Reviravoltas Lidinho escrita por Pryscila


Capítulo 15
Ciúme – Um Péssimo Conselheiro


Notas iniciais do capítulo

Oiee Galera, voltei com mais um capítulo para vocês! Desta vez nem demorei tanto, né? rs Para acabar com esse suspense vamos combinar assim: TODO SÁBADO eu postarei um capítulo novo, ok? Infelizmente não vou poder postar todos os dias como eu gostaria!
Bem, como eu avisei no capítulo anterior, neste aqui finalmente saberemos quem a Lia encontrou em sua viagem.
AVISO 1: (Emiliano Ricardo Tozzi Douglas Insensato Coração) Ah, só para avisar ele não é um pretendente para a Lia, ok? Aqui na fic a Lia é do Dinho e o Dinho é da Lia! ;) Só garanto que tem gente que não vai gostar nadinha desta amizade... Quem será?
AVISO 2: O capítulo a seguir está um pouco chatinho, desculpem, mas ele é estritamente necessário para o bom andamento da história...
Capítulo dedicado para AnaMM, por ter favoritado a fic; Muito Obrigada!
Este capítulo também será dedicado a Fernanda Freitas, para comemorarmos um grande feito.... TEM NOVIDADE CHEGANDO ~~~> Esnobar, Implicar e Amar! ( http://fanfiction.com.br/historia/351909/Esnobar_Implicar_e_Amar/ ) <~~~
Boa leitura a todos!



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Dias depois... Quarta feira

(Lorenzo está examinando Dinho e o seu celular toca)

(Lorenzo) – Filha!

(Lia) – Oi, pai! Tudo bem?

(Lorenzo) – Minha filha! Eu estou bem e você? Quando você volta?

(Lia) – Ainda não sei... sabe eu tinha me esquecido como é bom o ar daqui, a tranquilidade, ... ficar aqui sozinha esse tempo todo está me fazendo muito bem...

(Lorenzo) – O que você anda fazendo por aí?

(Lia) – Pensando na vida... e o senhor não imagina quem eu encontrei ontem aqui...

(Lorenzo) – Quem?

(Lia) – O Emiliano! Eu estava cavalgando e o encontrei por acaso...

(Lorenzo) – Ah, é? E como ele está? E o Antônio e a Bárbara?

(Nesse momento Dinho faz uma cara de surpreso e cochicha com Lorenzo... “Ele? Ele quem?” Lorenzo faz sinal para ele esperar...)

(Lia) – Eu não os vi, mas o Emiliano me disse que estão todos bem!

(Lorenzo) – E que história é essa da senhorita andando a cavalo por aí sozinha?

(Lia) – Pai...

(Lorenzo) – Tudo bem, pelo menos você não está mais tão sozinha! Volta logo minha pequena, estou com saudades...

(Lia) – Eu também estou pai... acabei de ligar lá em casa e falei com a vovó e a Tatá... elas me falaram que você estava de plantão e a Raquel também... daqui a pouco vou sair para andar a cavalo com o Emiliano e também não quero te atrapalhar, eu só liguei para saber se estava tudo bem e saber se...

(Lorenzo) – E saber se?

(Lia) – E... saber... Pai como o Dinho está? Quando ele vai receber alta?

(Lorenzo) – O Dinho? Ele está bem! Na verdade está ótimo! E por coincidência eu estou aqui no quarto dele agora, você quer falar com ele?

(Lia) – O DINHO? É... é... Pode ser! Passa o telefone para ele...

(Lorenzo) – Dinho, a Lia quer falar com você! Pega aqui! (ele diz enquanto entrega o celular para o garoto)

... (os dois ficam em silêncio...)

(Dinho) – Lia? Você está na linha ainda?

(Ao ouvir a voz de Dinho falando o seu nome ela se arrepia )

(Lia) – Oi Dinho! Estou sim! Como você está?

(Dinho) – Marrentinha que bom ouvir a sua voz... eu estou bem... e fico muito feliz que você também esteja, mesmo longe de mim...

(Lia) – Dinho!

(Dinho) – Eu sinto sua falta, sabia? Estou com saudades...

(Lia) – Eu também sinto a sua falta, Dinho, e eu pensei muito aqui, e quando eu voltar nós vamos ter uma conversa definitiva, ok?

(Antes dele responder, Dinho escuta alguém chamando a Lia do outro lado do telefone)

(Dinho) – É impressão minha ou tem alguém te chamando?

(Lia) – Não, não é impressão sua não... só um minuto...

(Lia afasta um pouco o celular da boca e grita)

(Lia) – A PORTA ESTÁ ABERTA... ENTRA, EU ESTOU AQUI NA SALA...

(Lia) – Dinho, eu fico muito feliz mesmo que você esteja se recuperando tão rápido, mas agora eu preciso desligar.

