The New Harry Potter escrita por matheuscardim


Capítulo 4
Cartas de um estranho & Beco diagonal


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, me desculpem a demora Lool, as aulas ja começaram ai e mo bobolo HAHAHAHAH. o proximo capitulo ja esta por vir, me desculpem por fazer voces esperar desculpem mesmo *-* mais sabe como e ne, kaosakpaksapksap. Aki vai, começando o Drama... espero que gostem... *-*



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Era sete horas da manhã quando Matheus acordou.
Na mesma hora ele se levantou para ver o relógio. Era sete horas, o menino ficou muito aliviado, pois sua tia Molly o avisou para acordar cedo para ir ao Beco Diagonal. Matheus estava ansioso para ir ao Beco Diagonal, pois Jorge e Fred disseram a ele que lá erá um lugar inesquecível, você encontrava tudo a respeito do mundo bruxo!
Depois deste comentário, como não gostar do Beco diagonal, mesmo nunca ter ido lá? Era difícil de dizer. Este era o motivo de Matheus ter acordado tão cedo assim, pois era raro o menino acordar cedo, o maior caso era a escola, mas com isso ele não tinha mais com o que se preocupar, graças a Deus!
Agora a escola dele era Hogwarts: a escola de magia e bruxaria, a melhor escola de magia do mundo, pelo menos é o o que Rony diz! Matheus estava feliz, claro, pois não teria mais aula de Matemática o que deixou ele muito feliz pois não teria mais que fazer cálculos e resolver equações e muito menos ter que lidar com o seu professor nojento de matemática, de Língua Inglesa então, nem se fala! E também ele não teria mais que lidar com aquelas pessoas metidas e nojentas da escola dele, o que o deixou mais feliz ainda!
Agora ele era um bruxo, sempre foi, mas só a alguns dias ele soube, não precisaria se preocupar com Matemática... Ou teria? Será que lá também tem matemática? E se tiver? Se tiver ESTAREI PERDIDO, pois todos falam que a Matemática e a matéria mais importante de todas apesar de que todas serem importantes, pois matemática é a matéria que você vai levar para a vida toda! Ah, Matheus não conseguia nem pensar em continuar tendo aulas de Matemática! Ele estava farto, estava cansado de fazer cálculos, isto deixava ele com uma tremenda e grande dor de cabeça em só pensar naqueles números e letras!

– Preciso parar de pensar nessas besteiras. Bem, bruxos podem fazer tudo com a magia, os feitiços fazem até as louças se lavarem sozinhas e porque eles iriam se preocupar com a Matemática? Preciso parar de pensar nessas coisas. - disse para si mesmo, fazendo uma tremenda cara feia.
Matheus tirou o edredom de cima do seu corpo e jogou o edredom em cima da cama, desceu as escadas até a cozinha e ficou muito surpreso, pois o café da manhã já estava pronto e era sua tia Molly que preparava o café da manhã, ou não era? Matheus estava confuso, pois como que o café da manhã estava pronto sendo que é sua tia Molly que faz, e ela não está acordada? Estranho... Mas bem, eles são bruxos, com certeza o tio Arthur fez algum feitiço para o café da manhã estar pronto! Só pode. Matheus na mesma hora se sentou na mesa, seu apetite se abriu na hora quando viu aquela mesa cheia de coisas deliciosas.

– Não posso comer besteiras, tenho que comer alguma coisa mais leve, mais saudável, ou seja, nada de biscoitos gordurosos, nada de coca-cola, nada M&M’s, nada de batatas fritas! Hoje irei só tomar um copo de suco e comer um pão é o necessário não posso ficar comendo besteiras todos os dias, faz mal e eu não quero no futuro virar um cara velho e gordo, não, não mesmo! - disse o garoto para si mesmo ficando feliz pelo seu raciocínio.
Matheus cumpriu com o que dissera e separou tudo, deixou pro lado tudo que não era saudável naquela mesa e pegou somente um copo de suco de Maracujá que era o seu preferido e um pão! Logo depois Matheus terminou de tomar seu café de manhã e na mesma hora subiu as escadas e entrou em seu quarto, bem o quarto não é “meu”. A tia Molly disse que eu ficaria com o quarto enquanto eu estivesse na casa dela e eu acho que isso torna o quarto meu! Isso mesmo meu! Pela primeira vez na vida eu tinha um quarto só meu, era um sonho pois eu nunca tive um quarto só pra mim.

