Garota de Ny escrita por Tamy Black


Capítulo 2
Capítulo I - Proposta


Notas iniciais do capítulo

CAPÍTULO UM!



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Monótona.

 

É como se define a minha vida nesse fim de mundo chamado Forks. Por quê? Você me perguntaria. Porque não se faz e não se tem nada aqui. A cidade é minúscula e todo mundo te conhece, e se você fez algo vergonhoso ou constrangedor, logo à cidade inteira já está sabendo.

 

É estranho e chato, sim eu sei. Sem contar o fato de que as pessoas aqui são fofoqueiras, adoram falar da vida alheia, esse é um dos mil e um motivos que eu tenho pra querer sair daqui. E eu vou. Esse lugar não é pra mim, não mesmo.

 

Eu fui tagarelando e nem me apresentei, meu nome é Isabella Marie Swan, filha única de Renée e Charlie Swan. Tenho vinte e três anos, sou formada em Relações Públicas pela Universidade de Forks, pelo menos nesse fim de mundo tem uma universidade. Que por incrível que pareça é até bem conceituada, principalmente na área biológica onde é a melhor. Também, essa cidade é só mato, o que mais tem aqui é planta e mato para o povo estudar.

 

E onde eu estou? Ah... Estou de férias e em casa. Formei-me no fim de maio e peguei meu diploma, tive alguns méritos na faculdade, mas nada que me fizesse ter créditos suficientes para arranjar um emprego fora daqui.

 

Eu não sou um poço de beleza, mas tenho atributos, como diz minha melhor amiga Angela, não sou alta nem baixa – tenho 1,68 cm de altura –, tenho os olhos castanhos e cabelos da mesma cor – no sol eles ficam meio vermelhos, sei lá –, sou magra de ruim, posso comer o que quiser que não engordo! Isso é bom! Meu corpo não é o modelo de corpo, mas tenho seios na medida, cintura fina, pernas malhadas, já que elas eram tão finas, mas graças à única academia desse ovo de codorna, elas ficaram mais definidas. Meu pai diz que eu sou linda e minha mãe também, mas eles são suspeitos para falar disso. Qual o pai vai dizer que seu filho é feio?

 

  Meu grande sonho é sair desse cubículo e morar em Nova Iorque. Sim, a Big Apple, cidade que nunca dorme e todos os apelidos que aquele centro do poder possui. Imagine... Eu, andando de táxi naquele centro, aquelas ruas tão movimentadas, as lojas... Ah! As lojas! Fazendo o que eu adoro fazer, compras, principalmente de sapatos... *-* (n/a: a autora aqui também é compulsiva por sapatos. n/b: a beta também.)

 

Fui despertada dos meus devaneios com o meu celular tocando desesperadamente. Pelo visor já sabia quem era, a minha amiga querida Angela Weber.

 

- Fala bitch! – apelido carinhoso.

- AMIIIGAAA! PRECISO URGENTEMENTE FALAR COM VOCÊ! DESCE AS ESCADAS COM CUIDADO ISABELLA SWAN, E ABRE A PORTA PARA A SUA MELHOR AMIGA! – ela disse gritando e desligando em seguida, nem deu tempo de dizer um “Oi!” ou um “O que foi?”.

 

Ela intensificou o cuidado pelo simples fato da fofa aqui ser uma completa desastrada. Eu simplesmente derrubo tudo, ou me machuco a toa. É... Um desastre ambulante para ser mais precisa.

 

Eu saí do meu quarto e desci as escadas com cuidado, e fui andando até a porta. Assim que a abri, uma pessoa se jogou em cima de mim e se eu não estivesse me apoiando na porta, íamos as duas para o chão.

 

- BELLITAAA! – berrara a Angie.

- AAAAH! Pra quê tanto escândalo, Weber? – ela odiava ser chamada pelo sobrenome.

- Primeiramente: é Angie pra você, Bells. Segundamente: diz que você me ama, senão não te conto à surpresa que tenho para você. – ela disse tamborilando os saltos na minha sala e se sentando no meu sofá.

- Angie, minha chuchu, você sabe que eu amo você, agora diz. – eu falei sorridente e me sentando ao seu lado.

- Eu também te amo, chuchu. – ela disse alegre, eu tenho quase certeza que a minha madrinha, a Sra. Catherine Weber, deixou a Angie cair de cabeça no chão quando bebê, porque sinceramente é impossível alguém ser como ela é. – Você sabe que o nosso sonho desde pequena é ir pra Nova Iorque, não é?

- Sim, Angie. Eu ainda não me esqueci disso. – falei ironicamente.

- Credo Bella! – ralhou – Sim, na verdade era o seu sonho, que você fez o favor de compartilhar comigo. – ela respirou fundo. – Então, lembra que o meu professor de Direito Empresarial queria falar comigo? – ela perguntou.