(Dinho) – Quem está aí Lia? (ele pergunta visivelmente enciumado)

(Lia) – Um amigo! (ela responde naturalmente)

(Dinho) – AMIGO? Então era para encontrar com um amigo que você queria viajar? E o pior, enganou todo mundo dizendo que estava sozinha!

(Lia) – Eu não admito que você fale comigo nesse tom e muito menos dessa maneira... eu vou desligar agora e quando eu voltar a gente conversa! Tchau, Dinho!

(Dinho) – Lia, espera não desliga...Lia? LIA?

(Lorenzo) – Calma, Dinho! A Lia está bem e se você quiser saber eu fico muito mais tranquilo em saber que ela não está sozinha. A família do Emiliano é muito amiga da minha família. Eu e os pais dele somos amigos de longa data. Eles moram em uma chácara próxima a nossa...

(Dinho) – Que amigo é esse que a Lia nunca me falou?

(Lorenzo) – Um amigo, Dinho. Igual o Gil, por exemplo. Só um amigo.

(Dinho) – Então esse tempo todo a Lia estava com ele? Porque ela mentiu dizendo que estava sozinha?

(Lorenzo) – Calma aí meu rapaz! A minha filha não mentiu! E você conhece a Lia tão bem quanto eu, mas mesmo assim eu vou te dar um conselho.

(Dinho) – Qual?

(Lorenzo) – Não cobre e nem faça ceninhas de ciúmes com a Lia e quem quer que seja! A minha filha odeia escândalos e principalmente, ela preza a confiança. Então confie nela...

(Dinho) – Então eu acho melhor ligar para a Lia e pedir desculpas!

(Lorenzo) – Acho melhor não! Se você ligar agora é capaz de vocês dois discutirem de novo. É melhor você ligar mais tarde, com a cabeça mais fria. E agora descanse, você já se alterou de mais por hoje.


Enquanto isso com Lia...

(Emiliano) – Incrível como a gente mora na mesma cidade, desde que eu comecei a fazer faculdade, e nunca nos encontramos nenhuma vez. Aí em um passeio pelos campos a gente se encontra!

(Lia) – Para você ver como são as coisas!

(Emiliano) – Lia, está tudo bem com você? Estou te achando um pouco distante...

(Lia) – Estou confusa! Lembra daquele garoto que te falei ontem?

(Emiliano) – O Adriano, seu ex- namorado?

(Lia) – Aham. Você acredita que eu estava conversando com ele no telefone e quando você chegou, ele fez a maior ceninha de ciúmes. Eu odeio isso sabe?

(Emiliano) – Então isso pelo menos é um bom sinal!

(Lia) – Como assim Eli?

(Emiliano) – É fácil! Se ele sentiu ciúmes é porque te ama de verdade!

(Lia) – Não é tão fácil! Quem ama não trai!

(Emiliano) – Não se esqueça que eu sou homem, e sei destas coisas... se ele teve ciúmes é porque te ama.

(Lia) – Não tenho mais certeza de nada. As vezes eu penso que ele me ama e que está sofrendo, mas depois... sei lá... eu acho que não...

(Emiliano) – Já percebi que você está mesmo confusa com tudo isso... vamos dar uma volta para você se distrair. Eu vou selar o Relâmpago para você! Aceita?

(Lia) – Claro! Depois da minha adorada e inseparável guitarra, acabei descobrindo esses dias por aqui que a equitação também me acalma.

(Emiliano) – Então vamos!

(Eles saem rumo ao estábulo e continuam conversando)

(Lia) – E você como está? Eu estou aqui despejando as minhas aflições para cima de você e nem lembrei de perguntar isso...

(Emiliano) – Contando os dias para o meu casamento! Ah, eu amo a Rosa, a flor mais linda do meu jardim!

(Lia) – É, eu estou vendo nos seus olhos que você está mesmo apaixonado! Quem diria que você iria se casar um dia!

(Emiliano) – Eu mudei, né? Há uns anos atrás eu era tão inconsequente! Hoje eu sou mais realista, mais centrado... acho que é coisa da idade!

(Lia) – Que idade garoto?! Só você só tem 21 anos... quem vê você falando assim acha que já é um velho!

(Emiliano) – Você tem razão! Na verdade é o amor que muda as pessoas!

(Lia) – Dependendo dos casos, muda sim! Eu estou vendo aqui a prova na minha frente!

(Emiliano) – Chegamos! Só um minuto que eu já arrumo o seu cavalo.

(Lia) – Ok, obrigada!

(Emiliano) – Lia, você fica chateada se eu te falar uma coisa?

(Lia) – Claro que não, Eli!

(Emiliano) – É que depois de tudo o que você me contou, eu acho que esse garoto mudou sim, e foi por você! O Adriano pode até ter errado, mas foi um único erro e parece arrependido do erro. Salvou a sua vida não foi?

