqui? – questionei.                        

-Não, hoje somos só eu e você – disse me pegando nos seus braços e me girando.

[…]

Eu e Damon já estávamos completamente bêbados e falávamos besteiras seguidas de mais besteiras, riamos e coisas que amanhã não nos lembraríamos de mais nada.

Nós estávamos sentados no chão do seu quarto

 -Que tal um joguinho? – perguntou Damon.

-Que tipo de joguinho? – questionei maliciosa.

-Um joguinho de perguntas, se você não quiser responder perde uma peça de roupa, uma pergunta pra mim outra pra você, uma pra mim outra pra você assim até ficar sem nada – disse Damon malicioso.

-Eu tenho certeza de que não vai responder nada – disse sínica.

-Prometo jogar limpo – disse malicioso.

-Então eu aceito – respondi sorrindo.

-Eu começo – sorriu.

-Como quiser senhor tarado – disse rindo.

-Qual a primeira impressão que teve de mim?

-Eu te achei muito gostoso – disse rindo – Mais depois incrivelmente arrogante.

-Sinceridade magoou – sorriu – Sua vez

-Qual o problema entre você e as namoradas dos seus irmãos?

-Eu gosto de provocar o Stefan – disse.

-Sei, sei – disse – Você.

-Primeira vez? Com quem e onde – disse sínico.

-Não é da sua conta – disse ficando rosa, porque diabos aquilo seria da conta ele isso?

-Então vai perder uma peça meu amor – sorriu – Pode tirar a blusa.

POV Damon

Esse jogo iria me sair melhor que a encomenda tinha que admitir que ele era um jogo que Katherine havia me ensinado e que seria muito bem utilizado hoje.

Alyson me olhou maliciosamente e tirou a blusa de botões que ela usava, desabotoou um por um ficando ciente de que eu estava vendo cada movimento, depois que a blusa não lhe pertencia mais, ela ficou apenas de sutiã ele era de renda, mas, nada transparente era da cor preta e deixava o seu busto muito avantajado perante sua cintura fina, não sei se eu conseguiria jogar até o fim.

-Quero perguntar de novo – disse malicioso.

-Agora sou eu – disse.

-Me pergunte então – sorri.

 -Porque prefere as humanas as vampiras?

-Como sabe que eu prefiro?

-Está na sua cara fofinho – disse ela se deitando no tapete, Ally bêbada era algo que deveria ser gravado para ela ver sóbria – Então, porque prefere?

-Passo, próxima pergunta – disse, se eu afirmasse que eu preferia as humanas teria que contar o que fazia parte do meu ponto fraco, afinal eu era o grande e malvado vampiro tinha que gostar de coisas mais fortes do que eu e não contrário.

-Então pode tirar a blusa – disse ela apontando para mim e sorrindo.

Tirei a blusa como ela pediu e assim que estava sem ela Ally ficou me olhando por longos minutos, até que voltou ao mundo real lembrando que a próxima pergunta era para ela e eu como um vampiro malvado faria uma que ela não iria responder e ela seria minha.

-Minha vez – sorri.

-Entendi vampiro malvado pergunte – disse.

-A melhor coisa que aconteceu com você no último ano?

Ela ficou quieta olhou ao redor pensando como se as opções fossem poucas, mas, ela não conseguia decidir qual me diria.

-Ah sei lá Damon – disse tentando fugir da resposta.

-Sei lá Damon não é resposta – disse malicioso – Pode tirar a calça gatinha.

Alyson levantou- se e tirou a calça jeans que vestia, ficando apenas com uma calcinha da mesma cor do sutiã, seu corpo esguio e delineado eram totalmente proporcionais, aqueles quadris fartos assim como seus seios, a cintura menor dando o famoso efeito violão, suas longas pernas pálidas que combinava com seu corpo.

-É minha vez – disse ela se deitando no chão novamente.

-Não gatinha, creio que eu não conseguir terminar o jogo – disse malicioso.

 Fui indo até a sua direção e ela como uma gata começou a engatinhar para o outro lado do quarto sorrindo de forma promiscua, essa garota estava mesmo querendo me deixar louco.