O menino passou sua vida toda dividindo seu quarto com os outros, sua vó, seu irmão e outros e bem, isso não parece incomodar mais incomoda, pois você fica sem privacidade para nada, isso é horrível.
Matheus quando chegou em seu quarto ficou assustado, pois o quarto estava todo bagunçado e em cima de sua cama que era o único lugar que não estava fora do lugar estava um bilhete. O bilhete estava em uma carta, era cinza com alguns detalhes verdes e pretos e estava com um remete da seguinte forma:
"De: Você sabe quem. Para: TOLO!"
Matheus ficou muito assustado, não sabia o que fazer! Na mesma hora Matheus abriu a carta cuidadosamente e nela estava um papel de aparência muito horrível, todo amassado, sem cuidados e muito molhado, Matheus pegou o papel e leu o que nele estava escrito:

"MAIS UM TOLO! ESTÁ FAZENDO O QUE AÍ? FAZENDO CURSO DE INGENUIDADE? FAZENDO CURSO DE COMO SER UM POBRE FELIZ? DESCOBRIU! ATÉ QUE ENFIM DESCOBRIU SUA INDENTIDADE! VOCÊ, MATHEUS, É TÃO TOLO E TÃO INGENUO E AO MESMO TEMPO TÃO BABACA COMO SEU PAI! ESTÁ SE DEDICANDO A ALGO QUE NÃO EXISTE! VOCÊ IRÁ PROCURAR JUSTIÇA EM UM LUGAR ONDE NÃO EXISTE A JUSTIÇA, VOCÊ PROCURA APRENDER EM UM LUGAR ONDE OS TOLOS APRENDEM E VOCÊ QUER RECORRER A UMA GENTE QUE NÃO TEM NEM O QUE COMER! SEU DESTINO ESTÁ TRAÇADO POIS SÓ EU TENHO O PODER DE VIVER PARA SEMPRE! SÓ EU TENHO O DOM DE VENCER, APENASEU! QUANDO CHEGAR A HORA ESTAREI TE ESPERANDO, QUERO OLHAR NOS TEUS OLHOS QUANDO EU VER SUA ALMA SAIR DO TEU CORPO!"
Matheus caiu no chão em um baque surdo, o corpo trêmulo! O que dizer? O que dizer naquela hora depois desta carta? Matheus não sabia o que fazer, ele não sabia o que pensar não sabia raciocinar não sabia nem ao que pensar, quem era esta pessoa? Quem foi que mandou está carta para ele?!
Matheus estava completamente horrorizado, completamente abismado pelo o que ele acabou de ler. Milhares de coisas passaram em sua cabeça, milhares de coisas passaram em sua mente naquela hora. Sua cabeça doía, doía muito, era como se sua cabeça fosse explodir, seus olhos começaram a ficar vermelhos. Suacabeça doía, doía como nunca doeu antes em toda sua vida, quem era? Quem era que mandou está carta? Como alguém pode ser tão cruel e ridículo ao ponto de mandar uma carta desse jeito? O que agora Matheus irá fazer? Descer e dizer que estava tudo bem? Matheus parecia que estava mudo, não conseguia sentir seu corpo, não conseguia sentir suas mãos, braços e pernas. Ele estava jogado no chão estava estirado e estava desesperado. Mas o medo reinava em seu ser!
O quê eu vou falar para os Weasley agora? O que vou dizer para tia Molly? Vou dizer "Tia, eu desci para tomar o café da manhã e quando voltei meu quarto estava uma zona e encontrei uma carta muito estranha dizendo barbaridades sobre mim"?
"É CLARO QUE NÃO!" - pensou o menino.
Não posso de jeito nenhum dizer isso a alguém, em hipótese alguma. Isso é grave, mas se ele falasse isso à alguém não teria sentido nenhum, ninguém iria acreditar nele. Mas e se for isso tudo um apalhaçada de Jorge e Fred? Será? Eles fazem tanta coisa, entram em tanta confusão que pode ser realmente eles. Mas eles não seriam capazes de inventar e fazer uma coisa dessas, nunca!
Matheus só tinha convivido com eles alguns dias, mas ele tinha convivido o suficiente para saber que eles nunca iriam ser capazes de fazer alguma coisa dessas! Matheus estava desesperado, não sabia o que fazer, o desespero tomava conta!