(Lia) – Incrível, né? Vocês homens sempre se defendendo! E olha que vocês dois nem se conhecem!

(Emiliano) – Tudo bem! Não fique chateada! Vamos mudar de assunto? Afinal estamos aqui para você se distrair!

(Lia) – Concordo!

(Enquanto isso no Quadrante)

(Fatinha) – Esse colégio sem o Dinho e a Lia não tem a menor graça!

(Jú) – Ah, mais eles vão voltar logo!

(Orelha) – O Dinho está se recuperando e a marrentinha volta de viagem logo... por falar em marrentinha, vocês sabem quando ela volta?

(Jú) – Pelo que ela me disse, até o fim da semana ela está de volta!

(Fera) – Mas as provas finais estão quase chegando, eles estão perdendo muito conteúdo!

(Gil) – A Lia vai repor depois tudo comigo e com a Jú, né amor?

(Jú) – Exatamente! E o Dinho vai repor o conteúdo com a Lia, certo Fatinha?

(Fatinha) – Certíssimo!

(Jú) – Fatinha preciso falar uma coisa com você em particular.

(Fatinha) – Vamos lá no banheiro e você me conta!

(Jú) – Tá bom!


(Ao chegar no banheiro)

(Jú) – Fatinha meu irmão disse que precisa conversar com você, ele me pediu para te avisar que ele está te esperando depois da aula lá em casa. Eu já até combinei com o Gil, eu vou almoçar na casa dele.

(Fatinha) – E quem disse que eu vou encontrar seu irmão, Juliana?

(Jú) – Bom, o recado foi dado.

(Ela ia saindo quando Fatinha a chama)

(Fatinha) – Jú, espera! Ele pelo menos disse o que queria comigo?

(Fatinha pergunta com a voz triste e baixa)

(Jú) – Não Fatinha! Ele apenas me pediu para te dar esse recado.

(Fatinha) – Tudo bem, obrigada Jú!

(Jú) – Quer um conselho? Vai lá em casa e resolve isso logo de uma vez! Vocês dois precisam ou se acertar ou terminar com esse relacionamento que vocês tem.

(Fatinha) – Esse é o problema! Nem se eu quisesse terminar eu poderia! Porque não se pode terminar, o que nunca começou!

(Jú) – Então, resolvam logo essa situação, porque isso não está fazendo bem para nenhum de vocês dois.

(O sinal toca e elas vão para a sala)

(Enquanto isso na serra)

(Emiliano) – Prontinho senhorita, seu cavalo já está selado... vem eu te ajudo a montar!

(Lia) – Obrigada! E cadê o Feroz?

(Emiliano) – Deixei ele lá na frente, vamos busca-lo agora...

(Lia) – Vamos sim! Eli, para quando é o casório?

(Emiliano) – Ah, vai demorar um pouco, precisamos terminar a faculdade primeiro. Faltam 3 anos e meio para eu terminar o curso de administração!

(Lia) – Ah, sério? (ela fala com uma cara espantada) Com a empolgação que você falou eu achei que o casamento seria no próximo mês!

(Emiliano) – Eu queria que fosse mesmo! (ele dá um sorriso inocente)

(Eles continuam a conversa enquanto cavalgam)

Mas e você já sabe para que vai prestar vestibular?

(Lia) – Olha, essa é uma boa pergunta! Ano que vem já será o terceirão, e eu ainda estou completamente indecisa.

(Emiliano) – Medicina, como seus pais?

(Lia) – Nunca! (ela sorri) Eu já pensei em estudar algo relacionado a música, arquitetura, até direito...

(Emiliano) – Lia, advogada? Poderia dar certo! Você tem um belo dom de convencimento e argumentação...

(Lia) – Nem brinque! (ela sorri novamente)

(Lia está tão distraída estes últimos dias que nem percebe que cada passo seu vem sendo observado ao longe, desde que ela chegou na serra)

(A manhã corre normalmente. Após o passeio Emiliano deixa Lia em casa e depois segue para a sua. Enquanto isso no Quadrante os alunos saem animados após mais um dia de aula)

(Orelha) – E aí, galera? O que vamos fazer hoje?

(Fera) – Praia! Eu quero pegar muitas ondas hoje!

(Jú) – Eu vou almoçar com o meu amor, e depois quero ir para casa organizar umas coisas para o meu blog. Para mim praia não vai rolar hoje! Desculpem!

(Gil) – E nem para mim! Então linda, vamos?

(Jú) – Vamos sim!

(Jú e Gil) – Tchau galera!

(Pilha) – O que aconteceu que você está tão pensativa? Vamos para a praia para você se distrair?

(Fatinha) – Obrigada Pilhote, mas eu tenho que resolver um assunto agora! E depois trabalhar, porque hoje é meu dia de plantão no hostel. Fica para a próxima! Beijos.

