Katniss Everdeen: Eu Sou Uma Semideusa? escrita por Becca Solace
Notas iniciais do capítulo
Hey guys!
Então, agora estou de férias. TENTAREI postar pelo menos duas vezes por semana, pode ser?
Bem, o capítulo tá uma bosta, na minha opinião. Mas foi pela minha falta de criatividade hoje.
Quero reviews.
Beijos,
—-> Rebecca Solace <--
PEETA
– O quê?! – falei, ou melhor, gritei. – Onde ela está?!
– Lá no Prego, ainda. – Respondeu. – Ficamos com medo de levantá-la e piorar tudo. Precisamos da Sra. Everdeen.
– Então vamos logo! – Disse a mesma, com algumas imperceptíveis lágrimas nos olhos. Ela segurava uma mala.
Fomos até o Prego, e encontramos a Katniss deitada no chão, com poucas lágrimas nos olhos. Era impressionante, o quanto ela era forte, mesmo em um momento como esse. Ajoelhei-me ao seu lado e peguei sua mão. Beijei-a e sussurrei:
– Vai ficar tudo bem.
Ω
– Ela perdeu o bebê. – Informou-me Sra. Everdeen, aos prantos.
Engoli em seco, com algumas lágrimas nos olhos.
– Posso vê-la? – perguntei, levantando-me do sofá em que estava sentado.
– É claro que pode, querido. – Respondeu ela. Subi a escada.
Depois de a acharmos, Sra. Everdeen, pediu ajuda de alguns homens, e trouxemos Katniss para nossa casa.
Cheguei até a porta de nosso quarto. Bati na porta, e Katniss murmurou um “Entra”.
Entrei, e vi uma cena que nunca pensei que veria: Katniss aos prantos.
– M-me desc... Desculpe, Peeta! – ela disse, entre um soluço e outro. – É tudo culpa minha! Eu sei o quanto você queria esse filho, e, eu estraguei tudo com a minha teimosia.
– Kat... – Sentei-me e peguei suas mãos. – Relaxe. Se a culpa é de alguém, é do dono da carroça. Além do mais, podemos ter outro filho. E, também, a sua teimosia, é o seu charme. É o que faz com quê eu te ame mais, e mais ainda.
(N/A: Estranho, né? O fato de eu não shippar os dois juntos e ter conseguido escrever isso sem vomitar kk)
Ela assentiu, mas não parecia convencida.
– Vou te falar, nunca pensei que te veria nessa situação. – Comentei a abraçando.
Isso fez com quê ela desse uma risadinha e sorrisse de lado.
– Pois é, né? – ela disse. – Até eu estou achando estranho. – Ela parou de sorrir e aconchegou-se na cama. - Estou com sono.
– Durma. – deitei-me ao seu lado, abraçando-a. E quando ela fechou os olhos eu disse: - Eu te amo.
Mas já era tarde demais, pois ela já estava no mundo dos sonhos.
LEO
A moça extremamente e lindamente bonita, digo... Afrodite me levou para o Distrito 3. Eu não sabia quase que absolutamente nada sobre esse distrito, só que era da tecnologia. Abri os olhos e dei de cara com muitos prédios.
Olhei para minhas roupas e vi que Afrodite havia trocado-as por roupas normais. Uma blusa branca, uma calça jeans clara e um par de tênis.
Vi algumas pessoas passando por mim. Sinceramente, me senti num filme de Star Wars, porque algumas pessoas usavam roupas iguais a do filme. Quase senti vontade de dizer “Eaaai, Luke!” para um cara, mas resolvi deixar para lá. Não tenho muita certeza se o pessoal daqui tem senso de humor.
Coloquei as mãos nos bolsos, pois estava meio frio, e encontrei um papel. Um papel rosa. De Afrodite, obviamente. Nele havia um endereço, que deduzi ser da minha casa temporária.
Fui-me orientando pelas placas da rua, e cheguei em frente a uma casa moderna.
