Como Carolina vem procurar ele em?
Mas o que... Ai!
Por que devo me preocupar tanto se ela somente o procurou?
Eu deveria me importar muito pouco...
Mas é que Guilherme é tão... tão... HAA!
Será que eu... e ele...
NÃO!
Não o conhece nem uma semana e...
Isabella Por favor!

Senti passos, virei um pouco e vi Justin andando pelas escadas.
Jazmin é realmente adorável, brinca muito com suas bonecas, e deu 7h00- hora que ela tinha que dormir - não quis ir. Ela começou a pular e Justin a deixou mais.
Eram 7h30 e, em seguida, começou a pular mais uma vez, meia hora mais.
Depois 20h00 e quando recolhíamos as coisa de suas bonecas – coisa que fizemos lentamente ambas - deu 8h30, depois comeu outro biscoito, porque ela não gostava de espinafre. E eu tratava de fazer ela demorar, conversando, brincando, fazendo cócegas, etc.
Eu não queria ficar sozinha com Guilherme, porque não sei como reagir...
Se eu pudesse desligá-lo para não me dizer que se encontrava com Cailtin.
Ou esquecer isso, pois afinal somos apenas amigos.
No final,a levou para a cama. Eu acho que ele também fez birra porque se foi as 9h00 e já são 9h23.
Guilherme terminou de descer as escadas e se sentou ao meu lado me olhando, olhei para frente.

– E... O que você achou da minha irmã?– Perguntou depois de alguns minutos intermináveis de silêncio desconfortável.
– É uma linda menina – digo sorrindo um pouco.
– Mas às vezes me deixa louco – riu um pouco,eu apenas concordo com a cabeça-.Isabella sobre Carolina...
– O que tem ela?– Eu disse olhando em seus olhos.
– Eu... bem, ela mora perto e me viu entrar. Bem, sempre vem me procurar, por cortesia, falei com ela, mas nada acontece e...
– E você me diz isso porque...?– Eu perguntei. Ele olhou para mim com sua boca entreaberta, ele riu e sacudiu a cabeça -. O que há de tão engraçado?– Eu perguntei.
– Embora pareça tentar, você não me engana. Eu sei que você está com ciúmes– Eu estava em choque, "Tanto dava pra se notar?” Mas o que... Deus e certo, eu sou ciumenta, muito ciumenta.
– Ciumenta eu? O que você está falando Gui?– Eu disse rindo. Ele comicamente olhou para mim e sacudiu a cabeça.
– Não, vamos comer alguma coisa– disse, enquanto ele se levantava e me oferecia uma mão.
– Não era primeiro o filme?– Eu disse pegando sua mão e parando.
– Hum... E se a gente comer e ver o filme.
– Me parece bom– eu sorri.
– Compramos pizza - disse ele.
– Ok... mas desta vez eu pago.
– Oh não senhorita. Estamos em minha casa,assim que as contas são minhas – ele riu.
– Então por que você pagou a pizza quando foi na minha casa em?
– Bem... bem...
– Bem, nada– eu ri -. Está tudo bem uma Americana?– Eu perguntei.
– Claro que sim.

Chamamos o entregador de pizza e pedimos. "Se não chegarmos em 20 minutos é gratuita."
Que propagando tonta.

– Qual filme vamos ver?– Eu perguntei uma vez que eu entrei em uma pequena sala de estar, onde havia uma televisão de plasma enorme, com alto-falantes, e uma coleção de dvd's muito extensa.
– E se a gente ver um filme que faz você chorar de tanto medo que você tem que me abraçar?– Ele sorriu.
– Pois para sua mal sorte , eu não tenho medo de filmes de terror.
– Não?
– Não– eu disse, firme e sorrindo -. Então, suas tentativas de me fazer abraçar você não irá funcionar.
– Bem, eu tenho que tentar– ele sorri -. Mas, vamos ver uma de terror.
– Claro, qual?
– Você já viu "Os Mensageiros"?– Perguntou e verificou na estante.
– Não.
– Então, vamos ver– e tira um filme.

Ding Dong

– Deve ser a pizza – dizemos ao mesmo tempo.
– Eu vou buscar e você coloca o filme,Certo?– Ele disse.
– Ok...– Eu disse – toma o dinheiro – eu o dei os 14 dólares que com uma cara feia concordou e saiu. Em seguida, voltou com uma caixa de pizza.
– Você colocou o filme?– Ele me perguntou, enquanto deixava a pizza sobre a mesa em frente ao sofá.
– Sim– eu disse.
– Bem– ele ficou ao lado do sofá e apertou alguns botões, pisquei e o sofá havia se tornado um sofá-cama. Deitou-se e me chamou para fazer o mesmo. Algo com duvidas eu deitei.

O filme começou, foi realmente assustador. A forma como eles mataram essas pessoas... e quem os matou.
Apenas a parte onde o protagonista vê a criança sentada no chão, Guilherme passou seu braço sobre meu ombro, simulando um bocejo. Eu pego seu braço, e pego sua mão, e pela primeira vez eu que entrelaço os dedos dele com os meus.
Ele sorri e aperta minha mão.
Cinco minutos antes de o filme termina, quando eles estão perseguindo o assassino, eu agora me encontrava deitado de lado no peito de Guilherme. Abraçados.

Minhas pálpebras estão pesadas, vejo como a protagonista é engolida pela larva preta e fecho os olhos...