– O quê eu irei fazer? O que irei falar para eles? E que carta é esta? Quem mandou está carta?! Quem seria CAPAZ DE UMA COISA DESSAS? - perguntou Matheus aos berros para si mesmo.
O mal é a única coisa capaz de fazer isso à alguém, uma pessoa má e sem coração alguém, que com certeza nunca encontrou e sentiu o amor, alguém capaz de tudo pelo poder!
Matheus não podia ficar ali para sempre jogado no chão do seu quarto, mas também não podia descer e estar com esta cara de assustado pois iriam suspeitar de alguma coisa. Matheus não sabia o que fazer então na mesma hora ele se levantou do chão como se não tivesse nenhuma força, nenhuma força para andar para fazer nada, era como tivesse perdido algo dentro dele, algo bom. Era como se alguém tivesse roubado isso dele, Matheus sentia um frio um frio gigantesco dentro dele, um frio avassalador que tomava conta de todo o seu ser e ele não podia fazer nada, isso tudo por causa de uma inútil e bendita carta! Matheus já de pé pegou sua roupa e trocou-a rapidamente, foi ao banheiro que era quase em frente ao seu quarto e lavou o rosto e pronto! Era como se nada tivesse acontecido, não tinha mais lágrimas no rosto, seus olhos não estavam mais vermelhos e pelo incrível que pareça não sentia a dor em sua cabeça, pronto, tudo tinha passado! Matheus pegou a carta e a colocou em seu bolso, a embolou bem como se fosse um pedacinho picado de papel e a enfiou em seu bolso, lá no fundo para não a perder e para ninguém pegar! A carta estava tão fundo no bolso de Matheus que era impossível de alguém imaginar que tinha algo de tão importante ali! O menino na mesma hora saiu do seu quarto, fechou a porta e colocou um sorriso no rosto, o pior era o sorriso pois tudo estava ocorrendo horrivelmente nesta manhã e ele ainda era obrigado a sorrir, era obrigado a colocar um sorriso em seu rosto, mas era necessário fazer isso era para seu próprio bem!

Matheus descia as escadas naquele momento como se nada tivesse acontecido,
"Está tudo normal e muito bem, nada aconteceu." - falou o menino para si mesmo.
Desceu as escadas e foi direto para a cozinha, todos estavam lá, estavam todos arrumados e já estavam terminando de tomar o café da manhã, só faltava Matheus, mas ele já tinha tomado o café da manhã, já tinha se arrumado e feito tudo.
– Não vai comer nada não, lindo? Está sem fome? - perguntou Molly.

– Muito obrigado tia, mas eu já tomei café! Eu acordei um pouco mais cedo hoje, eu estava muito ansioso! - disse Matheus colocando um grande sorriso no rosto.

– Ah sim, fez muito bem! - disse Molly.

– Agora todos na sala, iremos agora ao beco diagonal! - disse Molly.

Na mesma hora todos foram para sala e Matheus ficou assustado pois como que eles iriam ao beco diagonal da sala? Atá, a porta fica na sala, né! Nossa, nem pensei.