Toquei o interfone e uma tela apareceu na minha frente, mostrando um homem parecido com o homem que vejo em meus sonhos. Meu pai.
– Filho, por que apertou o interfone? – perguntou o homem.
– Sei lá. – falei. – Porque sou idiota.
O homem revirou os olhos e deu um sorriso de lado, provavelmente já acostumado com o meu humor retardado. Apertou algum botão e a porta da frente se abriu.
Dei-me de cara com uma casa extremamente linda e totalmente tecnológica. Juro! Acho que os próprios eletrodomésticos faziam as comidas.
Pensar nisso me fez imaginar os aparelhos criando braços e passando batom, como uma mãe. Revirei os olhos, por eu ser tão estúpido.
Uma mulher parecida com a minha mãe real, apareceu e me deu um beijo no rosto. O que fez com que meu coração se apertasse, e eu sentisse falta de minha real mãe.
– Filho, vá se lavar para comermos. – pediu.
Assenti, ainda meio atordoado com a linda casa, e subi as escadas.
Entrei numa porta branca com alguns adesivos de fogueiras, que deduzi ser meu quarto.
Entrei, e quase desmaiei. Era o meu quarto dos sonhos. Agradeci Afrodite mentalmente e me joguei na minha linda cama.
O quarto era branco e o piso era de mármore. Tinha alguns aparelhos desconhecidos pela nossa época, que eu provavelmente descobriria para o que serve depois. Em volta da cama, tinha uma luz vermelha que parecia fogo, e um guarda-roupa com um visor para selecionar a roupa que irei usar na frente.
Nota mental: Dar algum presente para Afrodite na volta.
FRANK
Pois é. Odeio Afrodite. Desculpa, Afrodite! Mas é verdade. Você me separou da Hazel...
Ai, queridinho... Fique quieto e olhe em seu bolso. Ouvi a voz de Afrodite em minha mente. Revirei os olhos e pus as mãos no bolso.
Encontrei um papel rosa com um endereço. E só então fui olhar bem o lugar em que me encontrava. Eu estava em frente a uma espécie de academia, pois muitos caras musculosos saiam de lá. E algumas garotas também. Lindas, diga-se de passagem. Tomara que Hazel não descubra que pensei isso. Para de ser imbecil, Frank, você está falando com você mesmo! Falei pra mim mesmo.
– Eai, cara! – disse um completo estranho me cumprimentando. Infelizmente, ele me lembrava Octavian, apesar de ser musculoso e não magricela. Controlei minha vontade de dar um soco no cara e dei o melhor sorriso que consegui produzir.
Resolvi seguir o endereço do papel. Cheguei até lá, e dei de cara com uma placa “Aldeia dos Vitoriosos”.
Continuei andando, até parar no meu destino. A casa estava mais para uma mansão. Entrei na casa, sem tocar a campainha, e logo um homem, com corte de cabelo militar, muitos músculos e extremamente alto, veio dando tapinhas no meu ombro.
– Ouvi dizer que acabou com alguns garotos no treinamento. – falou. – Deveria ser mais como sua irmã, mas tudo bem.
Franzi o cenho levemente. Eu tenho uma irmã? Lembrei-me da existência do fake pai, e assenti, tentando parecer confiante.
– Agora vai descansar. – disse ele. – Está tarde.
Assenti novamente, e subi as escadas da grande mansão. Abri a primeira porta, e dei de cara com uma academia. Sério, o que colocam na água daqui?
Uma garota corpulenta se encontrava em algum aparelho de musculação.
– Ei, otário! – disse ela para mim. – O que quer aqui?
– Nada... – falei.
– Então sai, estúpido. – ela disse, e eu fechei a porta.
Essa era a minha irmã? Retiro o que disse, quando era criança, que gostaria de ter uma irmã mais nova para proteger.
Abri a seguinte porta, que estava escrito “Frank” na porta, o que achei ridículo, mas entrei. O quarto era razoavelmente bom.
