Ainitsuite No Monogatari. escrita por Lacci


Capítulo 1
1 - 23h59


Notas iniciais do capítulo

Rélow pipou. Essa é minha quinta fic (sugoiii) -qn
Eu venho trabalhando nela desde os tempos do orkut, vix.
Desisti de algumas fics pela falta de inspiração, mas garanto que não irei desistir dessa, promisse >3< []
Ainitsuite no Monogatari quer dizer "uma história sobre o amor, ah o amor..." eu retirei o "ah o amor" por que iria ficar muito longo u.u coloquei esse titulo porque a fic estava sem e eu estava ouvindo "uma canção sobre o amor" da Clarice Falcão e tals (créditos a ela s2), cito isso porque vocês podem jogar no translate e ele traduzir uma coisa escrota...
Eu realmente espero que gostem, escrevo-a com muito carinho e tive que ter um bom tempo de meditação para criar coragem e postá-la (drama).
ENFIIIIIIIIIIM, boa leitura angels s2



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Copacabana 31-12-2008
23:59h

Nove…Oito…Sete…Seis…Cinco…Quatro…Três…Dois…Um…
Abracei Danilo, e logo fomos agarrados por Francine e Matheus… Corremos os quatro pra beira da praia, calçados nas mãos, pés na água… Os quatro de mãos dadas numa corrente humana. Os olhos vidrados na magia que se propagava no céu… Literalmente fascinados… Hipnotizados, por aproximadamente vinte minutos… Os fogos explodindo… Eram tantas luzes misturadas, colorindo o céu, e aquecendo os nossos corações com a esperança de dias melhores… Danilo ergueu as mãos para o alto… Esse gesto foi repetido por nós três…
Feliz ano novo! – Gritou Math, logo tomou Francine nos braços, suspendendo-a da água, e beijou-a com paixão.
Vem cá, Dan! – Puxei meu irmão Danilo para um abraço… Aproximei-me do seu ouvido – Paz, cara! Muita paz! – Disse cheia de esperança no coração e lágrimas nos olhos. Sempre me emociono no Reveillon, embora todos os anos façamos a mesma coisa. Sempre passamos a virada do ano na praia, mais precisamente, assistindo ao espetáculo oferecido por Copacabana, e é sempre como se fosse a primeira vez, a emoção é sempre a mesma…
Paz Lani! – Disse Dan também emocionado – Felicidade, mana! – Gritou no meu ouvido… Acho que ele queria me deixar surda, mas, isso não importa, né? Não no Reveillon.
– Batismo… Batismo… Batismo… – Gritava Math enquanto nos empurrava para a água. Isso era tradição, sabe? Todos os anos mergulhávamos no mar depois da meia noite, chamávamos carinhosamente de “batismo”. Desde meus dez anos de idade jogávamos uns aos outros no mar, foi uma brincadeira de Dan. Eu explico melhor: meu irmão Dan, havia ido ao batizado de um tio nosso que se convertera na religião evangélica, não sei bem como funciona, mas, Dan chegou em casa fascinado, “dizendo que haviam mergulhado nosso tio numa imensa piscina de vidro”, palavras que usou na época, desde então, ele sugeriu que nós fizéssemos isso na praia, mas precisamente no Reveillon, era como nascer novamente todos os anos… Não sei se dava sorte, mas, a intenção era que desse.


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Notas finais do capítulo

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