–Ah não, teremos que ir de carro mesmo! O Pó de Flu acabou! - disse Molly.

– Ainda bem que o ministério me emprestou um carro, bem, vamos dividir então! Matheus, Rony, Jorge, Fred e

Percy vão no meu carro enquanto eu, Molly e Gina iremos no carro do ministério, e tomem cuidado não é porque é um carro voador que vocês não podem ficar atentos! - disse Arthur.

–Carro Voador? - perguntou Matheus a si mesmo.

–Sim. - respondeu Rony como se um carro voador não fosse estranho.
Todos entraram nos carros. Demorou um pouco porque Fred e Jorge queriam ir no carro do ministério com o Arthur, Molly e Gina, mas a tia Molly e Arthur não deixaram de jeito nenhum pois ficaram com medo deles dois fazerem algo até lá!

Matheus ficou muito assustado, foi da casa até o Beco Diagonal com os olhos fechados, com medo, mas achou bem divertido pois deu uma boa sensação!
Todos sairam dos carros e foram juntos até o Beco, eles entraram em um restaurante muito estranho que Matheus nem entendeu o nome direito e quando entraram todos começaram a olhar para eles e começaram a rir como se fossem estranhos e muito babacas. E na mesma hora o menino se lembrou da carta. Por um pequeno instante e naquela mesma hora bateu um grande vazio, o menino na mesma hora eliminou esta lembrança e colocou a mão em seu bolso, a carta estava lá no mesmo lugar, na mesma posição. Eles sairam do restaurante e foram para o fundo do restaurante que era o beco sem saída, este Beco era em um quadrado e não tinha por onde ir, na mesma hora Arthur pegou sua varinha.

– Três para cima... Dois para o lado... - disse Arthur em voz baixa.
Ele bateu na parede três vezes com a ponta de sua varinha, e o tijolo que ele tocou diminuiu e começou a desaparecer um por cada um até que um grande espaço apareceu, e ali apareceu uma rua meio que irregular cheia de gente, cheia de pessoas que estavam fazendo suas compras. Matheus começou a ver coisas estranhas mas eles eram bruxos, era o que se esperar. Podia ser estranho para Matheus, mas não para eles, o menino abriu um sorriso enquanto Molly pegava a lista de material.

– Temos muita coisa para fazer hoje com você Matheus e uma delas e pegar dinheiro no cofre lá no Gringotes, seu pai deixou um cofre só para você, ele quis se prevenir... Precisamos ir lá antes de tudo pois não se faz nada sem dinheiro. - disse Molly sorrindo, como sempre.
Matheus ficou muito assustado. Dinheiro? Gringotes até nós bruxos precisamos de dinheiro? Matheus ficou muito assustado e surpreso. Literalmente tudo se move ao dinheiro.
Mas o menino não conseguia fazer nada além de ficar olhando para todos e apreciar o Beco Diagonal, aquilo era incrível tinha de tudo lojas para tudo, tinha bruxos, crianças até os velhos, tinha bruxos que tinham caras engraçadas, até os mais estranhos. Lá tinha de tudo, Matheus adorou claro, era diferente de tudo que tinha visto em todo o mundo, como não gostar?

– Vamos Matheus, temos muita coisa para fazer. - disse Molly.
Eles foram caminhando, Fred e Jorge sumiram do nada, deviam estar andando por ai. Gina estava com o pai em outro lugar, só não sei aonde e Rony foi comprar os livros. Matheus foi ao banco Gringotes com Molly e se bem que lá é muito estranho, tinha milhares de pessoas que trabalhavam lá, o problema era que eles eram duendes. Eles eram pequenos, bem pequenos e tinham feições um pouco velha, e o olhar deles para você não era nada bom, eles olhavam para você como se fossem te matar, olhavam bem fundo em seus olhos, te encarando como se você fosse fazer algo muito importante e assustador como roubar o banco. Tia Molly disse que eu não podia encarar eles pois eles eram muito estranhos e isso iria fazer com que eles não gostassem de mim, o que seria horrível. Então eu fiquei andando de cabeça baixa, era a única coisa a se fazer, se eu olhasse reto eu iria encarar eles e eles não iriam gostar e se eu começasse a andar de cabeça baixa eu iria parecer um tremendo idiota, o que seria horrível, eles iriam rir da minha cara,mas não tinha outro jeito. Eu comecei a andar de cabeça baixa, não queria me meter em nenhuma confusão.