Tinha uma cama. (N/A: Não, Frank, você vai dormir numa pedra. N/Frank: Do jeito que você é má, não duvido. N/A: Cale a boca. Desculpem pela minha idiotice, vamos prosseguir.) Ela era de casal, e tinha um lençol vermelho com diversas armas.
As paredes eram brancas, o piso de madeira escuro. Tinha um cômodo, uma escrivaninha, e alguns aparelhos de musculação. Senti-me a vontade, para colocar minhas armas em algum lugar, aposto que meu pai falso não ligaria. Resolvi seguir o conselho de meu pai falso e dormir. Afinal, na noite passada não tinha dormido nada.
Joguei-me na cama e logo peguei no sono.
HAZEL
Certo, então... Afrodite havia me levado para o futuro. Para um país que nunca ouvi falar até ontem. Ok, eu realmente odeio a vida de meio-sangue.
Olhei em volta, e me encontrei em uma multidão. As pessoas passavam por mim e esbarravam em mim, parecendo propositalmente.
Tentei sair da multidão, e, graças aos deuses, consegui. Coloquei as mãos nos bolsos, em busca do papel que Afrodite colocou o endereço, e achei.
Para minha sorte, minha casa era do outro lado da rua. Atravessei a rua, e dei de cara com uma casa de pequena, mas de dois andares. Sabe aquelas casas espremidas do lado de outras? Exatamente assim.
Abri o pequeno portão, e andei até as escadinhas. Subi-as e entrei na casa. Uma mulher, parecida com Marie Queen, minha falecida mãe, apareceu e me abraçou.
– Fiquei preocupada, filha! – disse. – Onde esteve?
–Treinamento. – Respondi a primeira coisa que veio em minha cabeça.
– Odeio esse estúpido treinamento! – falou. – É realmente uma droga ser do Distrito 1, filha.
Concordei, mesmo sem saber.
– Filha, vá tomar banho. – disse. – Daqui a pouco o jantar está pronto.
Assenti e subi as escadas.
– O que está fazendo? – perguntou ela, enquanto eu subia as escadas.
– O que você acha que eu estou fazendo? Sem ser rude, nem nada.
– Subindo as escadas sendo que seu quarto é aqui em baixo. – falou, franzindo o cenho.
Forcei uma risada.
– Eu estava só te testando! – falei, ainda rindo. Ela riu também e foi até a cozinha.
– Ufa. – murmurei.
Andei até um pequeno corredor do lado da escada e abri a primeira porta. Era um quarto branco, uma cama de solteiro, uma escrivaninha e um cômodo de roupas. Peguei as roupas para tomar banho e procurei o banheiro.
No dia seguinte...
ANNABETH
–Também sinto sua falta, Annie! – disse Percy. Nós estávamos conversando por mensagem de Íris.
– Quando será que iremos embora? – perguntei. – Ainda temos muito que fazer quando voltarmos.
– Não sei, Annabeth. – disse. – Tenho que ir. Minha falsa mãe está me chamando para o café da manhã.
– Certo. – falei. – Beijos, te amo.
– Também te amo, beijos. – disse e passou a mão na névoa.
Desci as escadas e fui até a sala, ligando a TV.
– Filhinha! – disse a voz da fake mãe, vindo da cozinha. – Bom dia!
– Bom dia, mãe. – falei. O jornal da manhã começou, e Alison Flickerman começou a dizer as notícias. Parei de prestar atenção, e só voltei quando ela disse “Jogos Vorazes”.
Jogos Vorazes serão produzidos novamente. A nossa nova imperadora, Nina St. Plowst, declarou essa manhã para o nosso jornal. Disse ela, o que não me surpreendeu nem um pouco. Amanhã, a nossa nova Imperadora, irá fazer um discurso, explicando toda essa nova era.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Eu realmente preciso de reviews, falou, povo?