Katniss Everdeen: Eu Sou Uma Semideusa? escrita por Becca Solace


Capítulo 30
Anunciação dos novos Jogos Vorazes


Notas iniciais do capítulo

Hey guys!
Então, agora estou de férias. TENTAREI postar pelo menos duas vezes por semana, pode ser?
Bem, o capítulo tá uma bosta, na minha opinião. Mas foi pela minha falta de criatividade hoje.
Quero reviews.
Beijos,
—-> Rebecca Solace <--



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PEETA

– O quê?! – falei, ou melhor, gritei. – Onde ela está?!

– Lá no Prego, ainda. – Respondeu. – Ficamos com medo de levantá-la e piorar tudo. Precisamos da Sra. Everdeen.

– Então vamos logo! – Disse a mesma, com algumas imperceptíveis lágrimas nos olhos. Ela segurava uma mala.

Fomos até o Prego, e encontramos a Katniss deitada no chão, com poucas lágrimas nos olhos. Era impressionante, o quanto ela era forte, mesmo em um momento como esse. Ajoelhei-me ao seu lado e peguei sua mão. Beijei-a e sussurrei:

– Vai ficar tudo bem.

– Ela perdeu o bebê. – Informou-me Sra. Everdeen, aos prantos.

Engoli em seco, com algumas lágrimas nos olhos.

– Posso vê-la? – perguntei, levantando-me do sofá em que estava sentado.

– É claro que pode, querido. – Respondeu ela. Subi a escada.

Depois de a acharmos, Sra. Everdeen, pediu ajuda de alguns homens, e trouxemos Katniss para nossa casa.

Cheguei até a porta de nosso quarto. Bati na porta, e Katniss murmurou um “Entra”.

Entrei, e vi uma cena que nunca pensei que veria: Katniss aos prantos.

– M-me desc... Desculpe, Peeta! – ela disse, entre um soluço e outro. – É tudo culpa minha! Eu sei o quanto você queria esse filho, e, eu estraguei tudo com a minha teimosia.

– Kat... – Sentei-me e peguei suas mãos. – Relaxe. Se a culpa é de alguém, é do dono da carroça. Além do mais, podemos ter outro filho. E, também, a sua teimosia, é o seu charme. É o que faz com quê eu te ame mais, e mais ainda.

(N/A: Estranho, né? O fato de eu não shippar os dois juntos e ter conseguido escrever isso sem vomitar kk)

Ela assentiu, mas não parecia convencida.

– Vou te falar, nunca pensei que te veria nessa situação. – Comentei a abraçando.

Isso fez com quê ela desse uma risadinha e sorrisse de lado.

– Pois é, né? – ela disse. – Até eu estou achando estranho. – Ela parou de sorrir e aconchegou-se na cama. - Estou com sono.

– Durma. – deitei-me ao seu lado, abraçando-a. E quando ela fechou os olhos eu disse: - Eu te amo.

Mas já era tarde demais, pois ela já estava no mundo dos sonhos.

LEO

A moça extremamente e lindamente bonita, digo... Afrodite me levou para o Distrito 3. Eu não sabia quase que absolutamente nada sobre esse distrito, só que era da tecnologia. Abri os olhos e dei de cara com muitos prédios.

Olhei para minhas roupas e vi que Afrodite havia trocado-as por roupas normais. Uma blusa branca, uma calça jeans clara e um par de tênis.

Vi algumas pessoas passando por mim. Sinceramente, me senti num filme de Star Wars, porque algumas pessoas usavam roupas iguais a do filme. Quase senti vontade de dizer “Eaaai, Luke!” para um cara, mas resolvi deixar para lá. Não tenho muita certeza se o pessoal daqui tem senso de humor.

Coloquei as mãos nos bolsos, pois estava meio frio, e encontrei um papel. Um papel rosa. De Afrodite, obviamente. Nele havia um endereço, que deduzi ser da minha casa temporária.