– Cofre 115. - disse Molly para uns dos duendes que estava no cofre.
Eles começaram a falar e eu sinceramente não estava entendendo nada, então do nada o duende se levantou e começou a levar a gente para um lugar muito escuro. Entramos em uma coisa que parecia ser um carrinho de montanha russa ou até mesmo de uma mina, tinha milhares de trilhos bem enferrujados que levavam agente para qualquer cofre, era bem legal, eu do nada comecei a sentir um friozinho na barriga andando naqueles trilhos. O carrinho parecia correr a 100Km por hora, e eu que já gosto de montanhas russas adorei essa pequena viagem, como não gostar? Do nada o carrinho parou, descemos do carro e o duende que praticamente batia um pouco abaixo da minha cintura disse:

– Chave. - disse ele muito emburrado.
Na mesma hora tia Molly deu as chaves para ele, e com as chaves ele abriu o cofre e fez alguns sinais com a unha dele, que era gigantesca. Isso parecia ser um feitiço pois na porta do cofre começou a sair faíscas meio que coloridas, isso fez com que a porta se mexesse e começasse a fazer barulhos como se tivesse destrancando milhares de cadeados que tinham naquela porta. Do nada a porta se abriu, Matheus na mesma hora ficou completamente assustado e tia Molly do mesmo jeito. Matheus estava rico, isso era rico, a quantidade de Galeões que tinham naquele cofre era imensas, tinham pirâmides e mais pirâmides das moedas mais douradas do mundo, Molly olhou para Matheus com uma cara sorridente, Matheus entrou no cofre que parecia ser mais um quarto e sorriu, seu pai se preveniu e bastantes. Matheus agora era rico, podia comprar o que quiser na hora que quisesse. Matheus pegou um pouco daquelas moedas os galeões e colocou no bolso. Eles fizeram o mesmo caminho e voltaram para o Beco Diagonal.
–Matheus agora vá para Madame Malkins roupas para todas ocasiões e compre seu uniforme.
Matheus não sabia onde ficava a loja e ficou um grande tempo procurando ela, pois não conseguia achar. Quando achou entrou na loja, e alguns objetos começaram a medir sua cintura seu corpo e seus braços, Madame Malkins já com as medidas entregou rapidamente as roupas para Matheus, ele a pagou e quando estava saindo da loja entrou um garoto dizendo:

– Não posso ir para Sonserina, lá é horrível! Eu odeio a Sonserina!
Matheus assustado saiu na mesma hora da loja e seguiu seu caminho, logo depois encontrou Molly e ela o levou para o Olivaras para Matheus comprar sua varinha. Matheus entrou naquela loja de aparência bem velha e tocou um sino bem pequeno que estava na mesa da loja, a loja era bem empoeirada e tinham pequenas caixas espalhadas por todos os lados. Tinham pequenas teias de aranhas, mas lá dentro tinha uma energia enorme então isso compensava e muito. Logo depois que Matheus entrou na loja o Sr. Olivaras que já tinha uma aparência bem velha, disse a ele:

– Eu estava esperando você passar por aqui, Sr. Cardim. Ou prefere que eu te chame de Weasley? - perguntou Olivaras.

– Eu prefiro que o senhor me chame de Sr. Cardim, é meu sobrenome trouxa, mas tudo bem.