 

Angela se formara em Direito e é advogada agora. Minha amiga é um gênio, fato.

 

- Sim. – assenti.

- Então, ele disse que tem uma grande empresa de relações públicas de NY que está precisando de mais um advogado. - ela pausou me olhando e eu pedi para ela continuar – Daí, ele mandou um currículo meu e eu fui chamada para ir pra lá! Sob indicação dele, já que esse meu professor conhece o dono. – ela disse praticamente saltitando.

- AAAAAAAH! QUE MARAVILHA AMIGA! – eu disse saltitando com ela no meio da sala.

- É MESMO! – estávamos como duas malucas saltitando em círculos na sala.

 

Paramos de saltitar e nos jogamos no sofá, rindo como duas hienas. Eu amava esses momentos idiotas com ela, só a Angie me entendia, fato. Mas, ela vai pra NY... Vou ficar sem a minha best friend!

 

Acho que a Angie entendeu a minha expressão e sorriu pra mim, como se dissesse “Acalme-se.”, mas como eu ficaria calma?

 

- Bella, isso não é tudo. – ela me olhou com os olhinhos cor de jabuticaba brilhando.

- O que tem mais, além disso? – perguntei.

- Eu sei que vai ser complicado, mas... Vai comigo pra NY. – ela disse séria.

 

WOW. Pára o mundo que eu quero descer! Como assim ir com ela pra NY? De uma hora pra outra? Do nada? Minha mãe vai pirar, fato.

 

- Calma Bella, respira. – acho que eu estava ficando roxa.

 

Eu parei de respirar. Isso só acontecia comigo, fui pega de surpresa e esqueci de fazer o que de mais importa para a minha sobrevivência, que era respirar e inspirar. Respirei fundo e tentei assimilar a proposta da minha amiga. É mais que óbvio que eu queria ir com ela, eu já tinha colocado isso na minha cabeça: na primeira oportunidade que tivesse, eu sairia desse fim de mundo.

 

- É lógico que eu vou com você, Angie! – eu disse de supetão e a abraçando.

- AAAAHH! – e ela começou a gritar e eu também.

 

Agora que a loucura era mais que concreta. Ainda bem que eu estava sozinha, pois meu pai é o chefe de polícia daqui e a minha mãe trabalha como enfermeira no único hospital de Forks, então eu podia gritar a vontade.

 

E o meu maior sonho estava se realizando, eu iria pra NY com a Angie. Sei que teria que ralar muito pra sobreviver lá, mas eu estava com a minha melhor amiga, ela iria me ajudar com toda a certeza. O difícil seria convencer os meus pais maravilhosos que eu tenho. Mas, a Angie tem um poder sobre eles.

 

Nova Iorque, aí vou eu!

 

 

-x-

 

N/A: AAAAAAAAAAAAH! *momento histérico on* GENTE DO CÉU! FINALMENTE O PRIMEIRO CAPÍTULO DA GNY! *momento histérico off*

Essa fic promete, fato. :B Viram que a Bella é totalmente irônica consigo mesma e que ela é histérica, como a autora que vos fala, essa Bella é um retrato da autora. Bom, pelo menos eu tô tentando fazer. XD. Tem as qualidades originais da Bella da nossa querida Stephanie Meyer, mas com uma pitada de Tamy. USHAUSHAUHSAUHSUHA XP.

O nosso Edward vai aparecer dentro de uns dois capítulos, creio eu, mas não se preocupem, vocês vão dar muitas risadas... Eu acho, porque tô me empenhando pra essa fanfic ser engraçada. :D

A autora maluca de vocês viu Harry Potter ontem... Apesar de ter muitas cenas desnecessárias e eu ter me irritado com o final, o filme é muito bom, os efeitos sonoros são divinos, além dos efeitos especiais que estão abalando tudo! *-* E nem passou trailer de New Moon, mais uma revolta, anyway... Merece o título de melhor da saga, até agora. :B

 

Ok, acho que a N/A já tá imensa. E se deliciem com a N/B da beta! (sim, eu arranjei uma beta)

 

Beijomeliga;**

Tamy Black.


N/B: WOW... Minha primeira experiência como beta *hihihihi*. Bem o que dizer desse capítulo, hum... INCRÍVEL! Bella ta indo para a cidade que é meu sonho de consumo conhecer (juro um dia eu vou, momento Sol “on”). E Angela conseguiu um super emprego numa empresa por indicação do seu professor de Direito Empresarial (assim como essa que vos fala, eu também tive como mentor meu professor de Direito Empresarial, a única diferença é que ele não me arrumou um emprego. ¬¬’). Mas parando com as minhas lembranças, vou dizer uma coisa para vocês: muitos yellow taxis vão passar pelas ruas de NY até que a história comece a andar... *huahuahua* a *Diiva vai me matar por ter dito isso!*. Amores... Não deixem de acompanhar...

 

Beijos,

Carol Venancio.


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