Fui-me orientando pelas placas da rua, e cheguei em frente a uma casa moderna.

Toquei o interfone e uma tela apareceu na minha frente, mostrando um homem parecido com o homem que vejo em meus sonhos. Meu pai.

– Filho, por que apertou o interfone? – perguntou o homem.

– Sei lá. – falei. – Porque sou idiota.

O homem revirou os olhos e deu um sorriso de lado, provavelmente já acostumado com o meu humor retardado. Apertou algum botão e a porta da frente se abriu.

Dei-me de cara com uma casa extremamente linda e totalmente tecnológica. Juro! Acho que os próprios eletrodomésticos faziam as comidas.

Pensar nisso me fez imaginar os aparelhos criando braços e passando batom, como uma mãe. Revirei os olhos, por eu ser tão estúpido.

Uma mulher parecida com a minha mãe real, apareceu e me deu um beijo no rosto. O que fez com que meu coração se apertasse, e eu sentisse falta de minha real mãe.

– Filho, vá se lavar para comermos. – pediu.

Assenti, ainda meio atordoado com a linda casa, e subi as escadas.

Entrei numa porta branca com alguns adesivos de fogueiras, que deduzi ser meu quarto.

Entrei, e quase desmaiei. Era o meu quarto dos sonhos. Agradeci Afrodite mentalmente e me joguei na minha linda cama.

O quarto era branco e o piso era de mármore. Tinha alguns aparelhos desconhecidos pela nossa época, que eu provavelmente descobriria para o que serve depois. Em volta da cama, tinha uma luz vermelha que parecia fogo, e um guarda-roupa com um visor para selecionar a roupa que irei usar na frente.

Nota mental: Dar algum presente para Afrodite na volta.

FRANK

Pois é. Odeio Afrodite. Desculpa, Afrodite! Mas é verdade. Você me separou da Hazel...

Ai, queridinho... Fique quieto e olhe em seu bolso. Ouvi a voz de Afrodite em minha mente. Revirei os olhos e pus as mãos no bolso.

Encontrei um papel rosa com um endereço. E só então fui olhar bem o lugar em que me encontrava. Eu estava em frente a uma espécie de academia, pois muitos caras musculosos saiam de lá. E algumas garotas também. Lindas, diga-se de passagem. Tomara que Hazel não descubra que pensei isso. Para de ser imbecil, Frank, você está falando com você mesmo! Falei pra mim mesmo.

– Eai, cara! – disse um completo estranho me cumprimentando. Infelizmente, ele me lembrava Octavian, apesar de ser musculoso e não magricela. Controlei minha vontade de dar um soco no cara e dei o melhor sorriso que consegui produzir.

Resolvi seguir o endereço do papel. Cheguei até lá, e dei de cara com uma placa “Aldeia dos Vitoriosos”.

Continuei andando, até parar no meu destino. A casa estava mais para uma mansão. Entrei na casa, sem tocar a campainha, e logo um homem, com corte de cabelo militar, muitos músculos e extremamente alto, veio dando tapinhas no meu ombro.

– Ouvi dizer que acabou com alguns garotos no treinamento. – falou. – Deveria ser mais como sua irmã, mas tudo bem.

Franzi o cenho levemente. Eu tenho uma irmã? Lembrei-me da existência do fake pai, e assenti, tentando parecer confiante.

– Agora vai descansar. – disse ele. – Está tarde.

Assenti novamente, e subi as escadas da grande mansão. Abri a primeira porta, e dei de cara com uma academia. Sério, o que colocam na água daqui?

Uma garota corpulenta se encontrava em algum aparelho de musculação.

– Ei, otário! – disse ela para mim. – O que quer aqui?

– Nada... – falei.

– Então sai, estúpido. – ela disse, e eu fechei a porta.

Essa era a minha irmã? Retiro o que disse, quando era criança, que gostaria de ter uma irmã mais nova para proteger.