– Claro, Sr. Cardim. Se é assim que você prefere. Bem vamos começar.
Lá aconteceu a mesma coisa que na loja de Madame Malkins: objetos começaram a medir seu corpo, verificar seus olhos, medir seus braços e seu cabelo. O Sr. Olivaras depois que viu as medidas foi ao fundo da loja e junto a ela veio uma pequena caixinha e bem comprida, ele a abriu e dentro dela tinha uma varinha. Ela era bem pequena comparada às que Matheus tinha visto, Matheus pegou a varinha e acenou para uma pilha de caixas que tinham do lado dele e Pleft, o resultado não foi nada bom, as caixas caíram todas o Olivaras fez uma cara feia e disse.

–Essa não, impossível.
Ele foi lá e pegou outra varinha já essa era grande e flexível, Matheus acenou para o abajur e o resultado foi pior: o abajur estourou fazendo com que os vidros voassem para toda a loja. A terceira era diferente de todas, era um pouco grande e flexivel. Olivaras disse que era feita de pele de unicornio 29 Cm. Na mesma hora que Matheus pegou esta varinha a loja começou a brilhar. Era esta que era a certa.

– Pronto Matheus, esta é a certa. Lembre-se, é a varinha que escolhe o bruxo, e nunca irá existir 2 varinhas Oivaras iguais, todas são diferentes.
Matheus pagou o Sr. Olivaras e saiu da loja contente. O tempo passou muito rápido e já estava quase de tardinha. Matheus andando pelo beco diagonal parou em uma loja de animais, na lista de matérias tinha que podia comprar um Sapo, uma Coruja ou um Gato. Matheus que era obcecado por animais entrou na loja na mesma hora e viu uma coruja muito linda, ela tinha um bico meio que grande seus olhos eram esplêndidos e sua pele era muito branca com pintas pretas e manchas marrons. Ela era linda!
Matheus na mesma hora não teve outra reação a não ser comprar a coruja, e foi isso que ele fez. Matheus comprou a coruja e agora ela era dele, completamente dele o menino nunca tivera um animal era a primeira vez. Ele decidiu colocar o nome da coruja de Fênix, ele sempre quis colocar este nome em um animal dele. Sempre achou bonito e muito legal este nome e porque não colocar? Matheus saiu da loja com a coruja na gaiola e logo encontrou Rony que começou a falar da coruja, que ele adorou. Logo depois encontrou Molly que estava com todos os outros. Jorge e Fred depois logo apareceram e Arthur também.
Já estava de tarde, não tinha mais o que fazer lá já tinham comprado todas os matérias, tinham feito todas as compras e Matheus adorou aquele lugar! Era inesquecível! O menino ficou até triste quando precisou sair e ir embora. O Beco Diagonal era diferente de tudo e de todos, nossa lá tinha tudo que você iria precisar para sobreviver, desde das coisas mais legais e que iriam fazer morrer de rir até as coisas mais absurdas e estranhas em todo o mundo, mas eles tinham que ir... Tinham que dormir cedo e tinham que acordar cedo. O dia seguinte era o dia mais importante para Matheus e Rony, era o primeiro dia deles na escola de magia e bruxaria de Hogwarts e lá seria inesquecível. Seria diferente de tudo, todos falam bem de lá então preciso esperar uma coisa muito boa, seria um marco do começo de uma nova fase... Uma nova vida de Matheus era tempo de recomeçar, corrigir seus erros fazer novas amizades e além de tudo se divertir e claro estudar, amanhã cedo eles terão que estar no trem embarcando em Hogwarts e só Deus sabe o que eles irão ver lá, o que vão fazer, se será algo bom na vida deles...
Bem isso só o tempo irá mostrar.



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Notas finais do capítulo

E Ai Gostaram? ahusahushausa ><' Como disse agora sim a história está começando... HAHAHAHHA. Gostaram? Mande Reviws falando sobre o que acharam :P Amo voces leitores Bjs.