Meu Namorado É Um Vampiro escrita por Cintia Montilla


Capítulo 7
França, baby.


Notas iniciais do capítulo

O capitulo ficou pequeno, prometo que compenso no proximo.



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Eu cliquei no primeiro link que eu vi que me levou para uma pagina chamada “Maldições da natureza”, e nele dizia assim:
 “A maldição da mãe natureza, Allihanna, vem do primeiro vampiro a se apaixonar, ela amava todos os seus filhos, entre eles criaturas místicas como vampiros, lobos, imortais e outros seres. Mas como Allihanna viu que os filhos da noite, trevas, e desafiadores da natureza estavam excedendo seus limites ela jogou uma maldição ao primeiro vampiro que se apaixonou como aviso aos outros seres místicos. Qualquer ser não humano a amar e ser retribuído iria sofrer com perdas, ele sempre encontraria o amor, e sempre que ele fosse retribuído, a sua amada morreria, diversas vezes a mesmo pessoa nasceria pelo amor e morreria pelo amor”.

Minha respiração estava ofegante, meu pulmão estava preso, minha garganta tinha uma batata quente entalada no meio dela, então eu voltei a ler.

“A única maneira de se quebrar o coração era pegar o vampiro que se apaixonou primeiro, e sua amada, e mata-los, o sangue deveria ser drenado do corpo por uma criatura da noite, uma criatura das sombras, o sangue depois de drenado seria misturado em uma noite de lua vermelha, quando o amor estivesse completo, assim a maldição estará desfeita, e qualquer criatura poderá amar, e seu amor vivera eternamente, mas então eles nunca mais poderão ser julgados por Allihanna, eles iram direto para o inferno, sem direito a ter o julgamento para o paraíso.”

Minha respiração estava entrecortada, quando eu ouvi uma musica bem baixinha “Eu sou um bolinho de arroz, bolinho de arroz, meus bracinhos vieram bem depois...”.

Era meu celular tocando, e era minha mãe, que estava trabalhando em um lugar aonde as pessoas viajava a negócios, eu atendi meu celular e ela estava alegre.

-Ai meu deus! Filinha linda da mãe, eu vou pra França! –Ela praticamente gritava.

-Como assim nós vamos pra França? –Perguntei a ela, que deu um riso divertido.

-EU vou pra França benzinho, você não. Você tem que ficar em casa a empresa não aceita menores de 18 em viagens, a não ser que seja inteiramente necessário!

-Só você mãe-Eu dei risada. –Mas mãe, eu vou ter que ficar presa em casa, ou eu vou poder sair?

-Você pode sair minha linda, só porque eu to na França, você não precisa ficar presa! –Ela falou animada. –Eu vou ficar dois meses fora, então se for fazer uma super festa faça no fim de semana e guarde as coisas frágeis no sótão.

Eu ri e ela falou alguma coisa pra alguém.

-Filha eu tenho que ir. Eu já estou com as malas e as roupas, e se lembra de não fazer nada do que eu faria.

Ela desligou e eu saio em dispara para casa de Keane, já cheguei abrindo as portas e entrando.

-Que lindo, a família esta unida, então todos vão poder me explicar que merda de maldição é essa e que droga de historia é esse sobre seres de outro mundo?

Eles me olharam, como se já estivessem esperando por isso.


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