Dangerous Road escrita por Paloma Tsui


Capítulo 17
Em todo caos existe cálculo.


Notas iniciais do capítulo

GEEENTE eu sei que faz muuuito tempo, mas eu juro que vou me esforçar para voltar. Vou mesmo... É sério. Estou em terror já que possivlemente eu vá começar a fazer faculdade já que estou me formando e dai eu não vá ter mais tempo para nada e não posso terminar essa fanfic que é o meu xodo, então... Vou me esforçar! Sei que esse cap. não está suficiente para compensar a minha ausencia, mas as partes boas vem depois, não é :3 Então Enjoy.



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_ Mas não éramos nós que estamos dirigindo – Pâmela enfatizou. Ela havia ficado especialmente preocupada com o tal teste.

Estávamos no quarto de um hotel que arrumamos, era o único em que havia quartos com três dormitórios, mas esses mesmos eram na cobertura com suíte, ou seja, não havia ficado nada barato e estávamos desprovidos naquele momento então tivemos todos que nos encaixar naquele quarto.

Era relativamente grande e tinham o designer de uma casa. Continha uma pequena sala e uma mini cozinha.

_ Como vocês tem tanta certeza que eles não estavam na corrida e não são apenas adversários comuns? – Priscila perguntou. Ela não estava engolindo muito bem a história, pra ela havia sido apenas um desafio idiota.

_ Primeiro: Não havia adesivo de segunda fase no carro deles e segundo: eu não me lembro de tê-los visto na primeira fase pra começar. – Dom respondeu.

_ Eu me lembraria daqueles caras eles eram diferentes da maioria lá – Brian completou. Ele estava na cozinha abrindo os armários e procurando qualquer coisa até que enfim achou. – Há! O telefone do serviço de quarto.

_ Vocês pensaram na possibilidade deles apenas não terem passado? – eu sugeri. A situação estava se tornando maior do que eu esperava pra um racha de rua.

_ Eu acho que pessoas que correm daquele jeito teriam passado numa corrida de interestadual – Tej ponderou. Ele não tirava os olhos de um tablet que tinha na mão.

_ Fora que não era o nível deles. O Tej está certo, eles não estão na competição. Tem outras pessoas testando vocês. – Roman completou. Ele também parecia nervoso como a Pâmela.

_ Mas mais uma vez, não éramos nós que estamos dirigindo se alguém foi testado foram eles – Pâmela reforçou mais uma vez a informação.

_ Mas quem pode saber se eles viram que não éramos nós que estávamos dirigindo? Com toda aquela poeira e eles não nos viram entrar nos carros e nós já tínhamos saído na hora em que eles pararam pra olhar... – Priscila objetou. Ele parou por um momento e começou a pensar no assunto.

_ Galera... Vocês estão com muita pilha nisso, possivelmente não foi nada. Relaxa. Pra que alguém iria querer testar três garotas que já estão numa competição? – Han perguntou enquanto petiscava algum salgadinho.

_ Eles são novas, algum pode querer saber qual é o potencial delas – Dom sugeriu.

_ Pode ser alguém da Mafia dourada ou não – Brian sugeriu dessa vez colocando a mão no bocal do telefone. – É e também quero sobremesa pra oito pessoas...

_ É melhor eles terem visto quem realmente estava dirigindo – Han observou.

_ Eu espero mesmo. – Pâmela que estava agarrada a uma almofada sentada no sofá, disse depois de levantou bruscamente e foi caminhando a passos largos até o quarto.

Priscila foi atrás dela rapidamente, fazendo sinal para que eu fosse também.

Pâmela entrou no quarto e se jogou na cama.

_ As coisas estão erradas, era pra ser uma droga de corrida e só, uma viagem pela estrada e pronto, mas a coisa é muito mais perigosa e complicada. – Pâmela disse sem ninguém ao menos perguntar.

_ Realmente está um pouco complicado, mas não é nada demais. Não era nada, talvez fossem só uns idiotas daqui querendo uma corrida com gente nova – Priscila ponderou.

_ Eu sabia no que eu estava me metendo, meu irmão não esta metido em coisa boa, pra pegar ele de volta com certeza não seria divertido. Temos que lidar com isso mesmo. – Eu falei.

_ Não precisava ser tão difícil... – Pâmela terminou de falar e meu celular tocou.

Era o Sam, não me senti disposta a atender, então apenas deixei tocar...

Mais tarde eu liguei para ele.

_ Sam desculpe não ter atendido, é que aconteceu uma coisa muita estranha.

_ Quer me contar o que foi? – ele tinha um tom muito passional.

_ Não até eu saber exatamente o que foi. – Eu suspirei.

_ Queria te ver – ele murmurou.

_ Dom não vai me deixar sair depois do que aconteceu.

_ Ah... Cada vez mais minha simpatia cresce por esse cara. – Ele parecia bem frustrado.

_ Então?

_ Então... Que eu vou te seqüestrar.

Como não ficamos no quarto que pretendíamos o quarto em que estávamos era relativamente num andar mais baixo, então eu diria que não foi difícil sair pela janela. O Dom poderia querer me matar depois, se alguém não me matasse antes, mas todo aquele estresse não me faria bem.

O Sam estava com um carro enorme e relativamente alto e de alguma maneira ele arrumou uma escada. Ele realmente arquitetou um plano para me seqüestrar. Consegui sair do quarto sem nenhum problema.

Ele dirigiu em silêncio todo o percurso, não perguntei para onde estávamos indo por que eu não tenho esse costume, só deixei ele me levar, mas na minha cabeça estávamos bem próximos de lugar nenhum e quando chegamos lá eu vi que era realmente lugar nenhum. Era a beira que uma grande vala, mas eu percebi que era aquele tipo de vala em que se para o carro um pouco atrás da ponta e se deita no capo para olhar as estrelas. Era isso que eu queria fazer.

Não esperei o Sam me convidar e nem nada, eu só sai do carro e olhei para a imensidão a frente. Umas luzes alternadas piscavam, mas não eram muitas, o que realmente brilhava eram as estrelas.

Me sentei no chão com as pernas dobradas e logo o Sam apareceu perto de mim.

_ Hei... Porque não me fala da sua família? – ele pediu.

Contei para ele algumas coisas, mas omiti algumas partes. Preciso administrar o que eu coloco em jogo aqui. Mas ele pareceu nem perceber minha cautela. Depois ele me falou sobre ele e tudo parecia muito normal. Eu dormi sem nem me preocupar.

Acordei dolorida porque dormir num chão de terra não é nada agradável, mas eu acordei com o Sol nascendo o que foi muito agradável de ver, mas marcava que eu tinha que voltar.

Quando cheguei ao hotel de novo, estavam todos jogados de uma maneira aleatória pelo quarto. Eu abri a porta de uma maneira muito sorrateira e olhei para dentro para checar a passagem. Talvez eu conseguisse chegar ao quarto sem problemas. Ainda havia a possibilidade de ninguém além das meninas terem percebido a minha saída. Acenei para o Sam que estava tudo limpo e acenei para ele em um tchau. Mas ele me puxou de volta para fora e me beijou antes de eu entrar, acabei perdendo o foco do que eu estava fazendo. Quando olhei para dentro de novo o Han me encarava. Dessa vez dei tchau para o Sam e entrei.

Olhei para o Han como quem estivesse lá todo o tempo, mas ele só disse:

_ Que bom que acordou cedo. È melhor irmos para a Filadélfia logo, a corrida é amanha...


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Por favor, não me abandonem, e saibam que são todos vocês que comentam que me motivam tanto a não abandonar essa fanfic... XOXO



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