(Fatinha sai de perto dos meninos e segue em direção ao prédio de Bruno)

(Fera) – Então? Partiu praia?

(Orelha) – Partiu!

(Pilha) – Partiu Praia!

(Bruno está ansioso em seu apartamento até que escuta a campainha tocar. Ele corre para ver no olho mágico quem é, e abre um largo sorriso ao constatar que é Fatinha)

(Bruno) – Fatinha, que bom que você veio!

(ele sorri abobalhado para ela e Fatinha nem dá atenção a isso)

(Fatinha) – Então? Me chamou para conversar aqui na porta?

(Bruno) – Desculpe-me Fatinha! Entre por favor e sente-se!

(Fatinha) – Obrigada! E então o que você queria me dizer?

(Bruno) – Você aceita almoçar comigo enquanto conversamos?

(Fatinha) – Tudo bem! Vamos lá no Misturama, eu não posso ir muito longe, daqui a pouco tenho que trabalhar!

(Bruno) – Não precisaremos sair daqui, olhe ali...

(Fatinha se vira e observa a mesa super bem arrumada, pratos, talheres, recipientes com molhos branco e vermelho, queijo e uma linda travessa transparente com macarrão. Mas o que mais chama a atenção de Fatinha é um pequeno vaso que contém uma linda rosa vermelha bem no centro da mesa)

(Bruno) – Gostou?

(Fatinha) – Aham! Gostei!

(Fatinha estava dando pulos internamente por esta atitude de Bruno, mas estava muito magoada com ele e por isso não queria deixar transparecer toda essa sua animação)

(Bruno) – Vamos?

(Fatinha) – Sim!

(Bruno puxa a cadeira para Fatinha se sentar e em seguida senta-se em sua frente)

(Bruno) – Vamos nos servir?

(Fatinha) – Bruno, sem rodeios, por favor. Está tudo lindo, você surpreendentemente super educado, mas agora me diz, o que você quer me dizer, por favor!

(Na serra, Lia estava ao telefone com sua irmã, quando escuta alguém batendo insistentemente na porta)

(Tatá) – Lia, quando você vai voltar para casa?

(Lia) – Daqui dois ou três dias no máximo, tá? Prometo!

(Tatá) – Isso tudo?

(Lia) – Pirralha, pensa pelo lado positivo, você pode ficar com o computador só para você, não precisa implicar com o barulho da minha guitarra e nem disputar a atenção da vovó comigo! Olha que maravilha?

(Tatá) – Eu prefiro você aqui me atormentando do que longe e me deixando em paz. Me sinto sozinha Lia.

(Lia) – Tatá! Não fica triste não, se não eu fico triste também você quer me ver triste?

(Tatá) – Não! Claro que não! Mas não vai nem adiantar né, Lia? Ou você acha que eu não sei que você triste por causa do Dinho?

(Lia) – Eu triste por causa do Dinho? Pirou pirralha?

(Tatá) – Não quer assumir, não assume! Mas não pensa que me engana!

(Lia) – Preciso desligar, tem gente batendo na porta!

(Tatá) – Tudo bem, se cuida aí e não demora! Beijinho.

(Lia) – Tudo bem, se cuida você também... não vai aprontar muito na minha ausência! Beijo.

(Lia desliga o telefone e vai em direção a porta e tem uma grande surpresa)

(Lia) – Calma aí, está querendo arrebentar a porta? ESPERA, JÁ ESTOU INDO!

(Valentina) – Hola Lia! Tudo bien?

(Lia) – Valentina? O que você está fazendo aqui?

(Valentina) – Ustedes no va a convidar uma velha amiga para entrar em su casa?

(Lia) – Que?


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Notas finais do capítulo

Como eu disse antes esse capítulo ficou um pouco chatinho, mas o próximo eu prometo que terá fortes emoções, ok?

E vocês gostaram deste capítulo? Finalmente algumas coisas a partir deste capítulo começarão a andar para frente, rs

Mais uma vez gostaria de agradecer por todas as reviews,favoritos e recomendações e principalmente pela atenção de vocês em acompanharem a fic e se fazerem "presentes" através dos comentários!

Uma enquete rápida:
Dentro destes 15 capítulos:
a) O que vocês mais gostaram na fic até hoje?
b) O que vocês mais odiaram?
c) O que vocês acham desses rumores do Gui Prates voltar para Malhação? Seria um sonho, né? Ver o nosso Dinho voltando e reconquistando o amor e a confiança da sua marrentinha!

No próximo capítulo tem a HORA DA VERDADE para:
1) Bruno e Fatinha - "Agora ou nunca"
2)Lia e Valentina - "O embate final"

Até o próximo capítulo!
bjooooooo

#LiDinhoForever s2 #VoltaGuiPrates s2 #VoltaDinho s2