-É melhor parar de bancar a gata – disse.

-Por quê? Vai me prender? – questionou sorrindo.

-Pode ser - disse malicioso.

Rapidamente consegui pegar seu pé e a puxei, enquanto seu corpo deslizava suavemente pelo tapete ela sorria para mim, quando estava perto o suficiente, a coloquei em baixo de mim ficando incapacitada de sair de onde estava segurei suas mãos no alto as sua cabeça, ela me olhou maliciosa e mordeu o lábio inferior.

-Eu disse que pegaria você – sussurrei.

-E o que você vai fazer agora?

-Quer mesmo saber?

-Me surpreenda – sorriu.

Beijei seu pescoço até que chegasse por fim a sua boca ela respondia aos beijos como se nossas bocas fossem o encaixe perfeito uma da outra, ela estava simplesmente magnífica.

Deixando-me indefeso como se ela fosse uma caçadora, Alyson rapidamente sem que eu conseguisse impedir, inverteu as posições apoiando um joelho de cada lado do meu corpo ficando por cima de mim, suas mãos quentes passeavam por todo o meu corpo.

-Eu disse que não era inocente – sussurrou enquanto mordia minha orelha.

Sentei-me e ela se agarrou ao meu pescoço enquanto minhas mãos ficaram em sua cintura prensando seu corpo no meu, beijava seu corpo como se o dia de amanhã não fosse existir.

-Eu tinha certeza de que inocente não tinha nada – disse de volta.

-Você está me enlouquecendo – disse de olhos fechados enquanto eu beijava o seu pescoço.

-Então estou fazendo direito – sorri.

Levantei rapidamente e para não cair enroscou suas pernas em volta da minha cintura a levei para cama deitando-a exatamente no meio da mesma, trilhei beijos de seu pescoço até o meio da sua barriga, sua respiração já estava descompassada.

-Você nunca mais vai se esquecer de mim – disse malicioso – Nunca mais.

Quando nossas roupas haviam evaporado como água eu ainda mantinha Ally embaixo de mim, movimentávamos-nos com total habilidade e agilidade, uma rapidez gostosa e prazerosa era o que estava deixando Alyson louca.

Ela havia enfiado as unhas nas minhas costas e as desceu arranhando-me por inteiro embora eu não fosse ficar com as marcas eu as queria, seu coração batia descompassado, sua respiração era ofegante e ela gemia em alturas diferentes o que a deixava ainda mais gostosa.

Eu não queria que aquilo acabasse ou parasse por um minuto, ela tão perto de mim, seu cheiro delicioso inundando meu nariz aquela sim era a mulher perfeita para mim.

Quando por fim chegamos ao ápice de um prazer extremo, me joguei ao lado dela na cama, Alyson com os cabelos todos bagunçados e um brilho lindo nos olhos pegou meu rosto em suas mãos e deu apenas um único beijo em minha boca antes de me abraçar e pegar no sono.

[…]

Sentia-me como se estivesse naquelas comédias românticas de fim de tarde, acordar ao lado dela me fazia sentir coisas desconhecidas até para mim que já tinha vivido mais de cem anos.

Ally dormia serenamente e como seu sono era pesado, levantei sorrateiramente coloquei apenas minha calça o dia seria literalmente quente, desci as escadas a fim de lhe fazer um café da manhã.

Tinha sido um pouco burrice da minha parte ter mandado Alicia tirar o dia de folga hoje, eu não sabia preparar nada de café da manhã, ou pelo menos nada que fosse comestível.

Tentei fazer panquecas que até ficaram apresentáveis, mas, isso depois de eu quase colocar fogo em mim e na cozinha e meu dia terminariam com o bombeiro tentando salvar a Alyson, apagar o fogo da casa e procurando meu cadáver incinerado.

Peguei o mel que estava na geladeira pelo menos já estava pronto e fiz um suco de laranja que pintou a parede da cozinha da mesma cor, a linda e ex parede branca da cozinha.