Abri a seguinte porta, que estava escrito “Frank” na porta, o que achei ridículo, mas entrei. O quarto era razoavelmente bom.

Tinha uma cama. (N/A: Não, Frank, você vai dormir numa pedra. N/Frank: Do jeito que você é má, não duvido. N/A: Cale a boca. Desculpem pela minha idiotice, vamos prosseguir.) Ela era de casal, e tinha um lençol vermelho com diversas armas.

As paredes eram brancas, o piso de madeira escuro. Tinha um cômodo, uma escrivaninha, e alguns aparelhos de musculação. Senti-me a vontade, para colocar minhas armas em algum lugar, aposto que meu pai falso não ligaria. Resolvi seguir o conselho de meu pai falso e dormir. Afinal, na noite passada não tinha dormido nada.

Joguei-me na cama e logo peguei no sono.

HAZEL

Certo, então... Afrodite havia me levado para o futuro. Para um país que nunca ouvi falar até ontem. Ok, eu realmente odeio a vida de meio-sangue.

Olhei em volta, e me encontrei em uma multidão. As pessoas passavam por mim e esbarravam em mim, parecendo propositalmente.

Tentei sair da multidão, e, graças aos deuses, consegui. Coloquei as mãos nos bolsos, em busca do papel que Afrodite colocou o endereço, e achei.

Para minha sorte, minha casa era do outro lado da rua. Atravessei a rua, e dei de cara com uma casa de pequena, mas de dois andares. Sabe aquelas casas espremidas do lado de outras? Exatamente assim.

Abri o pequeno portão, e andei até as escadinhas. Subi-as e entrei na casa. Uma mulher, parecida com Marie Queen, minha falecida mãe, apareceu e me abraçou.

– Fiquei preocupada, filha! – disse. – Onde esteve?

–Treinamento. – Respondi a primeira coisa que veio em minha cabeça.

– Odeio esse estúpido treinamento! – falou. – É realmente uma droga ser do Distrito 1, filha.

Concordei, mesmo sem saber.

– Filha, vá tomar banho. – disse. – Daqui a pouco o jantar está pronto.

Assenti e subi as escadas.

– O que está fazendo? – perguntou ela, enquanto eu subia as escadas.

– O que você acha que eu estou fazendo? Sem ser rude, nem nada.

– Subindo as escadas sendo que seu quarto é aqui em baixo. – falou, franzindo o cenho.

Forcei uma risada.

– Eu estava só te testando! – falei, ainda rindo. Ela riu também e foi até a cozinha.

– Ufa. – murmurei.

Andei até um pequeno corredor do lado da escada e abri a primeira porta. Era um quarto branco, uma cama de solteiro, uma escrivaninha e um cômodo de roupas. Peguei as roupas para tomar banho e procurei o banheiro.

No dia seguinte...

ANNABETH

Também sinto sua falta, Annie! – disse Percy. Nós estávamos conversando por mensagem de Íris.

– Quando será que iremos embora? – perguntei. – Ainda temos muito que fazer quando voltarmos.

Não sei, Annabeth. – disse. – Tenho que ir. Minha falsa mãe está me chamando para o café da manhã.

– Certo. – falei. – Beijos, te amo.

Também te amo, beijos. – disse e passou a mão na névoa.

Desci as escadas e fui até a sala, ligando a TV.

– Filhinha! – disse a voz da fake mãe, vindo da cozinha. – Bom dia!

– Bom dia, mãe. – falei. O jornal da manhã começou, e Alison Flickerman começou a dizer as notícias. Parei de prestar atenção, e só voltei quando ela disse “Jogos Vorazes”.

Jogos Vorazes serão produzidos novamente. A nossa nova imperadora, Nina St. Plowst, declarou essa manhã para o nosso jornal. Disse ela, o que não me surpreendeu nem um pouco. Amanhã, a nossa nova Imperadora, irá fazer um discurso, explicando toda essa nova era.


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Notas finais do capítulo

Eu realmente preciso de reviews, falou, povo?