Alyson apareceu rindo encostada na porta da cozinha estava com os braços cruzados os cabelos lisos bagunçados de uma forma selvagem e erótica, usava apenas a camisa azul marinho que eu usara noite passada que estava entre aberta e eu conseguia ver seu corpo esguio desenhado no lingerie preto, claro que a camisa ficava incrivelmente grande nela, mas, a deixava extremamente sexy.

-Não sábia que estava querendo virar pintor – disse rindo.

-Engraçadinha – disse com deboche.

-O que você estava tentando fazer? – questionou entrando na cozinha.

-Café da manhã para você – disse pegando ela pela cintura e beijando sua boca docemente.

-Que desastre meu amor – sorriu e por mais estranho que fosse isso meu coração morto bateu quando ela me chamou de amor, a simples palavra, porém sem toque algum de sarcasmo ou ironia.

-Quer tentar? – disse lhe oferecendo a colher.

-Eu? – disse rindo – Eu sou um desastre na cozinha, só como comida congelada, industrializada ou Esthelada.

-Esthelada? – perguntei rindo.

-É minha irmã sabe cozinha – sorriu – E eu não.

-Tem outros milhares de qualidades – disse beijando-a.

-Eu sei – disse sentando-se na bancada da cozinha onde ficou balançando os pés.

-Acho que não vai rolar o café da manhã – disse jogando o garfo na pia.

-Não estou com fome – disse.

-Eu vampiro você humana, eu tomo sangue e você come entendido?

-Sim, senhor – disse batendo continência.

-O que nós vamos fazer hoje? – questionei e ela apenas riu – O que foi?

-Sabe, você falando isso me lembrou da Dora a Aventureira – disse se matando de rir – Quando ela pergunta, então amiguinhos o que vamos fazer hoje?

-Acho que você ainda esta bêbada – disse pegando-a nos meus braços e colocando-a em meu ombro mesmo que ela se debatesse para sair.

-Pode me soltar? – pediu ela.

Corri até o quarto jogando-a na cama e me deitei ao seu lado arrastando-a para onde eu estava abracei o seu corpo contra o meu causando aquele choque térmico gostoso.

-Quero ir naquele bosque de novo – disse ela se apoiando em mim.

-No que tem a cachoeira?

-Esse mesmo.

-Eu não quero ir lá com você não – disse sério.

-Sinceridade, magoou – disse me imitando.

-Você acha um bicho a cada um passo e fica pulando em mim.

-Eles que querem me comer e me devorar viva.

-Comer e devorar não são a mesma coisa?

-Você me entendeu Damonzitos – disse – Aquele lugar é tão lindo.

-Então vá se arrumar, nós vamos lá – sorri.

[…]

Estávamos sentados na beira da cachoeira, Ally tinha os pés balançando na água.

-Eu não quero ir embora – disse ela.

-Vamos morar aqui ué – sorri.

-Esqueceu que a pirralha vai ter um filho? Não posso deixar tudo nas costas da Elena.

-Podemos ir visitar ela de vez em quando muito raro quase nunca.

-Depois que ela tiver o bebê você me leva para onde quiser está bem?

-Posso mesmo?

-Pode – sorriu ela – E eu vou onde você quiser que eu vá.

-Melhor não dizer isso – disse – Porque eu posso te levar a lugares bem indecentes.

-Desde que seja com você, não importa onde quer que eu vá.

[…]

O dia escurecera eu e Ally voltávamos para casa iríamos para o centro de Falls novamente, mas, naquele instante aconteceu algo que fora incapaz dos meus olhos detectarem ou do meu corpo responder.

Ally deu um grito e foi arrancada dos meus braços e eu a procurei, mas, alguém dizia um feitiço e eu não conseguia me mover e nem ver nada a minha frente estava tudo negro.

-Damon – gritou ela – Damon, onde você está?

-Ally? – chamei – Ally, você está me ouvindo? Eu estou Aqui!

Então alguém que tinha a temperatura próxima passou por mim e o estralo no meu pescoço mostrando que ele havia se quebrado, cai de joelhos no chão e tudo se escureceu.


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Notas finais do capítulo

Gostaram ou querem me matar ?